Vero! Coquetelaria e Cozinha surpreende clientes com novo drink criado especialmente para o evento europeu
Amanhã, 23, os olhos estarão voltados para a final da Champions League, entre PSG e Bayern. Pensando em como o futebol mexe com as emoções dos brasileiros, o Vero! Coquetelaria e Cozinha criou um moscow mule de cerveja que será exclusivamente servido no dia da disputa. Batizado de “Beer Mule”, o drinque traz cerveja Heineken, limão tahiti, xarope de gengibre, chá preto, noz-moscada e manjericão em sua receita, desenvolvida pelo mixologista Wellington Costa.
O ‘Beer Mule’ foi idealizado para trazer a refrescância das duas bebidas com um sabor mais complexo. “Juntamos as bebidas mais pedidas da casa (moscow mule e cerveja) e criamos um drinque especialmente para a final da Liga dos Campeões da Europa. Não dava para esperar nada diferente de um bar que ama surpreender os clientes com novidades e experiências marcantes”, conta Elisson Dias, sócio da Turn The Table, holding que gerencia a operação do Vero! Coquetelaria e Cozinha.
O local irá transmitir em suas dependências a final da Champions League e estará aberto desde às 14h para recepcionar os torcedores. A novidade estará disponível por R$ 29,00. O estabelecimento está cumprindo com todos os protocolos de higienização como medição de temperatura, distanciamento entre as mesas, e uso de máscaras e álcool em gel.
Vero! Coquetelaria e Cozinha – Praça dos Omaguás, 62, Pinheiros – São Paulo.
Em época de Copa do Mundo todos ficam focados nos jogos para acompanhar de perto cada vitória dos países no torneio, mas o ideal é aproveitar o momento para celebrar com os amigos e familiares, para isso o restaurateur do Piselli, Juscelino Pereira, firmou uma parceria com o Gin Silver Seagers com três opções de caipirinhas que homenageiam as seleções campeãs das Copas anteriores.
Como as duas casas (Piselli Jardins e SUD) estarão abertas para acompanhar os jogos, o restaurateur Juscelino separou algumas sugestões de petiscos para harmonizar com os novos drinques: Calamari Fritti con Salsa Alla Pizzaiola (R$ 49,00) – Lulas a dorê acompanhadas de molho frio pizzaiola. Bruschetta Caprese (R$ 39,00) – Bruschetta com mussarela de Búfala, tomate e manjericão, Arancini (R$ 37,00) – Bolinhos de risoto recheados com mussarela de Búfala.
Até 31 de julho nas casas, os drinques feitos à base de Gin Silver Seagers serão vendidos por R$ 33,00 com os seguintes nomes e sabores:
Alemanha – 2014: Gin Silver Seagers, Cerveja Barco Thai, Infusão de cardamomo e zimbro e Kaly Gengibre;
França – 1998: Gin Silver Seagers, Fever Tree Mediterrâneo, Hibisco, Stock Curaçau blue.
Piselli Sud – Shopping Iguatemi – Av. Brigadeiro. Faria Lima, 2232 – Jardim Paulistano, São Paulo – SP. Horário de funcionamento: segunda a quinta – das 11:30 às 23h. Sexta – das 11:30 às 24h. Sábado – das 12h às 24h. Domingos e feriados – das 12h às 24h.
Piselli Jardins – Rua Padre João Manuel, 1.253, Jardins, São Paulo – SP. Horário de funcionamento: segunda a quinta – das 12h às 16h e das 19 às 24 h. Sexta e sábado – das 12h à 1h (direto sem intervalo). Domingos e feriados – das 12h às 23h (direto sem intervalo).
Não é segredo que a criançada ama futebol e quase todos eles sonham em ser um grande jogador. O desafio é aproveitar essa paixão para dentro das salas de aula, inclusive nas aulas de matemática.
Certa vez, um famoso professor disse que o brasileiro está no século XXI, mas que nossas escolas ainda estão presas ao século XIX, defasadas em técnicas de ensino e conteúdo que desperta pouco interesse dos alunos.
De fato, a sociedade mudou muito de meados dos anos 1800 até os dias atuais. Passamos por duas Revoluções Industriais, pelo fim da escravidão, o Brasil deixou de ser uma monarquia e transformou-se em República; tivemos ainda, o Estado Novo, os anos de chumbo da ditadura militar, a volta do processo democrático e das liberdades individuais mas, a escola continua presa aos moldes de dois séculos atrás.
O formato das aulas – cansativamente expositivas, sem participação ativa do aluno que, é meramente tido como um receptor-passivo – pouco desperta interesse e, frequentemente, o aluno tem sua atenção voltada para atividades paralelas (em geral brincadeiras). Por muitas vezes cessa o equilíbrio da sala de aula, exigindo do professor a interrupção da aula até voltar a ter o controle sobre a classe. Aí, o tempo de aula que já é curto (40 minutos), pode cair para apenas 20, dependendo de cada caso.
É preciso que a escola atualize seu modo de ensinar (também das matérias) para ir além de criar interesse em sala de aula, mas engajamento entre os estudantes e o conteúdo. Mas, como isso pode ser feito?
Uma abordagem que surte muitos resultados é a chamada “gameficação” (do termo em inglês gamefication, que quer dizer inserir o conteúdo de jogo em atividades cotidianas), que desperta maior interesse e envolve a todos pela motivação de participar ativamente.
Robi – Robô Infantil, que tem sido uma ferramenta de suporte à sala de aula eficiente no aprendizado dos alunos do ensino infantil e fundamental – Foto: Divulgação
Indo neste propósito de tornar as aulas mais divertidas e proveitosas, uma startup dedicada ao desenvolvimento de jogos educativos, a Roblocks, tem se destacado nas escolas infantis e de ensino fundamental por meio da plataforma Robi (acrônimo para robô infantil). Robi é um simpático robô que é programado pela criança para cumprir determinadas “missões” que estão diretamente vinculadas ao conteúdo ensinado em aula.
“Um dos propósitos do robi é tornar as aulas mais interessantes e fazer com que os alunos retenham até 90% do conteúdo ensinado porque se motivaram e participaram ativamente da atividade”, destaca o neuropsicopedagogo Wilson Bueno que é o criador da solução.
Usando o Futebol Como Estímulo
Este ano, além dos habituais torneios estaduais, Brasileirão e Libertadores, teremos a Copa do Mundo na Rússia. E o selecionado brasileiro estará em campo, com seus ícones mundialmente conhecidos e tudo isso aguça ainda mais o interesse das crianças pelo tema futebol.
Pensando nisso, a Roblocks desenvolveu um interessante estratagema para a sala de aula. Aproveitando toda essa vontade pelo esporte, a Roblocks criou um tapete lúdico da temática futebolística para ser jogado com dois robôs programáveis entre oito crianças (quatro em cada time), orientadas por um professor.
Tapete lúdico com a temática futebolista que tem encantado as crianças e animado as aulas. Foto: Divulgação
A dinâmica do jogo é que o robô tem de tocar a bola e conduzi-la em direção ao gol. Ganha a partida quem marcar o maior número de gols. Até aí, não há nenhuma novidade, mas a graça está na condição de que cada jogador só pode realizar o movimento após responder corretamente à pergunta do professor. Aí, a situação muda de figura.
Os alunos desejam controlar o robô e querem ganhar a disputa do jogo, mas, para isso, devem resolver problemas matemáticos e acertar. “O envolvimento do time é total. Todos ajudam na resolução do problema em uma verdadeira esfera de colaboracionismo, enquanto o outro time (que aguarda sua vez) analisa atentamente e discute entre si a resolução do exercício, antecipando para si o resultado, caso eles errem, vão até o quadro” – explica Bueno.
Errar a resposta, significa perder a vez no jogo e dar duas chances de sucesso ao grupo adversário, o que não é admitido por ninguém. E nessa atmosfera de gincana do conhecimento, fazendo uso de um recurso tecnológico que trabalha as funções executivas cerebrais, além da resolução do problema, desenvolvem-se aprimoramento de habilidades de raciocínio, lógica computacional, pensamento crítico, dentre outros aspectos importantes para o desenvolvimento da criança.
Alunos desenvolvem atividades de sala de aula com o Robi, estratégia de gameficação da Roblocks – Foto: Divulgação
A estratégia da gameficação em sala de aula tem sido uma estratégia pedagógica adotada por inúmeros colégios da Região Metropolitana de Campinas, colecionando importantes resultados no desenvolvimento e rendimento escolar dos alunos do ensino infantil e fundamental.
“Está na hora das escolas entrarem definitivamente no Século XXI e integrarem a tecnologia como ferramenta ativa no desenvolvimento educacional”, finaliza.
A Roblocks é uma startup de tecnologia, localizada em Americana-SP (RMC), desenvolvedora de jogos educacionais e tecnologia assistiva. Congressista da Campus Party em 3 edições, é a criadora da Robótica Infantil e Robótica Inclusiva.
Wilson Bueno é neuropsicopedagogo, analista de sistemas e especialista em robótica. Fundou a Roblocks em 2015 e lançou-a comercialmente em abril de 2017, tendo coletado diversos casos de sucesso no uso do Robi em escolas de educação infantil, APAEs, colégios e consultórios de psicologia, psicopedagogia, neuropsicopedagogia, pedagogia, fonoaudiologia e terapia ocupacional.