Arquivo da categoria: Alimentação

Gomes da Costa celebra 70 anos com três lançamentos

Edição limitada, e com sabores exclusivos, chega em embalagem comemorativa e já pode ser encontrada em todo o Brasil

A Gomes da Costa, marca líder no segmento de pescados enlatados, pertencente a Nauterra, anuncia o lançamento de três sabores exclusivos em embalagem comemorativa aos seus 70 anos de história: Sardinha com Molho Moqueca 125 g, Atum em Pedaços com Molho Gengibre 170 g e Filé de Atum com Pesto de Manjericão de 125 g, da linha Premium. Os produtos já estão nos pontos de venda de todo Brasil em edição limitada.

A novidade faz parte de uma série de lançamentos e renovações que a marca tem feito em seu portfólio de produtos nos últimos anos para atender à crescente demanda dos consumidores em busca de produtos saborosos e práticos para incluir no dia a dia.

Os sabores foram pensados para oferecer aos consumidores uma experiencia diferenciada e exclusiva. A versão de Sardinha com Molho Moqueca é elaborada com leite de coco e azeite de dendê, provenientes da culinária regional brasileira.

Já o Atum em Pedaços com Molho Gengibre oferece o pescado com molho cremoso e sabor suave.

O Filé de Atum com Pesto de Manjericão é inspirada em receitas italianas.

Para Lucas Nouer, Diretor de Marketing da Nauterra, “Este ano representa um momento para especial para a Gomes da Costa. Comemoramos 70 anos de história dessa marca que está presente na vida de milhões de consumidores levando sabor e praticidade. Entre as ações comemorativas para o ano, desenvolvemos uma linha de produtos para celebrar esse marco e retribuir nossos consumidores que são parte fundamental dessa história”.

Até maio, os consumidores terão a chance de participar da promoção da marca, que sorteia diariamente 70 prêmios instantâneos, além de dois prêmios finais no valor de R$ 70 mil cada.

Informações: Gomes da Costa

Médico ensina a melhor dieta para fugir dos ultraprocessados e conquistar a longevidade

Em “O ciclo original”, médico e mestre em Ciências da Saúde propõe estratégia baseada em alimentos de alto valor nutricional e refeições equilibradas como faziam nossos ancestrais

No livro O Ciclo Original, o médico Fernando Bastos desvenda as profundas conexões entre as drásticas mudanças no estilo de vida, a interação com o planeta e o alarmante adoecimento coletivo enfrentado pela humanidade nos dias atuais. Nesta jornada urgente e reveladora, o médico e mestre em Ciências da Saúde não apenas diagnostica os problemas acarretados pela modernidade como também oferece uma solução poderosa e acessível: a redescoberta e implementação de um estilo de vida alinhado à evolução biológica, inspirado na sabedoria alimentar e nas práticas de vida dos ancestrais humanos.

Armado com evidências de uma revisão abrangente de 45 estudos, publicada pela revista científica The BMJ, que associa o consumo de alimentos ultraprocessados a mais de 30 problemas de saúde — de doenças cardiovasculares a ansiedade —, Bastos faz um apelo convincente para o resgate do equilíbrio perdido. “O Ciclo Original guia-nos para afastar essas enfermidades com uma estratégia de vida que enfatiza alimentos de alto valor nutricional, atividade física, sono reparador, controle do estresse e uma abordagem consciente à suplementação”, enfatiza.

Publicado pela Citadel Grupo Editorial, este livro não é apenas uma coleção de diretrizes de saúde; é uma imersão profunda na evolução alimentar e cultural da humanidade, desde a era pré-fogo até a revolução agrícola e industrial. Nessa linha evolutiva, o autor demonstra como a população mundial se desvia perigosamente de uma dieta rica e nutritiva para uma alimentação deficiente e de digestão lenta.

Para além do conhecimento científico, O Ciclo Original propõe um plano de ação concreto para o leitor embarcar em uma jornada de volta à nutrição ancestral. Este é um guia indispensável para quem busca um estilo de vida verdadeiramente saudável, focado na longevidade e na qualidade de vida, e um estímulo para transformar a cultura alimentar e reeducar as pessoas sobre as escolhas alimentares que fazem.

Sobre o autor:

Fernando Bastos é médico, palestrante e escritor. Mestre em Ciências da Saúde, é especialista em Urologia e Andrologia e possui pós-graduação em Nutrologia. Como membro fundador da Sociedade Brasileira de Medicina Funcional Integrativa, é apaixonado pela busca incessante de respostas que levem a humanidade à longevidade, ao bem-estar e à harmonia.

Redes sociais do autor – Instagram: @drfernandobastos / YouTube: Fernando Bastos

O ciclo original
Autor: Dr. Fernando Bastos
Editora: Citadel Grupo Editorial
Dimensões: 15.5 x 1.7 x 23 cm
Páginas: 304
Preço: R$ 64,90
Onde comprar:  Amazon

Tapioca com açaí – uma combinação brasileira de energia e sabor

Frooty apresenta uma receita deliciosa que combina esses dois ingredientes

O Brasil é um celeiro de alimentos que são não apenas deliciosos, mas também carregados de propriedades nutricionais valiosas. Entre eles, se destacam dois produtos que ganharam notoriedade mundial por seus benefícios à saúde: a tapioca e o açaí. A tapioca, obtida a partir da fécula de mandioca, é uma excelente fonte de carboidratos de fácil digestão, livre de glúten, o que a torna uma alternativa saudável para celíacos ou para quem busca uma alimentação mais leve.

O açaí, por sua vez, é aclamado como um superalimento, carregado de antioxidantes, fibras e ácidos graxos essenciais, que podem auxiliar no combate aos radicais livres e na promoção de um coração saudável.

A união desses dois ingredientes cria um prato que é um verdadeiro aliado para quem procura energia sustentável e sabor genuíno em uma refeição. A seguir, a Frooty, líder na venda de açaí, apresenta uma receita simples que combina o melhor desses dois mundos em uma harmonia perfeita de sabores.

Tapioca com açaí

Ingredientes:
60g de goma de tapioca
200g de Frooty Açaí polpa
15g de amido de milho
30ml de água
10g de mel

Modo de preparo:
Inicie o processo levando a polpa de açaí da marca Frooty ao fogo baixo em uma panela, permitindo que ela derreta suavemente. Em um recipiente à parte, misture o amido de milho com a água até que esteja completamente dissolvido e, em seguida, adicione esta mistura ao açaí aquecido. Introduza o mel ao conteúdo na panela, e permita que a mistura reduza por aproximadamente 2 minutos em fogo baixo, o que vai conferir uma textura mais encorpada ao recheio. Com a frigideira já quente, peneire a goma de tapioca e distribua uniformemente. Aguarde até que a massa comece a desgrudar e então vire para que cozinhe do outro lado. Após virar a massa, é hora de acrescentar o recheio preparado com o açaí sobre a massa, e então dobrar a tapioca, encerrando o preparo.

Rendimento: Esta receita proporciona uma porção generosa de 300g, ideal para uma refeição individual que oferece energia e sabor. Este prato representa a sinergia entre sabor e saúde, e é um exemplo da versatilidade que a culinária brasileira oferece. A combinação de tapioca com açaí é mais do que um prato tradicional, é uma declaração de amor aos ingredientes naturais que o país tem a oferecer. Desfrute deste prato energizante no café da manhã, como um lanche reforçado ou até mesmo como um jantar leve.

Fonte: Frooty

Abril Vegano: uma jornada de descoberta e transformação com a Sociedade Vegetariana Brasileira

No mês de abril, a Sociedade Vegetariana Brasileira – SVB lança mais uma edição da campanha Abril Vegano, uma iniciativa que convida milhares de pessoas a embarcarem em uma jornada de trinta dias substituindo os alimentos de origem animal (carne, ovos, leite e seus derivados), por alternativas de alimentos à base de vegetais, através de uma alimentação rica em leguminosas, cereais, frutas, legumes e verduras.

O Abril Vegano, em sua mais recente edição, busca incentivar os participantes a explorarem um novo universo de possibilidades e benefícios para a saúde, para o meio ambiente e para os animais, além de proporcionar um ambiente acolhedor e de pertencimento para quem já compartilha dos mesmos ideais.

Uma Comunidade de Apoio e Descoberta

“O Abril Vegano é muito mais do que uma simples mudança na alimentação. É uma oportunidade para as pessoas se conectarem com outras que compartilham da mesma visão de um mundo mais justo e inclusivo”, afirma Mônica Buava, Presidente da SVB.
Pizza vegana feita com “queijo vegetal” e legumes

Ao se inscrever para participar, os indivíduos têm a chance não apenas de descobrir novos sabores e alternativas alimentares baseadas em vegetais, mas também de se conectar com uma comunidade engajada e solidária. A SVB preparou uma série de recursos exclusivos, incluindo newsletters e acesso a eventos e mentorias.

Este ano, a campanha promete uma variedade de atrações presenciais, desde visita a um santuário até aula de yoga em parque, proporcionando oportunidades para interação e aprendizado em diferentes contextos, além de um mutirão de saúde e atividades para crianças e pais, que acontecerão na sede da SVB, em São Paulo. E no formato online, a SVB fornecerá mentorias durante o mês com convidados especiais, abordando temas como: saúde, esporte e relacionamento no universo vegano e também, uma rede de apoio psicológico com plantões de atendimento aos inscritos.

Motivos para Considerar a Alimentação Vegana

Um estudo recente da Universidade de Oxford concluiu que, em comparação com dietas ricas em carne, as dietas veganas resultaram em 75% menos uso da terra, 54% menos uso de água, 66% menos perda de biodiversidade e 75% menos emissões de gases de efeito estufa (SCARBOROUGH et al., 2023).

O Abril Vegano não se trata apenas de experimentar uma alimentação vegana; é também uma oportunidade para refletir sobre os impactos éticos, ambientais e sociais de nossas escolhas alimentares.
Participe do Abril VeganoA campanha está prestes a começar, e a SVB convida a todos a se inscreverem pelo link disponível no site.

Estratégia de emagrecimento da Herbalife entra no ranking de melhores dietas nos EUA

A estratégia de emagrecimento da Herbalife, marca número #1 no mundo em controle de peso e bem-estar*, foi reconhecida como um dos Melhores Programas de Dieta de 2024 segundo a U.S. News & World Report — renomado veículo de mídia, considerado o principal guia nos Estados Unidos para análises e recomendações de produtos, auxiliando as pessoas a tomar decisões significativas em suas vidas.

Este é o 14º ano que o ranking é promovido para apresentar as dietas com maiores chances de ajudar as pessoas a alcançarem seus objetivos. Elas foram classificadas com base na opinião de um painel de especialistas em saúde e experts no assunto que atuam de maneira independente.

Como funciona

A Herbalife promove uma alimentação saudável e balanceada, que inclui o uso de suplementos, além de promover a prática de exercícios físicos e a mudança de comportamento. A estratégia combina o uso dos famosos shakes substitutos de refeição da marca, consumidos duas vezes ao dia como duas refeições principais, e suplementos, como chás, fibras, barras proteicas e proteína em pó.

“É uma proposta prática, gostosa e baseada em evidências científicas. Os Shakes possuem calorias controladas, além de proteínas, fibras, vitaminas e minerais importantes para o bom funcionamento do organismo. A estratégia apoia uma alimentação saudável e a prática de atividades físicas somadas ao consumo de chás que contribuem para uma maior ingestão de líquidos e para oferecer uma sensação de energia extra”, explica o médico nutrólogo Nataniel Viuniski, membro do Conselho para Assuntos de Nutrição da Herbalife, que completa: “Os shakes e as sopas são refeições rápidas e nutritivas, perfeitas para aqueles dias corridos, evitando a tentação de optar por um fast-food”.

A Herbalife ainda conta com o apoio dos Distribuidores Independentes para orientar sobre a maneira correta de consumir os produtos da marca, que formam uma rede de apoio para ajudar os consumidores a definir e alcançar metas de estilo de vida ativo e saudável alinhadas com padrões globais de saúde pública. Dessa maneira, eles incentivam a jornada de mudança de estilo de vida, sugerindo receitas saudáveis e nutritivas, por exemplo. A chave para o sucesso é a nossa proposta que oferece uma rede de recursos de apoio para ajudar os consumidores a alcançar metas de estilo de vida ativo e nutrição saudável alinhadas com padrões globais de saúde pública.

“A Herbalife promove um estilo de vida saudável e equilibrado baseado em educação para ajudar a atender às diversas necessidades nutricionais, sociais e culturais dos consumidores em mais de 90 países ao redor do mundo”, coloca Gary Small, Membro do Conselho Consultivo de Nutrição da Herbalife, que também atua como presidente do Departamento de Psiquiatria e Medicina Comportamental do Hackensack University Medical Center.

A American Dietetic Association publicou um posicionamento que endossa o uso dos substitutos de refeição como uma abordagem eficaz para o gerenciamento de peso. As estratégias de substituição de refeições da Herbalife são baseadas em evidências científicas, como mostra a meta-análise divulgada em 2022 por pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Indiana, que conclui que os substitutos de refeição Herbalife são eficazes na perda e no gerenciamento de peso.

Shake Vegetariano Herbalife (Divulgação/Herbalife)

Para ter acesso aos produtos Herbalife, entre em contato com um Distribuidor Independente da marca ou visitar um Espaço Vida Saudável (EVS) — ambiente gerenciado por Distribuidores que oferecem os produtos já preparados para consumo. Basta fazer uma busca no mapa da sua região para encontrar o estabelecimento mais perto de você.

Líder no segmento dos substitutos parciais de refeição, a Herbalife vende 5,3 milhões de shakes consumidos no mundo todo diariamente. Apenas no Brasil, são 37,6 milhões de copos de shake vendidos por ano.

Alimentos podem ser aliados na atividade cerebral

Uma alimentação balanceada e saudável fornece todos os nutrientes necessários para o bom funcionamento dos órgãos, sistemas e células humanas, além de contribuir para a prevenção de diversas doenças, uma vez que fortalece o sistema imunológico. Para o organismo, cada nutriente contribui para uma função específica. E para quem está estudando para os vestibulares, concursos ou enfrenta alguma doença que prejudique o bom funcionamento da memória, a boa notícia é que existem diversos alimentos que auxiliam para o desempenho cerebral. Fernanda Mangabeira, especialista do Vera Cruz Hospital, em Campinas (SP) dá algumas dicas de alimentos para “turbinar” o cérebro.

“Os alimentos fontes de ômega 3 favorecem o bom desempenho do cérebro. Dentre eles: peixes [atum, salmão, arenque, sardinha, truta, entre outros]; sementes [abóbora, linhaça, chia, por exemplo]; vegetais [quinoa, algas, soja] e oleaginosas [castanha do Pará, nozes, castanha de caju, pinhão, pistache, macadâmia, avelãs, amêndoas, entre outras]”, elenca.

“Outro nutriente importante é o ácido caprílico, que auxilia a combater o déficit energético do cérebro, presente principalmente no coco e óleo de coco, além de pasta de amendoim, leite de vaca e leite materno. Bem como substâncias antioxidantes, que ajudam a evitar danos aos neurônios e melhoram a função cognitiva (ex. frutas e vegetais vermelhos e roxos – morango, mirtilo, uva; brócolis)”, adiciona a nutricionista.

Além dos alimentos, manter uma boa hidratação também faz parte das ações que auxiliam o cérebro a funcionar melhor. É recomendada, em média, a ingestão de 2 litros de água por dia.

Segundo Fernanda, há outros alimentos considerados relevantes para o funcionamento do cérebro como um todo. “O chá verde proporciona uma dose de cafeína, o que melhora a quantidade de serotonina no cérebro, o estado de humor e concentração. A bebida também possui um aminoácido importante para aumentar a atividade de neurotransmissores como o gaba, que funciona como um mensageiro químico que transmite informações de um neurônio para o outro, regulando o sistema nervoso e consequentemente a ansiedade”, diz. Com relação à quantidade, ela sugere duas xícaras ao dia, tendo o cuidado para que a ingestão não ocorra próximo das refeições, uma vez que o chá verde prejudica a absorção de ferro, cálcio e vitamina C.

Pixabay

Outro alimento é o chocolate meio amargo (cerca de 70% de cacau), rico em flavonoides, como catequinas e epicatequinas, que são antioxidantes e estimulam a oxigenação cerebral. Dois quadradinhos ao dia são suficientes.

“Semente de abóbora é super-rica em antioxidantes, além disso contém minerais como ferro, zinco, cobre e magnésio. Então, você pode consumir ela na forma assada, na forma cozida ou tostada, como um petisquinho. A quantidade recomendada é de uns 25, 30 gramas por dia”, sugere.

Os vetados

E se por um lado existem alimentos que são amigos do cérebro, também existem aqueles que convém evitar. “Aqui entram os alimentos industrializados, processados e ultraprocessados, dentre eles estão os embutidos, frios, salsichas, linguiça, bacon, nuggets. Esses alimentos aceleram o envelhecimento celular, colocando em risco o funcionamento do cérebro. Os óleos de sementes industrializados (ex. canola, girassol e soja) podem ser substituídos por azeite de oliva ou óleo de abacate. Alimentos ricos em açúcares e farinha refinada, como pão de farinha branca, bolo, biscoito, bolacha, doces, refrigerantes e sucos industrializados. O cérebro utiliza o açúcar como energia na forma de glicose. E aí quando se ingere uma grande quantidade de açúcar, acaba afetando a memória. Por isso é importante reduzir ao máximo!”

Já alimentos com adoçante podem aumentar as bactérias ruins intestinais, afetando negativamente o humor, lembrando que o intestino é nosso segundo cérebro. Vetados estão a sacarina, sucralose, stévia, ciclamato e aspartame. Há, ainda, as frituras, ricas em gorduras saturadas e trans, que podem afetar o fluxo sanguíneo cerebral. E as bebidas alcoólicas, cujo consumo abusivo pode gerar danos ao cérebro, prejudicando a memória e funções cognitivas.

Sugestão

O cardápio indicado pela nutricionista deve ser rico em vitaminas do complexo B, principalmente B12; ômega-3; fosfatildicerina; betacaroteno; vitaminas C, D, K e E. A recomendação é válida para todas as faixas etárias. Para o café da manhã, deve-se incluir cereais integrais, frutas naturais, sucos de fruta e leite. Para as principais refeições, como almoço e jantar, são bem-vindos verduras e legumes in natura e carne branca, especialmente peixes. Entre as refeições, pequenas porções de castanhas, semente de girassol, pedaços de coco, chocolate meio amargo. A dica é comer a cada três horas.

Fonte: Vera Cruz Hospital

Tem vegnic no Parque Buenos Aires neste sábado

Começou o Abril Vegano – desafio da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) para as pessoas experimentarem por 30 dias uma alimentação à base de vegetais. E pra ajudar nesse processo, a SVB enviará dicas, receitas e muitas informações para facilitar o dia a dia de quem se inscreveu (para participar, basta clicar no site e preencher o formulário de inscrição).

Serão diversas atividades como mentorias, lista de transmissão e newsletter exclusiva para os participantes. Uma excelente oportunidade para as pessoas explorarem um novo universo de possibilidades e benefícios para a saúde, para o planeta e para os animais.

E para ajudar ainda mais as pessoas a fazerem parte de um ambiente acolhedor e de pertencimento com quem compartilha dos mesmos ideais, os Grupos e Núcleos da SVB farão um baita vegnic (piquenique vegano) no final de semana dos dias 6 e 7/abril pelo Brasil. A participação é aberta ao público e gratuita.

São Paulo/SP, dia 6 de abri, sábado, às 9h, local Parque Buenos Aires (Higienópolis), @svbsp

Dieta vegana melhora saúde cardiovascular, aponta estudo realizado com gêmeos

Em pesquisa publicada no Journal of the American Medical Association, gêmeos foram designados a seguir uma dieta saudável onívora ou vegana, sendo que o último grupo apresentou melhoras importantes em marcadores relacionados à saúde cardiovascular

As doenças cardiovasculares figuram como as principais causas de morte no Brasil e no mundo. E a predisposição a essas doenças está diretamente relacionada com o estilo de vida, principalmente a alimentação.

“Diversos estudos já demonstraram, por exemplo, que a redução do consumo de carne pode ajudar a diminuir o risco de doenças cardiovasculares, pois tende a contribuir com a melhora de uma série de marcadores associados a uma saúde cardiovascular ruim, como altos níveis de colesterol ruim (LDL), resistência insulínica e obesidade”, explica a médica nutróloga Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran).

Porém, os estudos que tentam confirmar essa relação entre dieta e saúde cardiovascular tendem a ser prejudicados por diferenças em fatores como genética, educação e outros hábitos de vida dos participantes que também podem influenciar nessa questão. Mas, agora, um estudo, publicado em novembro no Journal of the American Medical Association, confirmou que a dieta vegana pode melhorar a saúde cardiovascular ao estudar essa relação em gêmeos.

O estudo incluiu 22 pares de gêmeos idênticos, totalizando 44 participantes saudáveis e sem doenças cardiovasculares. “Estudar gêmeos idênticos permite um controle maior de fatores que podem influenciar nos resultados, pois, além de possuírem a mesma genética, esses indivíduos cresceram no mesmo ambiente e geralmente têm estilo de vida e hábitos semelhantes”, destaca a médica. Cada par de gêmeos foi dividido em dois grupos: um que deveria seguir uma dieta vegana e outro designado para adotar uma dieta onívora. “Ambas as dietas eram saudáveis e repletas em vegetais, frutas, legumes e grãos integrais, além de serem baixas em açúcares e carboidratos refinados. Enquanto a dieta onívora incluía frango, peixe, ovos, queijos e demais derivados do leite, a dieta vegana era completamente à base de plantas e livre de carne e outros produtos de origem animal”, detalha a especialista.

Nas quatro primeiras semanas do estudo, os participantes receberam refeições em casa e, nas outras quatro, preparam sua própria comida, contando com um nutricionista para tirar qualquer dúvida sobre a dieta. Nesse período, os gêmeos foram entrevistados sobre sua alimentação, além de passarem por exames de sangue e verificação do peso no início, na metade e no final do estudo. Com isso, os pesquisadores observaram, por exemplo, uma redução nos níveis médios de colesterol LDL (o ruim), que, no grupo vegano, passaram de 110.7 mg/dL para 95.5 contra 118.5 mg/dL para 116.1 entre os onívoros.

“Níveis altos de LDL estão relacionados ao aumento do risco cardiovascular devido ao depósito de colesterol nas artérias, o que pode levar a ocorrência de infartos e AVC’s. Idealmente, os níveis de LDL devem estar abaixo de 100 mg/dL”, explica Marcella. O grupo vegano também apresentou uma diminuição de 20% na insulina em jejum e perdeu cerca de dois quilos a mais que os onívoros. “Assim como o colesterol LDL, a insulina e o peso corporal também são fatores relacionados à saúde cardiovascular. Além disso, altos níveis de insulina são um fator de risco para o desenvolvimento de diabetes.”

O estudo ainda demonstrou que é viável aprender a preparar e consumir uma alimentação saudável à base de plantas para melhorar a saúde em um curto período de tempo, visto que 21 dos 22 participantes designados para a dieta vegana concluíram o estudo e as maiores mudanças foram observadas nas primeiras quatro semanas.

“E não é preciso adotar uma dieta estritamente vegana da noite para o dia. Simplesmente adicionar mais alimentos à base de plantas na dieta, além de reduzir o risco de doenças cardiovasculares e aumentar a longevidade, também é capaz de conferir benefícios como melhora da microbiota intestinal e redução do encurtamento dos telômeros, o que está relacionado ao processo de envelhecimento do organismo”, aponta a médica. No estudo, as três principais coisas feitas pelos participantes veganos para melhorar a saúde cardiovascular foram: reduzir o consumo de gorduras saturadas, aumentar as fibras alimentares e perder peso.

Por fim, Marcella ressalta que o estudo se refere a dietas saudáveis. Então, na hora de migrar para uma dieta à base de plantas, é importante tomar cuidado para não cair em ciladas, como o consumo exagerado de alimentos ultraprocessados, incluindo as chamadas “carnes do futuro”.

“Muitos desses produtos produzidos a partir de plantas para tentar replicar um alimento de origem animal são considerados alimentos ultraprocessados, isto é, são formulações industriais fabricadas a partir de substâncias extraídas ou derivadas de outros alimentos (no caso, as plantas) e sintetizadas em laboratório (corantes, aromatizantes, conservantes e aditivos). Esse processamento é o que torna tais alimentos mais agradáveis ao paladar e similares aos produtos que se propõem a substituir, mas também é o que faz com que não sejam tão saudáveis quanto os alimentos in natura, podendo, dependendo da composição, aumentar o risco de certos problemas de saúde, como obesidade, colesterol e doenças cardiovasculares”, alerta a médica.

Ela acrescenta que a melhor opção para aqueles que desejam abandonar os produtos de origem animal de maneira realmente saudável é apostar nas preparações caseiras de alimentos vegetais in natura. “Outro cuidado é com relação ao consumo balanceado e equilibrado de todos os macronutrientes, principalmente as proteínas, já que os veganos devem priorizar a combinação, no geral, de um grão com um cereal para ingerir todos os aminoácidos essenciais (que o corpo não é capaz de sintetizar)”, finaliza.

Fonte: Marcella Garcez é médica nutróloga, Mestre em Ciências da Saúde pela Escola de Medicina da PUCPR, Diretora da Associação Brasileira de Nutrologia e Docente do Curso Nacional de Nutrologia da Abran. Membro da Câmara Técnica de Nutrologia do CRMPR, Coordenadora da Liga Acadêmica de Nutrologia do Paraná e Pesquisadora em Suplementos Alimentares no Serviço de Nutrologia do Hospital do Servidor Público de São Paulo. Membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética e da Sociedade Brasileira para o Estudo do Envelhecimento. Instagram: @dra.marcellagarcez

Descubra os benefícios da alimentação rica em peixes e grãos para o organismo

Esses ingredientes compõem a dieta mediterrânea, que possui base nutritiva e vem ganhando popularidade

Com uma alimentação que prioriza grãos integrais, frutas, vegetais, legumes, além de azeite e peixes ricos em ácidos graxos e ômega-3, como sardinha e atum, a dieta mediterrânea é bastante praticada em países como Itália, Grécia e Croácia, situados ao redor do mar Mediterrâneo, e por isso, leva o mesmo nome. No entanto, essa dieta as tem conquistado muitos adeptos ao redor do mundo devido aos seus diversos benefícios, que vão desde perda de peso até redução do risco de doenças e aumento da longevidade.

Segundo artigo da Harvard Heart Letter, publicado em 2023, a dieta mediterrânea é considerada uma ótima opção para a saúde do coração. O estudo ressalta, ainda, que essa alimentação também atua diretamente na prevenção da diabetes tipo 2, redução do colesterol ruim (LDL), menor incidência do Parkinson, Alzheimer e de alguns tipos de câncer, como de intestino e de mama.

A empresa global de alimentos Nauterra, que produz a marca Gomes da Costa no Brasil, reforça os dados de Harvard ao destacar os resultados de uma pesquisa local realizada pela RG Nutri, consultoria especializada em alimentos e bem-estar, sobre os benefícios dos pescados.

De acordo com o estudo, na dieta mediterrânea a ingestão desse tipo de alimento é recomendada, no mínimo, em duas porções semanalmente, e o consumidor deve dar preferência a produtos como atum e sardinha, para se favorecer de todos os diferenciais dos pescados. O azeite também é um grande aliado, trazendo outras vantagens para a saúde, como a redução do risco de demência, problemas cardíacos, declínio cognitivo e morte precoce.

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“Os pescados são as principais fontes de proteína animal nessa dieta e atuam também como gorduras boas, por meio do ômega-3, que possui papel anti-inflamatório, ajudando a aliviar dores nas articulações, melhorando a circulação sanguínea e prevenindo doenças”, explica a nutricionista Aline David Silva.

A dieta mediterrânea é indicada para todos que buscam ter uma alimentação mais saudável e balanceada.

Fonte: Gomes da Costa

Como suas escolhas alimentares podem afetar o descanso noturno e o equilíbrio do organismo

Priscila Gontijo, nutricionista da Puravida, comenta sobre os benefícios de uma dieta balanceada e como os suplementos podem ajudar na rotina de sono

A relação entre a dieta e a qualidade do sono é mais profunda do que muitos imaginam. A nutrição adequada ao longo do dia pode ser um fator determinante para uma noite tranquila e reparadora. Estudos científicos têm destacado essa conexão, sugerindo que determinados alimentos podem influenciar positiva ou negativamente a qualidade do sono.

Um estudo publicado na revista Appetite, em 2021, destaca que adultos que mantêm uma dieta saudável, rica em legumes, frutas, vegetais e grãos integrais, tendem a experimentar um descanso mais tranquilo. Este dado sublinha a importância de considerar a alimentação como um todo, e não apenas focar nos hábitos alimentares imediatamente antes de dormir.

Em 2020, a revista Sleep Health divulgou os resultados de uma pesquisa focada no impacto do consumo de frutas e vegetais sobre o sono de jovens adultos. Após três meses seguindo um cardápio enriquecido com esses alimentos, os participantes relataram uma melhoria significativa na qualidade do sono. Esse estudo reforça a ideia de que as escolhas alimentares durante o dia são cruciais para uma rotina de repouso.

A Dieta do Mediterrâneo, conhecida por seu baixo consumo de carne vermelha e açúcares e alta ingestão de alimentos frescos, grãos e gorduras insaturadas, também é frequentemente associada a um sono de melhor qualidade. Pesquisas indicam que seguir esse padrão alimentar contribui para noites mais tranquilas, evidenciando a relação entre uma dieta equilibrada e uma noite de sono restauradora.

Contudo, há alimentos que devem ser consumidos com moderação ou evitados para não prejudicar o sono. “Alimentos ricos em gorduras saturadas, calorias, bebidas alcoólicas, carboidratos refinados e cafeína podem afetar negativamente a qualidade do sono. A ingestão desses itens, especialmente nas horas que antecedem o descanso, pode resultar em dificuldades para adormecer ou em um sono fragmentado”, conta Priscila Gontijo, nutricionista da Puravida. 

Em contrapartida, determinados alimentos são benéficos para o sono, como frutas (morangos, kiwis), laticínios (para aqueles sem intolerância), leguminosas, aveia e peixes. Além disso, alimentos ricos no aminoácido triptofano favorecem o descanso noturno. “Outra recomendação importante é concentrar a maior parte da ingestão calórica no início do dia, evitando refeições pesadas e muito calóricas à noite. Essa prática pode melhorar significativamente as chances de um sono revigorante”, explica Priscila. 

A nutricionista Priscila também enfatiza a importância da escolha alimentar, e a introdução de suplementos que possam acrescentar de forma positiva na rotina do sono. “A melatonina é fundamental para a boa qualidade do sono e para a saúde. Ela é fabricada no organismo a partir da serotonina, que por sua vez, é derivada do aminoácido essencial triptofano, presente em proteínas como carnes, peixes, produtos lácteos, nozes e sementes, como amêndoas e sementes de abóbora, leguminosas, como feijão, amendoim e lentilhas e ovos. Mas é importante comentar que ela também precisa de magnésio e de vitaminas do complexo B para ter efeito. Ou seja, a falta de nutrientes pode acabar impactando no sono também”, finaliza Priscila.