Arquivo mensal: agosto 2016

Chega ao país cinco rótulos da Farnese, um dos maiores grupos de vinhos da Itália

Cantu traz ao Brasil cinco rótulos da Farnese, um dos maiores grupos de vinhos da Itália

A Cantu Importadora traz ao Brasil pela primeira vez rótulos da vinícola Vigneti Del Salento, do grupo Farnese. A empresa italiana, que existe desde o século 16, é conhecida mundialmente por sua charmosa sede no castelo de Caldora e une a qualidade do clima italiano com a tradição vinícola de cinco regiões diferentes do país (Abruzzo, Puglia, Basilicata, Campania e Sicília). Atualmente, a Farnese produz 13 milhões de garrafas por ano e exporta para mais de 70 países. A empresa é patrocinadora oficial da equipe de ciclismo da Itália e do Tour d’Italy.

O objetivo da Cantu é incrementar sua oferta de vinhos italianos, que hoje já conta com produtores excelentes como Rivetto, Montresor, Firriato e Folonari. “Hoje a Cantu representa no Brasil alguns dos maiores grupos vinícolas do mundo, com nomes como Sutter Home, Viña Ventisquero e Yellow Tail. Estamos sempre investindo em nosso mix de produtos para que possamos trazer o que há de melhor nas principais regiões vitivinícolas do planeta”, afirma Tiago Dal Pizzol, diretor da Cantu Importadora.

Todos os vinhos do grupo Farnese passam por um controle de qualidade com tecnologia própria. No processo de produção dos vinhos da Vigneti Del Salento, as uvas são maceradas por vários dias para depois fermentarem em inox. A Cantu traz ao Brasil cinco rótulos premium e super premium da vinícola.

O I Muri Negroamaro IGP é um premium de corpo médio e bem equilibrado entre o frescor e álcool, com boa duração na boca. O sabor é intenso, picante e frutado, com notas de groselha preta, amora, figos e alecrim.

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Vinho: I Muri Negroamaro IGP. Região: Manduria, Puglia – Itália
Uvas: Negroamaro (100%). Álcool:13,5%. Preço: R$ 73,50*
Já o I Muri Primitivo IGP é um premium tânico de corpo grande e pronto para o consumo, com sabor bem frutado e doce, o que agrada o paladar brasileiro. A cor rubi intensa e com reflexos roxos casa com as notas de cassis, frutas silvestres e cogumelo.

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Vinho: I Muri Primitivo IGP. Região: Manduria, Puglia – Itália.
Uvas:Primitivo (100%). Álcool:13,5%. Preço: R$ 73,50*.

Vigne Vecchie Negroamaro IGP é um super premium de profundo rubi com reflexos vermelho-granada, aroma intenso e complexo e com notas vermelho-picantes e bem frutadas. Tem notas de amora, canela e erva-doce. O vinho, que passa um ano em barricas de carvalho, vem numa embalagem inovadora com tons de ouro que destacam os melhores rótulos da Farnese. É um rótulo de muitos prêmios, dentre os quais o Chalange International du Vin 2015 e medalha de prata no Vigne Vecchia Negroamaro Puglia Igp 2012.

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Vinho: Vigne Vecchie Negroamaro IGP. Região: Puglia – Itália. 
Uvas:Negroamaro (100%). Álcool:13,5%. Preço: R$ 299,50*.

O Vigne Vecchie Primitivo di Manduria IGP passa um ano na barrica de carvalho francês e americano e tem potencial de guarda de 10 anos. O sabor deste super premium é picante e torna o vinho suave para a boca, com finalização de notas de cereja, pimenta-preta e chocolate amargo. Sua cor é de um vermelho rubi intenso com roxo na borda. O rótulo também recebeu muitos prêmios, como o Sydney International Wine Competition, 2016 Australia Vigne Vecchie Primitivo di Mandura Dop, 2012 Gold Medal Japan Wine Challenge, entre muitos outros.

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Vinho: Farnesse Vigne Primitivo di Manduria IGP. Região: Manduria, Puglia – Itália.
Uvas:Primitivo (100%). Álcool:14%. Preço: R$299,50*.

O Zolla Primitivo di Manduria é um premium luxo que passa de 6 a 8 meses na barrica de carvalho francês e americano e tem potencial de guarda de 8 a 10 anos. Zolla significa torrão de terra, e a ideia é passar todo o terroir para o vinho. Sua cor rubi equilibra-se com um aroma altamente frutado e o sabor tânico, com notas de frutas vermelhas e grande persistência. O rótulo foi premiado no Sydney International Wine Competition, 2016 Australia Vigne Vecchie Primitivo di mandura Dop, 2012 Gold Medal Japan Wine Challenge entre muitos outros.

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Vinho: Farnesse Zolla Primitivo di Manduria. Região: Manduria, Puglia – Itália.
Uvas:Primitivo (100%). Álcool:14%. Preço: R$137,50*.

*Os preços são equivalentes à média praticada na cidade de São Paulo – SP

Informações: Cantu Importadora

Começa amanhã o Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp

Estreia amanhã, quinta-feira (1º de setembro), a quarta temporada do Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp. O evento gastronômico, que vai até 11 de dezembro, foi criado para dar visibilidade ao Setor de Pescados da Ceagesp, de onde saem os produtos que abastecem restaurantes, supermercados, feiras livres e peixarias de São Paulo e de outras cidades.

Pelo preço único de R$ 64,90 por pessoa (exceto bebidas e sobremesas), vai ser possível comer à vontade mais de 30 pratos feitos à base de peixes e frutos do mar. No valor estão incluídos os três peixes em destaque na semana, pratos de entrada, como acarajé, casquinha de siri, caldinho de sururu, entre outros itens, saladas à base de frutos do mar, como marisco ao vinagrete, maionese de camarão, salada de polvo, alface, rúcula, entre outras folhagens; itens da culinária japonesa, como como sushis e temakis, além dos complementos dos pratos quentes (pirão de peixe, arroz, legumes etc.)

Nesta primeira semana do Festival, os destaques ficam por conta de receitas com Salmão (Salmão Amalfitana), Pintado (Pintado com vegetais grelhados ao molho velouté) e Bacalhau Fresco (Bacalhau Fresco com catupiry gratinado). Semanalmente, novos peixes e receitas entram no cardápio, substituindo os da semana anterior.

Entre as atrações fixas do Festival, estão os camarões assados, servidos à vontade nas mesas, e a paella gigante, preparada e servida num tacho de 1,20 m de diâmetro. Os pratos fazem sucesso desde a primeira edição do Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp, em 2013.

Cobrados à parte, o evento ainda oferece vinhos de várias nacionalidades, bebidas em geral e sobremesas. O merengue de morango se destaca entre as opções de sobremesas do festival. Para quem quiser matar a vontade, a famosa sopa de cebola também estará incluída no cardápio.

Paella - Foto divulgacao

De quinta a domingo

Este ano, o Festival do Pescado e Frutos do Mar abre de quinta a domingo. Às quintas e sextas, das 18h à meia-noite. Aos sábados, abre para o almoço, das 11h30 às 17h, e para o jantar, das 18h à meia-noite. Aos domingos, funciona apenas para o almoço, das 11h30 às 17h.

A entrada é pelo Portão 4 (altura do 1.946 da av. dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, zona oeste da Capital). O estacionamento, no mesmo local, tem preço único de R$ 10 (mediante carimbo da organização do evento).

FESTIVAL DO PESCADO E FRUTOS DO MAR CEAGESP
Quando: De 1º de setembro a 11 de dezembro – De quinta a domingo
Horário: Quintas e sextas, das 18 à meia-noite. Sábados, das 11h30 às 17 horas (almoço); das 18 à meia-noite (jantar). Aos domingos (somente almoço), das 11h30 às 17 horas.
Onde: Espaço Gastronômico Ceagesp – Portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, zona oeste da Capital) – Estacionamento a R$ 10 (mediante carimbo da organização do festival).
Preço: R$ 64,90 por pessoa (bebidas e sobremesas são cobradas à parte)

 

 

Dicas de ouro: inspire-se no make das atletas mais bacanas

As mulheres mostraram a que vieram neste ano. Atletas de todas as nacionalidades passaram um mês no Brasil para competir e lembrar ao mundo que a força e a vontade de vencer não dependem de gênero, mas sim de garra. Algumas garotas chamaram atenção também pelo estilo, beleza e atitude dentro e fora dos jogos. A maquiagem é um dos elementos mais marcantes em esportes como o nado sincronizado e a ginástica olímpica e é também o mais fácil de reproduzir. Confira abaixo algumas dicas para se inspirar e usar as makes das meninas no dia a dia.

Luisa Borges e Duda Micucci

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A dupla brasileira de nado sincronizado Luisa Borges e Duda Micucci se apresentou com maquiagens marcantes nas cores verde e amarelo. A pele uniforme com um brilho natural pode ser obtida pela aplicação do CC Cream Pivoine Flora da L’Occitane En Provance FPS 20, que também garante a proteção contra o efeito do sol na pele.

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Uma versão discreta e chique com tons mais neutros para os olhos pode ser alcançada com as sombras BEAUTYCOLOR na cor Vanilla, aplicada no canto interno do olho, e na cor Esmeralda, esfumaçada pelo resto da pálpebra.

O delineado fica por conta do Easy Liquid Eyelining Pen, da Clinique.

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Para finalizar o olhar, a máscara à prova d’água Cil’s D’Enfern da Guerlain é a escolha ideal para criar volume nos cílios e manter um make duradouro.

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O batom BEAUTYCOLOR Club complementa a produção com lábios em tom de vermelho terroso.

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Jade Barbosa

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A atleta medalhista Jade Barbosa apostou em um make trabalhado em diferentes tons de azul. O foco da produção está todo nos olhos, mas a pele também aparece com um leve brilho. Para alcançar uma textura natural, saudável e discreta, a dica é aplicar o trio de Chubby Stick da Clinique. Para começar, passe uma camada leve da base Chubby in The Nude Foundation Stick, igualando o tom da pele. O Chubby Stick Sculpting Highlight deve ser aplicado em seguida nos cantos de dentro e de fora dos olhos, na testa nas maçãs do rosto e no nariz. Finalizando, aplique o Cheek Colour Balm nas bochechas para obter um rubor natural.


A duo sombra Lazuli da BEAUTYCOLOR garante o olhar com dois tons de azul e o batom da BEAUTYCOLOR na cor Chic finaliza o look divertido.

 

Priscilla Frederick


A musa do atletismo, Priscilla Frederick, representante das ilhas de Antígua e Barbuda, esbanjou estilo nas pistas com suas madeixas coloridas. O cabelo da atleta pode ser reproduzido no dia a dia com o Hair Chalk da L’Oreal Professionel. O produto não é permanente e sai em algumas lavagens, sendo ideal para quem não está certa em mudar permanentemente a cor dos cabelos.


Nos olhos, muita máscara para alongar e definir os cílios. A máscara de alongamento da BEAUTYCOLOR promete pestanas longos e marcantes.

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Por fim, o batom La Petite Robe Noire, na cor Black Perfecto destaca os lábios e finaliza a produção dando um toque de modernidade e estilo.

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Dicas práticas de campeã
O cuidado com a pele também é uma preocupação constante das atletas. De uns tempos para cá o protetor solar se tornou aliado número um na prevenção de rugas, marcas e câncer de pele. Para facilitar, no lugar da base, opte por um produto com cor e proteção UV, como o BB Cream FPS 30 Imortelle Precious, da L’Occitane En Provence.

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A hidratação é outro fator a se levar em consideração. Uma dica prática é o Hidratante Cor Revigorante Umbu da L’occitane Au Brésil, que também cumpre a função de cobrir imperfeições, além de hidratar.

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Uma outra opção é a Água Termal 150ml em spray da Avène que pode cumprir o papel de fortalecer e acalmar a pele de forma simples, rápida e refrescante.

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Inscrições gratuitas para o “Projeto Musicoterapia e Bem-Estar”

A Clínica-Escola de Musicoterapia do Complexo Educacional FMU, integrante da rede internacional de universidades Laureate, está com inscrições abertas para o projeto “Musicoterapia e Bem-Estar”. O programa tem por objetivo propagar os benefícios que a música pode trazer para a saúde por meio das práticas musicoterapêuticas, além de trazer aos participantes autoconhecimento e qualidade de vida.

O atendimento é gratuito e aberto a toda a população a partir de 18 anos de idade. Os inscritos, que não precisam ter conhecimento musical para as atividades propostas, participarão de sessões semanais entre os meses de setembro e novembro.

As inscrições poderão ser feitas até o dia 17 de setembro pessoalmente na Avenida Santo Amaro, 1.239, por telefone (3040-3400 – ramal: 2313) ou e-mail (musicoterapia@fmu.br) de segunda a sexta-feira das 11 às 18h30 e aos sábados das 9 ás 13 horas.

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Serviço:
“Projeto Musicoterapia e Bem-Estar” – Complexo Educacional FMU
Inscrições: de segunda à sexta das 11h às 18h30 e sábados das 09h às 13h.
Endereço: Av. Santo Amaro, 1239 – 4º andar – Clínica-Escola de Musicoterapia.
Tel.: 3040-3400 – ramal: 2313
e-mail: musicoterapia@fmu.br
Prazo de inscrição até 17/09

Pés e pernas hidratados com loção sólida de extrato de cacau puro

Com ativos naturais e emolientes, produto suaviza a pele áspera

Elaborada com o mais puro extrato de cacau, a Loção Sólida da Palmer’s promove uma pele rejuvenescida e livre de ressecamento. Ela nutre, hidrata e suaviza.

Contém Vitamina E na sua formulação, ativo que é um excelente bálsamo hidratante que auxilia a recuperar o tom da pele. Apesar de apresentar uma consistência sólida, o produto, ao entrar em contato com a pele derrete com fácil absorção.

É ideal para peles mais secas que ficam ásperas com frequência. Pode ser usado diariamente e é recomendado para melhorar a aparência da pele que possui marcas de estrias. Preço Médio: R$ 51,00.

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Os produtos Palmer’s podem ser encontrados em farmácias, perfumarias e supermercados. 

Informações: SAC (14) 3202-8482/8494 

Contra ressecamento, cosmético promove super-hidratação no rosto

Cosmético da Pharmapele, o Hidraty Aquaporine, contém em sua fórmula uma proteína capaz de transportar, das camadas mais profundas à mais superficial, cerca de 3 milhões de moléculas de água por segundo

Do sol ao tempo seco, do calor ao frio, sem deixar de lado a poluição e o vento, muitos fatores agem contra a umidade da pele, fazendo com que ela fique ressecada, desidratada e em processo de envelhecimento.

Para solucionar esse problema, a Pharmapele – empresa com mais de 25 anos de experiência no mercado de beleza – lançou o Hidraty Aquaporine, um cosmético facial inteligente e com conceito inovador. A novidade conta com uma proteína “revolucionária”, que promove hidratação profunda e eficiente.

Esse ativo, o aquaporine, é responsável por transportar água das camadas mais profundas da pele até a mais superficial, promovendo hidratação de dentro para fora. Em sua atuação, o cosmético restaura a barreira cutânea.

O ativo promove uma verdadeira irrigação de água através das células (da derme à epiderme), uma vez que um único aquaporine pode transportar cerca de 3 milhões de moléculas de água por segundo. O produto também estimula a produção de novos aquaporines nas células da pele, segundo Mariana Pedroza, coordenadora farmacêutica da Pharmapele.

Com textura sedosa e sensorial leve e seco, o Hidraty Aquaporine mantém o nível de hidratação ideal da pele, proporcionando equilíbrio, elasticidade e renovação celular, além de reduzir o brilho causado pela oleosidade. Preço sugerido: R$ 59,90

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Indicado para peles normais, mistas, oleosas e com tendência de acne, o produto não contém filtro solar, por isso é indicado usar o filtro por cima do produto antes de se expor ao sol.

Informação: Pharmapele 

Coceira aflige ao menos 40% dos cães que vão ao veterinário

Para a maioria dos profissionais da área, tem crescido o número de tutores em busca de especialistas em doenças de pele, sendo o prurido a causa predominante

Grande parte das razões que levam proprietários de cachorros a procurar um veterinário, está relacionada à coceira – tecnicamente chamada de prurido. O índice chega a 40%, segundo levantamento inédito realizado pela Zoetis com 400 veterinários de pets no Brasil.

O estudo revelou que quando o tutor chega ao consultório, a principal queixa em relação à coceira é que o incômodo constante compromete não só a qualidade de vida do animal, mas também a do proprietário, chegando a alterar a rotina de uma casa. A segunda motivação é o surgimento de feridas na pele, causadas pelo ato de o animal se coçar.

“O proprietário traz hoje um ‘filho de pelos’ ao consultório. Enquanto, antigamente, ele trazia o cachorro do quintal que tinha uma ferida grande, que tinha uma área extensa sem pelos, agora ele traz o animal que se coça à noite, dorme com ele na cama e atrapalha seu sono”, explica Regina Ramadinha, dermatologista parceira da Zoetis.

Para 63% dos clínicos gerais que responderam à pesquisa, a cada dez atendimentos realizados, entre 3 a 5 são relacionados à dermatologia. Outros 25% revelaram números ainda maiores: entre 5 a 8 atendimentos ocorreram devido a problemas de pele nos cães.

“A dermatologia figura entre as principais especialidades dentro de uma rotina clínica veterinária, seja em consultório particular ou hospital”, explica o dermatologista Ronaldo Lucas, fundador da primeira clínica especializada em dermatologia veterinária na capital paulista.

Com isso, não é surpreendente que 85% dos veterinários tenham notado um aumento no número de tutores em busca de especialistas em doenças de pele. Particularmente no Brasil, muitos tutores veem os animais como membros da família e, por isso, têm buscado cada vez mais informações e atendimento especializado. Assim como nos humanos, a coceira nos cães – seja com as garras, mordedura ou lambedura principalmente das patas – é um fenômeno muito aflitivo para todos os moradores do lar.

Para 75% dos dermatologistas, a coceira foi o principal sintoma de pelo menos um a cada dois pets atendidos no consultório.

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Terapia inovadora

Em busca constante pelo bem-estar dos animais, a Zoetis traz para o mercado brasileiro o Apoquel, uma terapia inovadora indicada para o tratamento da coceira associado às dermatites alérgicas caninas, incluindo a dermatite atópica, uma doença crônica.

A chegada do Apoquel no Brasil é resposta aos anseios de veterinários e proprietários, tendo em vista seus benefícios: efeito rápido – início do alívio em até 4 horas – e ampla utilização para diversos tipos de alergias: as alimentares; as causadas por ectoparasitas, como pulgas; e a dermatite atópica, que é incurável e ocorre quando o animal é alérgico a substâncias presentes no ambiente, como ácaros, pólen, bolores etc. Apoquel é recomendado para cães com mais de doze meses de idade.

Outro diferencial do Apoquel é a segurança no uso prolongado, pois tem a eficácia e a rapidez de ação dos corticoides, porém sem causar os efeitos colaterais desta categoria de medicamentos. Utilizados como uma das poucas opções para o tratamento da coceira até o surgimento do Apoquel, os corticoides podem trazer muito prejuízo à saúde dos animais. Em curto prazo, os cães ficam com a respiração ofegante, urinam demais, têm sede e fome excessivas. Em longo prazo, podem sofrer de pancreatite, diabetes, perda de massa muscular, aumento de peso e infecções, entre outras complicações.

“A Zoetis combina sua presença global com elevados investimentos em pesquisa para trazer as mais modernas soluções e produtos do mundo para o Brasil. Com o Apoquel, vamos preencher uma lacuna existente no tratamento das doenças dermatológicas associadas ao prurido, já que o Apoquel é diferente de todas as opções disponíveis no mercado”, reforça Marcela Tocchet, Gerente de Produto da unidade de Animais de Companhia da Zoetis. “Apoquel permitirá ao veterinário propiciar um alívio imediato da coceira, enquanto se busca um diagnóstico mais preciso para a sua causa, e com a consciência tranquila de que o cão não sofrerá efeitos colaterais”.

O produto tem um mecanismo de ação único e inovador, uma vez que visa às vias específicas de inflamação e prurido, o que o torna diferente dos corticoides do mercado. Também pode ser utilizado com outras medicações e permite diagnosticar a causa de base da coceira sem interferir no resultado de certos exames para alergia.

“A chegada do Apoquel no Brasil é uma revolução no tratamento da alergia e coloca o país no lugar que tem de estar, entre os primeiros do mundo”, afirma Ronaldo Lucas.

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Dosagem

Apoquel é apresentado em comprimidos. Deve ser administrado oralmente, a cada 12 horas durante 14 dias. Após este período, deverá ser utilizado a cada 24 horas para manutenção. É fundamental, porém, que o proprietário leve o animal ao veterinário para realização do diagnóstico da causa da coceira e demais medidas de tratamento pertinentes.

Para mais informações, assista a vídeos de profissionais especializados em dermatologia veterinária:

Ana Claudia Balda
Marconi Rodrigues de Farias 
Paulo Sérgio Salzo
Regina Ramadinha 
Romeika Reis Lima
Ronaldo Lucas

Fonte: Zoetis

Estudo mapeia plantas decorativas tóxicas em São Paulo

Da Assessoria de Comunicação da FMVZ

Toxicidade de algumas plantas, como a mamona, expõe animais ao perigo

Com o objetivo de identificar as plantas mais relacionadas aos casos de intoxicação de animais, quatro grupos de alunos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP realizaram uma pesquisa com médicos veterinários de clínicas da cidade de São Paulo para saber quais as plantas que mais causam toxicidade. O trabalho resultou em uma lista com as plantas organizadas em ordem alfabética pelo nome popular, com seus respectivos nomes científicos e os sintomas da toxicidade. Confira a lista aqui.

As plantas decorativas nem sempre são inofensivas, principalmente para os pets. Elas são facilmente encontradas em vasos de ambientes internos, jardins e calçadas, mas o desconhecimento sobre a toxicidade de algumas delas expõe os animais de estimação ao perigo. Além disso, os sintomas de intoxicação podem ser confundidos com outros tipos de afecções como doenças infectocontagiosas e resultar em diagnósticos e tratamentos errôneos. O nível de toxidade depende de fatores como presenças de princípios ativos, tipo de cultivo, quantidade ingerida e condições específicas do animal.

Na tabulação dos dados, a campeã absoluta de ingestão por cães e gatos foi a Dieffenbachia sp, a popular comigo-ninguém-pode. Muito comum nas residências, ela é conhecida pela beleza de suas folhas, facilidade de cultivo, pois são bastante tolerantes à sombra e baixa umidade do ar. A toxicidade desta planta ainda não está totalmente clara, mas acredita-se que grande parte dos sintomas é causada pelo oxalato de cálcio, que provoca irritação e edema na boca, língua, glote e cordas vocais causando dificuldade para deglutir, além de distúrbios gastrointestinais e renais. Pode levar à morte.

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Toxicidade de algumas plantas, como a mamona, expõe animais ao perigo – Foto: Divulgação / FMVZ

Intoxicação

A Cannabis sativa, mais conhecida como maconha, embora tenha seu cultivo proibido no Brasil, apareceu de forma surpreendente na pesquisa. Acredita-se que a intoxicação acontece porque o animal, próximo ao usuário, acaba inalando a fumaça produzida pelo consumo da planta na forma de cigarro, mas também por ele também ingerir alimentos com Cannabis na sua composição. Nesse caso os sintomas são depressão, perda do controle muscular durante movimentos voluntários, tremores, convulsões, desordens comportamentais, estupor, aumento de sensibilidade de maneira geral, como aumento reação à estímulos externos ou mesmo aumento da sensibilidade à dor (hiperestesia).

Os grupos concluíram que os proprietários de pets devem ficar atentos aos tipos de plantas que têm em casa, pois há muitas outras, além das identificadas na pesquisa. O ideal é tirá-las do alcance dos animais e prestar atenção ao passear com o cão em ambientes externos, pois elas estão por toda parte.

Aconselha-se o consumo de plantas para uso medicinal apenas com orientação de um Médico Veterinário. Caso o animal apresente qualquer sintoma descrito na tabela, ele deve ser levado ao Veterinário. Se o proprietário conseguir identificar qual a planta ingerida, é importante levar uma amostra ao profissional, mas a prevenção é sempre o melhor remédio.

A pesquisa foi realizada no Departamento de Patologia, na disciplina Toxicologia, ministrada para os alunos do sexto semestre do curso, sob a coordenação da professora Silvana Lima Górniak. A convite da indústria farmacêutica Zoetis, que atua na área de saúde animal, os grupos apresentaram os resultados da pesquisa na sede da empresa, onde, após avaliação criteriosa, o melhor trabalho foi premiado. O resultado será divulgado na forma de cartaz em clínicas veterinárias de São Paulo. Assim, procura-se prestar um importante serviço, informando aos proprietários, sobre estas principais plantas ornamentais potencialmente tóxicas e os possíveis riscos para a saúde de seus animais.

Fonte: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo

Pesquisa abre caminho para diagnóstico precoce de Alzheimer

Karina Toledo, de Foz do Iguaçu | Agência FAPESP – Uma pesquisa conduzida na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP), com apoio da FAPESP, pode tornar possível o diagnóstico precoce da doença de Alzheimer.

Atualmente, ainda não há marcadores biológicos ou exames de imagem disponíveis na rotina clínica para detectar o avanço do processo degenerativo cerebral. O diagnóstico é feito apenas quando já há sinais de declínio cognitivo – basicamente por exclusão de outras condições que causam perda de memória e demência.

“Estima-se que quando os pacientes começam a manifestar sintomas de comprometimento cognitivo cerca de 50% dos neurônios já morreram. E, a essa altura, não há muito mais o que fazer. Porém, se conseguirmos detectar o processo degenerativo ainda no início, as chances de estabilizar sua progressão com as drogas hoje disponíveis são muito maiores”, disse à Agência FAPESP Luciana Malavolta Quaglio, professora do Departamento de Ciências Fisiológicas da FCMSCSP.

Alguns resultados do trabalho coordenado por Malavolta foram apresentados dia 30 de agosto, em Foz do Iguaçu, durante a 31ª Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE).

Em seu laboratório, a pesquisadora sintetizou pequenos fragmentos peptídicos capazes de serem atraídos por um peptídeo maior, conhecido como beta-amiloide, que desempenha papel crucial no desenvolvimento da doença de Alzheimer.

Por motivos ainda não totalmente compreendidos pela ciência, as moléculas beta-amiloide naturalmente presentes no organismo começam a se agregar umas às outras, formando as chamadas placas beta-amiloidais. Esses agregados se acumulam no cérebro e causam uma série de alterações que, em conjunto com outros fatores, resultam na morte de neurônios.

O objetivo da pesquisa de Malavolta é desenvolver biomarcadores capazes de sinalizar em exames clínicos a presença das placas beta-amiloidais no cérebro.

“Estamos testando quatro diferentes fragmentos peptídicos – todos com poucos aminoácidos. Enquanto o peptídeo beta-amiloide tem cerca de 42 resíduos de aminoácidos, os nossos têm entre quatro e seis, pois, se forem grandes, não conseguem atravessar a barreira hematoencefálica (um conjunto de células extremamente unidas que protegem o sistema nervoso central de substâncias potencialmente tóxicas presentes no sangue) e chegar ao cérebro”, explicou Malavolta.

O desenho das moléculas foi concluído em 2011. Desde então, em colaboração com cientistas do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, Malavolta vem aperfeiçoando métodos de radiomarcação, ou seja, de ligar os fragmentos peptídicos a isótopos radioativos – o que possibilita acompanhar a distribuição do composto pelo organismo e realizar exames de imagem.

A estratégia é semelhante à dos exames de cintilografia usados para avaliar, por exemplo, a função renal ou cardíaca. Um composto radiomarcado com afinidade pelo tecido de interesse é injetado no organismo. Quando os elementos chegam ao órgão-alvo, as radiações emitidas são identificadas por um equipamento conhecido como câmara de cintilação e transformadas em imagens, que podem ser interpretadas pelos especialistas.

A radiomarcação tem sido feita com o radioisótopo tecnécio, elemento que emite radiação gama. Segundo Malavolta, esse isótopo tem sido bastante usado em exames de medicina nuclear para diagnóstico, pois tem meia-vida de seis horas – tempo suficiente para a realização do exame e para o paciente ter alta hospitalar no mesmo dia.

“Em média, as técnicas de radiomarcação de forma direta com tecnécio (na qual o radioisótopo é ligado diretamente na molécula) descritas na literatura científica alcançam um rendimento entre 60% e 65% [porcentagem de fragmentos que de fato permanecem ligados ao radioisótopo]. Nós conseguimos valores acima de 90%, o que é considerado bastante satisfatório no campo da medicina nuclear.”

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Fragmentos peptídicos marcados com isótopo radioativo são avaliados como biomarcadores do processo degenerativo que leva à morte dos neurônios. Resultados foram divulgados durante o encontro anual da FeSBE (Imagem:Wikimedia Commons)

Ensaios pré-clínicos

Diversos testes in vitro e in vivo foram feitos para avaliar a estabilidade dos peptídeos radiomarcados e sua biodistribuição no organismo.

Em um dos experimentos, foi comparado um grupo de camundongos sadios e outro geneticamente modificado para desenvolver um quadro semelhante ao Alzheimer. Nesse modelo, para induzir a formação das placas beta-amiloidais no cérebro dos animais, é inserido no genoma do roedor uma mutação dupla na proteína APP (proteína precursora amiloidal), que dá origem ao peptídeo beta-amiloide.

Os fragmentos radiomarcados foram injetados nos dois grupos de animais e, após diferentes tempos, os pesquisadores faziam a contagem de radiação em cada um dos órgãos, com auxílio de um contador de radiação gama.

“Dependendo do fragmento, observamos que entre 3% e 5% das moléculas radiomarcadas conseguiram de fato chegar até o cérebro dos animais geneticamente modificados, o que é considerado um índice satisfatório. Atualmente, há radiofármacos usados em outros tipos de diagnósticos nos quais a porcentagem de especificidade fica em torno de 1%”, contou Malavolta.

Nos animais controle (sadios), segundo a pesquisadora, as atividades radioativas referentes aos peptídeos radiomarcados ficaram ao redor de 0.5% no cérebro.

Nos testes in vitro, o índice de interação dos fragmentos radiomarcados com as células cerebrais dos camundongos com Alzheimer foi de 50%. Já com as células dos camundongos sadios o índice ficou entre 10% e 12%.

Ao avaliar a interação dos fragmentos radioativos com as proteínas presentes no sangue dos roedores, o índice ficou em torno de 35% nos dois grupos.

“Nesse caso, quanto mais baixo for o índice, melhor, pois uma maior quantidade do composto fica livre para chegar ao alvo desejado. O resultado do experimento mostra que 65% dos nossos fragmentos peptídicos estão livres para percorrer todo o organismo. Alguns dos fármacos disponíveis atualmente apresentam 95% de interação com as proteínas plasmáticas, ou seja, apenas 5% das moléculas ficam livres e mesmo assim ainda conseguem ter alguma eficiência. Imagina quando se tem 65% do composto livre”, comparou Malavolta.

Uma das estratégias que a pesquisadora pretende testar para aumentar a porcentagem de fragmentos radiomarcados que chegam ao cérebro é o encapsulamento em nanopartículas. Alguns testes iniciais já foram feitos.

Resultados preliminares da pesquisa apresentada na FeSBE também já foram publicados nos periódicos: Neurological Sciences, Neuropeptides, Journal of Peptide Science, Protein & Peptide Letters e Revista Brasileira de Psiquiatria, entre outros.

Projeto ajuda mulheres com câncer a preservar a fertilidade

O “Programa Os Frutos da Vida” oferece tratamento gratuito de congelamento de óvulos para pacientes em idade reprodutiva com diagnóstico de câncer que desejam preservar sua fertilidade, tenham o consentimento de seu médico oncologista e que possuam uma condição financeira limitada.

Os tratamentos de câncer podem impactar ou até destruir a capaci­dade reprodutiva dos pacientes, atrapalhando sua possibilidade de gerar um filho no futuro. Muitas pacientes mulheres se encontram em idade fértil e desejam ou desejarão no futuro serem mães. O tratamento pode afetar tempo­rariamente ou ter um efeito devastador na fertilidade, seja pela remoção dos órgãos reprodutivos ou por ação de drogas citotóxicas e radioterapia sobre a função ovariana, levando à falência ovariana, menopausa precoce ou outros problemas relacionados à reprodução.

Poucos conhecem o impacto emocional da infertilidade nos indivíduos. Por isso, O Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia (IPGO) acredita na importância da família. O problema é que nem sempre essas mulheres jovens e muitas vezes solteiras têm condições de arcar com os custos financeiros desta preservação. É nestes casos que o Programa Os Frutos da Vida ajuda estas mulheres garantindo a gratuidade do tratamento médico realizado exclusivamente no IPGO.

“Além da minha experiência diária com casais inférteis que sofrem com a dificuldade em ter filhos, me preocupo com as mulheres jovens, muitas delas solteiras, que têm o diagnóstico de câncer e deverão fazer um tratamento agressivo, como por exemplo, a quimioterapia, a qual, provavelmente, deverá devastar a sua fertilidade. Lembramos ainda sobre a importância da preservação da fertilidade nessas pacientes e que somente 61% destas mulheres foram alertadas sobre a possibilidade do tratamento afetar a fertilidade”, afirma Arnaldo Cambiaghi, especialista em medicina reprodutiva e diretor do IPGO.

O aconselhamento pré-tratamento sobre a perda da fertilidade resulta em uma frustração menor em relação à doença e, conseqüente, melhora na qualidade de vida durante o período do tratamento. “Por isso, mulheres em idade reprodutiva devem ter aconselhamento especializado e a oportunidade de tomar decisões ativas sobre a preservação da fertilidade. A única saída nestes casos é preservar a fertilidade antes do início do tratamento oncológico. E na maioria das vezes, o congelamento de óvulos é a melhor solução”, esclarece Cambiaghi.

O Programa

O Programa Os Frutos da Vida do IPGO oferece tratamento médico gratuito para o congelamento de óvulos a pacientes oncológicas que estão em idade reprodutiva, desejam preservar sua fertilidade e têm o consentimento de seus médicos oncologistas. O programa é oferecido a mulheres solteiras ou casadas. Os medicamentos necessários para a estimulação ovariana são oferecidos com descontos de até 100%, dependendo da disponibilidade dos laboratórios parceiros do IPGO. Os exames de laboratório de análises clínicas e o custo laboratorial de embriologia não estão incluídos neste programa.

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As condições necessárias para participar do programa são:

-Ser mulher;
-Morar no Brasil;
-Ter diagnóstico de câncer;
-Não ter começado o tratamento do câncer;
-Não ter realizado quimioterapia nos últimos 6 meses;
-O oncologista ter determinado que a preservação da fertilidade é apropriada.

Qual o tempo de validade do programa Os Frutos da Vida?

Este projeto tem validade limitada e pode ser cancelado a qualquer momento sem aviso antecipado.

Estão incluídos no tratamento gratuito:

-Consulta médica com um dos especialistas do IPGO;
-Avaliação médica prévia e escolha do protocolo de indução da ovulação
-Acompanhamento Médico para
* adequação das dosagens dos medicamentos
*Avaliação periódica do crescimento dos folículos por ultrassom transvaginal, realizado no IPGO ou em outros locais, quando o paciente residir em outras cidades.
-Acompanhamento Enfermagem
*Esclarecimento de dúvidas
*Orientação para o preparo e aplicação dos medicamentos
-Coleta dos óvulos que serão encaminhados para o laboratório de embriologia
-Acompanhamento médico e de enfermagem após a coleta pela equipe IPGO

Não estão incluídos no tratamento gratuito:

-Laboratório de Reprodução Humana (Laboratório de embriologia)
-Médicos Anestesiologista
*Acompanhamento da sedação para coleta dos óvulos
-Laboratório de análises clínicas e radiologia
*Os exames poderão ser realizados pelo convênio médico da paciente, particular ou pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
-Vitrificação dos óvulos ou embriões
*Será cobrada pelo laboratório de reprodução humana uma taxa inicial de congelamento e anualmente um valor de manutenção.
-Medicamentos em geral
*Os medicamentos serão fornecidos com descontos de até 100% pelos laboratórios fabricantes e distribuidores (Ferring e a distribuidora de medicamentos Droga Rápida), parceiros no Projeto. O desconto varia de acordo com a disponibilidade dos fabricantes e distribuidores no momento do tratamento.
-Despesas pessoais da paciente
*As eventuais despesas decorrentes de deslocamento bem como outras despesas pessoais decorrentes das necessidades do tratamento são de inteira responsabilidade da paciente.

Mais sobre o programa aqui 

Fonte: Arnaldo Schizzi Cambiaghi é Diretor do Centro de reprodução humana do IPGO, ginecologista-obstetra especialista em medicina reprodutiva, trilha sua carreira auxiliando casais na busca por um filho e durante toda a gestação. Membro-titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Laparoscópica, da European Society of Human Reproductive Medicine. Formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa casa de São Paulo e pós-graduado pela AAGL, Illinois, EUA em Advance Laparoscopic Surgery.