Topseed Garden é uma das mais completas do mercado, com mais de 60 anos de tradição em horticultura
A Topseed Garden, uma das mais tradicionais linhas de sementes voltada para jardinagem, hobby e lazer, acaba de agregar ao seu portfólio quatro novas variedades: o levístico Erva-Maggi, o manjericão Lemonette, a pimenta habanero White e o manjericão Toscano Folha de Alface.
O manjericão Lemonette possui folhas pequenas com aroma de limão, é principalmente usado na cozinha asiática para temperar peixe e camarão grelhado; já a pimenta habanero White é uma planta alta, robusta e muito produtiva, com frutos de até 50 x 30 mm de cor creme, em formato de jujuba. Pode ser consumida em conservas, molhos ou seca; o manjericão Toscano Folha de Alface clássico com folhas gigantes, aromáticos e tem sabor um pouco mais doce que as demais variedades.
A planta cresce até uns 50-60 cm de altura; e o levístico Erva-Maggi, uma erva muito versátil com sabor de salsão, cresce até 60 cm. Todas as partes da planta podem ser usadas em sopas, saladas e refogados. As sementes secas são usadas em conservas, queijos e pães.
A Topseed Garden faz parte do portfólio da Agristar do Brasil, empresa referência no desenvolvimento e comercialização de sementes de hortaliças, ervas e flores. Todas estas variedades e outras podem ser cultivadas em casa, para garantir a qualidade final do seu tempero. Saiba mais sobre a forma de cultivo e ainda conheça receitas no site da Agristar do Brasil.
Pratique Plantoterapia
A jardinagem e o cultivo de hortas caseiras vem ganhando cada vez mais espaço na casa dos brasileiros como uma forma de se reconectar com a natureza, produzir seus próprios alimentos e inserir uma alimentação variada, livre de defensivos e transgênicos na rotina diária.
O conceito “Pratique Plantoterapia”, criado pela Agristar do Brasil, consiste em ressaltar os benefícios que o cultivo caseiro tem levado a milhares de pessoas que procuram uma atividade de contato com a natureza. Saiba mais clicando aqui.
Coleção Kit de sementes da Isla: sugestão sustentável e cheia de simbolismo para a data
Com o objetivo de estimular o consumo de hortaliças e o hábito de plantar em casa, trazendo combinações temáticas e que podem ser cultivadas em pequenos espaços, a Isla Sementes, empresa pioneira na produção de sementes no País, com o maior e mais diverso portfólio de cultivares, lança a coleção Kit de Sementes (R$ 72,00), cuidadosamente desenvolvida com o objetivo de atender àqueles que têm vontade de cultivar uma horta e não sabem o que plantar, tirar as dúvidas de quem não sabe como fazer a sua primeira horta e estimular o hábito de presentear com sementes, cheio de simbolismo e que incentiva as pessoas a resgatarem o contato com a natureza e terem uma alimentação mais saudável.
Mais coloridas e ilustradas com fotos das hortaliças que compõem cada kit, as embalagens também podem ser utilizadas como sementeiras para o plantio e além das sementes, que acompanham manual de cultivo, o kit vem com uma novidade: o adubo organomineral. Além disso, conta com qr code na parte externa, demonstrando tudo que conta dentro da caixinha e manual de cultivo, com as principais dicas desde o semeio até a colheita.
Outro diferencial dos kits é a diversidade de sementes que podem ser plantadas, como hortaliças, temperos, especiarias e flores, todas livres de agrotóxicos, prontas para tirar do papel o sonho da “Minha Horta”.
“Práticos e cheios de charmes, os kits trazem o simbolismo de incentivar as pessoas a resgatar o contato com a natureza e na própria embalagem é possível plantar a semente. Idealizamos criar algo que possa ser presenteado, estimulando assim o compartilhamento e multiplicação do lindo hábito de planta em casa”, explica Diana Werner, presidente da Isla Sementes.
Conheça os seis kits de sementes que compõem a coleção:
“Eu que plantei” – Alface, Tomate e Cenoura – trio clássico para sua primeira horta, viva a experiência de cultivar folhas, frutos e raízes e tenha uma salada super colorida e altamente nutritiva. “Tempera que eu gosto” – Salsa, Cebolinha e Manjericão – mais sabor e saúde em sua mesa. Cultive uma horta de temperos com um trio capaz de acompanhar todos os tipos de pratos e tenha-os sempre à mão. “Verde que te quero ver-te” – Alface, Couve e Rúcula – faça seu canto verde com esse trio super vitaminado. Aproveite esta combinação e produza folhas jovens, tendo uma horta rápida e ainda mais nutritiva. “Planta de casa faz milagres” – Camomila, Lavanda e Sálvia – que tal uma horta que além de bonita e cheirosa pode nos ajudar com um chazinho nas horas difíceis? Esse trio promete muita paz e alegria. “Choveu na minha horta” – Amor-perfeito, Petúnia e Pimenta – cultive suas relações com muito amor e simplicidade, apimentando sempre que necessário. “Salve Simpatia” – Arruda, Erva-doce e Pimenta – viva a experiência de cultivar a natureza e canalize as boas energias com esse trio super alto astral.
Com a produção de hortas caseiras em alta, não basta plantar, é preciso avaliar a diferença climática de cada região do país para saber o que e como plantar durante o inverno
Existe uma grande variedade de plantas, flores, hortaliças e árvores frutíferas no país, mas como há uma enorme diversidade climática no Brasil, o primeiro passo para saber o que plantar durante o inverno, é observar em qual região está a incidência do sol e também o frio da noite, para que possíveis geadas não frustrem o trabalho de ver crescer as sementes.
Mostarda – Foto; Rieth/Pixabay
Para quem está produzindo hortas caseiras na região sul do país, local de frio mais intenso, a equipe de paisagistas do Shopping Garden indica o plantio de cebolinha, ervilhas, beterrabas, agrião, mostarda e radiche.
Chicória – Foto: Andrew Martin/Pixabay
Na região sudeste é momento de plantar chicória, couve-manteiga, salsas, rabanetes, mostarda e quiabos.
No centro-oeste abobrinha, pepino, espinafre, berinjela, tomate e melão, adaptam-se aos dias ensolarados e clima mais seco na parte da tarde.
Coentro – Foto: Hans Braxmeier/Pixabay
No nordeste e norte do país, o inverno já não é tão acentuado, o sol aparece com frequência e o índice pluviométrico é mais baixo, plantar abóbora, salsa, alfaces, cenouras, espinafre, coentro, feijão e vagem é uma boa pedida para o nordeste, já no norte a hora é de plantar, melancia, moranga, cenoura, melão, morango, feijão, vagem e repolho.
Pêssegos – Foto: Petra ŠolajováPixabay
“Em São Paulo, esse período do ano também é propício para o desenvolvimento de diversas espécies de frutíferas de caroço, maçã, pêssego e ameixa, são alguns exemplos de árvores que devem ser plantadas durante os meses de julho e agosto”, completa Rodrigo Xavier de Oliveira, gerente comercial do Shopping Garden Tatuapé, que também deixa claro que, nas regiões onde há geadas, esse plantio deve ser postergado para setembro.
Manga – Foto: Bishnu SarangiPixabay
Outras espécies resistentes e excelentes para se plantar no quintal são mangueiras, bananeiras, abacateiros e goiabeiras, lembrando sempre que os abacateiros devem ser plantados longe de telhados, garagens, ou locais que podem ser avariados com a queda das frutas. Já os vasos são uma ótima pedida para quem tem pouco espaço e ainda assim quer plantar frutíferas em casa, já que eles podem ser deslocados para ambientes com mais intensidade de luz.
Amor-perfeito
Os tipos de flores cultivadas também devem receber um cuidado especial durante a estação mais fria do ano, capuchinha, dália, gérbera, amor-perfeito, gerânio, begônias, lavandas e rosas podem ser plantadas, mas deve-se evitar os períodos de geadas.
Fertilizar e adubar a terra, escolher um local com mais incidência de raios solares, proteger as plantas de geadas e não exagerar na rega, já que o solo não fica tão seco, são alguns dos cuidados que a equipe do Shopping Garden mostra ser necessário durante o plantio de inverno, assim as plantas não serão prejudicadas pelas baixas temperaturas e estarão fortes para florescerem na primavera.
Lojas: Shopping Garden Vila Nova
Telefone e WhatsApp – (11) 5051 8263 / (11) 95581-6609
Horário de pedidos e retiradas: de segunda a sexta-feira das 9h às 17h30 e no domingo das 9h às 13h. Shopping Garden Tatuapé
Telefone e WhatsApp – (11) 2227-8500 / (11) 95581-4489
Horário de pedidos: de segunda a sexta-feira das 9h às 17h30 e no domingo das 9h às 13h. Shopping Garden Sul
Telefone e WhatsApp – (11) 5591-5555 / (11) 95582-1227
Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira das 9h às 17h30 e no domingo das 9h às 13h
Professor Naturopata explica quais plantas podem tornar sua vida mais saudável
Muitas pessoas passaram a cuidar melhor das plantas e a se interessar mais em ter um pouco de natureza no lar a partir da permanência em casa em razão do distanciamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus.
Ter uma horta em casa é algo muito prazeroso e pode até ser terapêutico, pois as plantas fazem com que o ambiente adquira uma beleza natural, tornando-o mais leve e aconchegante. Além de contribuir com a decoração, o jardim pode conter plantas que são benéficas para a saúde física e psicológica, o que promove melhorias no bem-estar da família toda.
Segundo Daniel Alan Costa, professor de fitoterapia na Escola de Educação Permanente do Hospital das Clínicas/Faculdade de Medicina da USP, naturopata e acupunturista especializado em Bases de Medicina Integrativa pelo Hospital Albert Einstein e diretor da Escola Brasileira de Naturopatia, as plantas filtram os poluentes presentes no ar, além de removerem gases que são tóxicos para a saúde e bem-estar.
“Há muitas espécies que são indicadas como um tratamento integrativo para aumentar a imunidade e tratar problemas de saúde como dores de cabeça, estresse, doenças no sistema digestivo e também nas vias respiratórias como gripes, resfriados, bronquite e até mesmo pneumonia”, destaca o naturopata.
Neste ponto, as espécies que mais se destacam e que podem ser cultivadas em casa são:
Foto: CreativeCommons
Manjericão – além de ser rico em vitaminas, o manjericão também tem propriedades antibacterianas, antioxidantes, antiespasmódicas e digestivas e pode ser usado em saladas, massas, sopas e outras receitas. Também fica ótimo para aromatizar o azeite, por exemplo.
Tomilho – fácil de ser plantado, o tomilho tem propriedades que ajudam o sistema respiratório, combatendo tosse e bronquite, além de melhorar infecções na boca e ouvido. Pode ser usado como chá, tempero ou com seu óleo essencial.
Lavanda – a lavanda ou alfazema traz benefícios calmantes para o emocional, ajudando no combate ao estresse, ansiedade e insônia. Além disso, tem propriedades anti-inflamatórias, ajudando a melhorar peles com acne ou desidratadas, revigorando as células. Pode ser usada como óleo ou como chá.
Foto: Maria Mas/Morguefile
Hortelã – muito utilizada para tratar problemas da garganta, a ingestão da hortelã pode ser feita tanto em forma de chá quanto ser adicionada em canja, sopas e outros pratos refogados.
Alecrim – a essência de alecrim ajuda a estimular o cérebro e melhorar a memória, já a sua ingestão em receitas como no pão ou em chás auxilia no tratamento de dores reumáticas e contusões, no combate a problemas respiratórios, além de equilibrar a pressão arterial e reduzir o estresse.
Erva doce – Foto: Hheidi/Pixabay
Diversas outras espécies também podem ser utilizadas como um tratamento alternativo, como funcho doce, camomila, melissa (erva cidreira) e erva-doce. “Os recursos das plantas são muito valiosos para saúde, pois agem de forma natural no organismo humano, e raramente causam efeitos colaterais”, finaliza o naturopata.
Fonte: Daniel Alan Costa é especialista em Bases de Medicina Integrativa pelo Albert Einstein, professor de fitoterapia na Escola de Educação Permanente do Hospital das Clínicas/Faculdade de Medicina da USP, Naturopata, Acupunturista membro da WFCMS (World Federation Chinese Medicine Societies), coordenador do curso de pós-graduação em Naturopatia da UNIP e diretor da EBRAN – Escola Brasileira de Naturopatia.
O período em casa permite investir tempo e energia em atividades que já estavam esquecidas. Para quem deseja ter mais momentos próximos da natureza, montar uma horta ou pequeno jardim pode ser uma boa ideia. Até mesmo na varanda do apartamento é possível cultivar frutos, chás, hortaliças e temperos. Assim, você cuida da saúde física e mental, aprende a valorizar os recursos naturais e a explorar um pouco mais o rico e diversificado mundo das plantas.
Um local com terra, adubo orgânico, sementes ou mudas e ferramentas adequadas já são o suficiente para dar início a sua própria horta. Os problemas com a falta de espaço podem ser solucionados com os vasos autoirrigáveis que além de compactos e bonitos possuem sistema que dispensa as regas diárias.
Depois de organizar o espaço do cultivo, é hora de seguir essas dicas para plantar de forma correta:
1. Uma das etapas fundamentais do cultivo é o plantio, ou semeadura. A maioria das espécies são comercializadas em muda, o que acelera o desenvolvimento reduzindo possíveis perdas na germinação;
2. Caso a muda esteja em um recipiente, retire-a com cuidado para não desmanchar o torrão. Se ela estiver em uma embalagem biodegradável, pode plantar com recipiente e tudo;
3. Evite colocar adubo em contato direto com as raízes. A adubação mais intensa deve ser realizada ainda no preparo do solo;
4. Verifique o espaçamento entre as plantas, pois elas crescerão ocupando uma área bem maior do que quando pequenas;
Foto: Pixabay
5. Mantenha o mesmo nível do torrão da muda em relação ao solo;
Foto: Brenda Amaral
6. Comprima a terra no entorno da muda após o plantio e irrigue com abundância para que o solo se acomode ao redor das raízes;
7. Para espécies de maior porte, utilize uma estaca para tutoramento da muda, para orientá-la durante o crescimento. Dessa maneira ela se manterá reta até suas raízes serem capazes de suportar condições adversas.
Pronto! Agora é só cuidar com muito carinho e manter as regas adequadas. Logo você estará consumindo um alimento fresco, sem nenhum agrotóxico e que você mesmo plantou.
Precisa fazer o almoço e acabaram os temperos da cozinha? Que tal passar na horta de casa ao invés do mercado? Os temperos estão entre os itens mais importantes da culinária. Você pode escolher a entrada mais saborosa, a mistura mais cara e o acompanhamento mais chique, se a comida estiver sem tempero, então não tem graça.
Desde crianças, nós vemos nossas avós, mães e tias preparando a comida e já podemos entender como os temperos são fundamentais. Não é à toa que elas diziam que a comida precisa “pegar gosto” antes de ser preparada.
Os lugares mais comuns que nós vamos para garantir os temperos são o mercado, açougue, feira livre, sacolão ou hortifruti. Não tem nada de errado nisso, mas já pensou que máximo ter tudo o que precisamos em casa?
Para que isso seja possível, basta fazer uma hortinha e cultivar seus próprios temperos. Com todo o respeito aos grandes fabricantes de condimentos, nada se compara a um tempero natural e colhido na hora.
Abaixo, um passo a passo bem simples para que você também possa fazer uma horta incrível em casa e nunca mais precisar sair, enfrentar o trânsito e a fila do caixa para poder renovar os seus temperos.
Passo a Passo – Como Fazer Uma Horta em Casa
Fique tranquila, pois o plantio é muito mais fácil do que pode parecer. Não é nem preciso ser um profissional da área: é só ter algumas ferramentas manuais para poder fazer o que precisar. Depois de aprender todos os passos, você vai se perguntar por que demorou tanto para começar a fazer sua horta.
1 – Escolha um recipiente ou espaço
Muita gente pensa que é preciso ter um jardim imenso para conseguir começar uma horta, e isso não é verdade. Espaços pequenos também podem receber as plantas, como casas menores e até apartamentos. Caso você tenha espaço livre em sua casa, como um jardim ou uma área verde, então pode preparar a terra aí mesmo e começar a sua horta. Espaço em excesso jamais será um problema. Porém, mesmo que o espaço seja limitado, você ainda pode plantar uma horta bem bacana em vasos, caixas de madeira, floreiras ou jardins verticais, que estão super em alta, principalmente para apartamentos. O mais importante não é nem o espaço, mas sim que o local receba luz direta do sol, que é fundamental para todas as plantas, ainda mais para as que são cultivadas em hortas. Logo, basta ter um espaço, seja maior ou menor, e pronto: você já pode começar seu projeto de horta. Ah, e não se esqueça de garantir que os recipientes contam com furinhos na parte de baixo, para que ele não acumule água no fundo e estrague as raízes das plantas.
2 – Prepare a terra
Foto: Brenda Amaral
Se você já tem um espaço com terra, então deixe-a bem fofinha, para poder receber as mudas e garantir que a água e os nutrientes possam fluir bem por ela. A saúde das plantas agradece. No caso de espaços ou recipientes novos, o ideal é colocar pelo menos 30 cm de terra, suficiente para cultivar a maioria das espécies de uma horta. Assim, a raiz tem espaço para crescer e se desenvolver. Porém, a terra precisa ser tratada e adubada, pois, caso contrário, as plantas não encontrarão os nutrientes que precisam para crescer e tendem a morrer, ou a não crescerem muito e ficarem bem pequenas e mirradas. Para não errar na hora de escolher o adubo, vá até uma loja especializada em jardinagem e diga que você quer plantar uma horta. Além de te indicar o melhor produto, eles ainda te explicarão como deve ser feita a adubação. Via de regra, o adubo é misturado na terra, na proporção que estiver na embalagem do produto ou de acordo com a recomendação do vendedor. Assim, a terra terá todos os nutrientes que as plantinhas precisam para crescer bem.
3 – Escolha os temperos
Agora chegou a parte mais gostosa, de escolher os temperos que estarão presentes na sua horta. Você pode ir em uma loja de jardinagem ou até mesmo em supermercados e escolher as suas sementes de temperos, que são a alternativa mais simples para o plantio. Essa, inclusive, é uma opção mais prazerosa, já que você verá o desenvolvimento desde o início: de uma pequena semente, ela se transformará em uma plantinha que deixará sua casa mais linda e a comida ainda mais saborosa.
São várias as espécies de temperos que você pode encontrar em saquinhos de sementes, e algumas das mais comuns são orégano, tomilho, manjericão, salsa e cebolinha. A hortelã também costuma fazer parte das hortas, mas ela deve ser plantada, de preferência, em um vasinho separado, já que ela precisa de espaço. Suas raízes crescem bastante e podem absorver todos os nutrientes das outras plantas.
Todas as instruções para o plantio aparecem na embalagem das sementes, mas, basicamente, você só precisa plantar em solo adubado, regar e aguardar até que elas cresçam. Com certeza, você se sentirá encantado com o poder da natureza e ficará feliz conforme a planta cresce. Além de sabor e decoração, cuidar de plantas também pode ser considerado como uma terapia, de tão relaxante que é!
4 – Colha e aproveite
Foto: Sirgreen/Pixabay
Depois de esperar pelo tempo necessário e tomar os cuidados recomendados, é só desfrutar de sua horta em casa e preparar refeições ainda mais saborosas e práticas!
Além de ser muito mais simples encontrar tudo que precisa para temperar os alimentos na sua casa, não tem nada igual a poder sentir o aroma das plantas tomando conta da sua casa.
Vantagens de ter uma horta em casa
Como se não bastasse ser tão gostoso cuidar das plantinhas e vê-las crescer, fazer uma horta em casa tem várias vantagens. Confira algumas das principais:
Foto: Morguefile/DTL
-Os condimentos serão 100% naturais, sem a presença de agrotóxicos ou substâncias perigosas. -O sabor dos temperos é muito melhor quando eles são colhidos na hora, e sua comida ficará ainda mais gostosa. -Você também conseguirá economizar bastante com a sua hortinha, já que não terá que comprar todos os condimentos, que muitas vezes são caros – mais do que as próprias sementes. -O crescimento das plantas é relativamente rápido: a cebolinha, por exemplo, pode ser colhida em um mês. -A horta também pode ser considerada como uma decoração para a sua casa, já que ela ficará mais leve e agradável. -O aroma dos temperos fica mais gostoso à medida em que eles crescem mais, e sua casa ficará com um cheirinho natural inconfundível.
Tenha a hortinha mais linda em sua casa
Com certeza, depois de ter os temperos direto em sua casa, você não vai mais nem querer saber de condimentos prontos, já que o sabor nem se compara, além de ser uma solução mais econômica e ambientalmente correta.
Não é necessário nenhum conhecimento de especialista para esse plantio, e você pode fazer tudo sozinho. É claro que precisará de algumas ferramentas manuais, como pás, regadores e mangueiras, que também são muito simples de usar.
Por isso, não perca mais tempo: escolha todas as sementes que você quiser plantar, compre o que precisar em uma loja de ferramentase tenha uma horta incrível em sua casa.
Cultivar uma horta pode trazer diferentes benefícios, pois permite o consumo de alimentos mais frescos e com maior valor nutricional, já que é você quem cuida de cada detalhe, desde a escolha das sementes até os produtos que serão usados no plantio. Também ajuda crianças e jovens da comunidade a terem acesso à experiência prática na produção de alimentos, o que os ensinam a cuidar mais da natureza e saber um pouco mais sobre como ela funciona.
Isso sem contar as melhorias à saúde, visto que podem servir como terapia para quem sofre de estresse ou depressão causados pela vida corrida na cidade. Até mesmo quem possui problemas de hipertensão ou diabetes, a produção de ervas aromáticas pode auxiliar na substituição de sal e açúcar nas produções culinárias, levando a uma vida de maior qualidade.
Então que tal começar 2019 montado sua própria horta em casa ou em jardins comunitários? Mesmo quem mora em apartamento ou quer plantar em lugares com pouco espaço também pode começar hoje mesmo. E para te ajudar nessa nova empreitada, o Biólogo e Técnico Agropecuário da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Alexandre Moreira, explica como produzir esses alimentos de forma adequada:
· Qual o local mais adequado para montar uma horta?
Foto: Pixabay
Observe se o local escolhido recebe luz suficiente exigido pela maioria das plantas (no mínimo sete horas por dia), se não tem encharcamento do solo nos dias de muita chuva, se não ocorre muitas plantas daninhas no local escolhido, plantar as espécies de acordo com a sua época adequada de plantio (cada uma tem sua época correta para se plantar). E não esqueça de fazer adubação, correção do solo com calcário e alguns cuidados básicos diários.
· Como posso saber se a terra onde vou plantar é produtiva?
Foto: Brenda Amaral
No site do IAC (Instituto Agronômico) há informações sobre como mandar uma análise do solo. Coletada uma porção do solo, com as técnicas corretas para essa coleta, tais são enviadas para um laboratório onde serão feitos testes de fertilidade desse solo. O custo é baixo, algo em torno de 30 a 50 reais por análise.
· Posso usar algum tipo de adubo?
Sim, de acordo com as recomendações que serão baseadas na análise do solo.
· Onde posso conseguir sementes ou mudas de qualidade para plantar?
· Quais materiais eu preciso para montar uma horta vertical e sem gastar muito?
Você vai precisar de:
– Tesoura
– Garrafa pet ou balde velho
– Argila expandida (em pedra) ou areia
– Substrato de cultivo (terra)
– Muda ou semente à sua escolha
· E para uma horta em terreno?
Considerando que o espaço já esteja cercado, com acesso a água, algum lugar para guardar as ferramentas e os insumos, seria preciso algumas coisas básicas como carrinho de mão, enxada, enxadão, pá, regador, rastelo, cavadeira, bandejas de isopor ou plástico para semeadura mangueira de jardim e alguns baldes plásticos.
· Onde se pode conseguir terra para fazer o plantio?
Para as semeaduras pode-se comprar o substrato próprio para isso nas agropecuárias ou floriculturas. Pede-se substrato para sementes de hortaliças.
Por Mariana Chagas, Assessoria de Comunicação da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
Produção de fertilizante orgânico, redução na emissão de gases poluentes e destinação adequada de resíduos, são algumas das vantagens da utilização de lixo doméstico como adubo
A quantidade de lixo produzida e descartada em locais inapropriados, é um dos mais graves problemas ambientais brasileiros. A Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) estima que em 2016, cada brasileiro produziu 377 kg de lixo, resultando em cerca de 80 milhões de toneladas de resíduos sólido.
O estado de São Paulo é o campeão nacional em descarte de lixo. São geradas mais de 56 mil toneladas por dia. Desse total, cerca de 42 mil tem destinação adequada. O restante pode ser encontrado nas esquinas, nas calçadas, nos terrenos baldios, nos rios, em espaços públicos.
O descarte em locais impróprios, contamina os lençóis freáticos, causa mau cheiro, atraindo moscas, ratos, baratas e outros insetos e animais, causadores de inúmeras enfermidades.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, em 2015 foram geradas cerca de 32 milhões de toneladas de resíduos orgânicos no Brasil, o que equivale a 88 mil toneladas de lixo diário. Todo este material quando entra em decomposição, seja nos lixões ou aterros sanitários, gera o gás metano, um dos principais causadores do efeito estufa.
Parte desse lixo produzido poderia ter destino mais produtivo: a compostagem, que é a reciclagem de resíduos orgânicos para produção natural de fertilizante ecológico, econômico e sustentável.
“O processo da compostagem, realizado por meio de micro-organismos, como fungos e bactérias, degrada a matéria orgânica, resultando em um fertilizante de origem animal ou vegetal, com dois componentes principais: os minerais, contendo os nutrientes essenciais para as plantas; e o húmus, como condicionador e melhorador das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo”, explica o engenheiro agrônomo Valter Casarin, coordenador científico da Nutrientes para a Vida (NPV).
Do total de resíduos domésticos produzidos, 30% poderiam ser usados na compostagem. Ou seja, menos lixo nos aterros, menos poluição ambiental e menos emissão de gases poluentes.
“A compostagem recicla nutrientes, como: nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. Todos eles são assimilidados em maior quantidade (macronutrientes) pelas raízes, além de ferro, zinco, cobre, manganês, boro e outros, absorvidos em quantidades menores (micronutrientes). A composição do composto depende do material de origem. Assim, nem sempre os compostos conseguem fornecer todos os nutrientes que as plantas requerem e, muitas vezes precisam ser combinados com adubos minerais.”
Atuando com informações embasadas cientificamente, a NPV informa claramente os diversos tipos de fertilizantes, seja mineral ou orgânico, com o objetivo de nutrir de forma adequada e balanceada as plantas, de forma a proporcionar segurança alimentar e nutricional para os seres humanos.
Aprenda a fazer uma composteira para casa ou apartamento
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Segundo Cristal Muniz, blogueira e autora do livro Uma vida sem lixo, da Editora Alaúde, mais da metade do lixo produzido nas casas vem da cozinha: os restos de alimentos ou o chamado lixo orgânico. Para ela, que há quase três anos decidiu parar de produzir lixo, até mesmo os descartáveis, a solução para o mau cheiro nas lixeiras e para o grande descarte de restos inutilizáveis é ter uma composteira doméstica.
A autora defende que a solução é viável tanto para quem mora em casa quanto para quem mora em apartamento.
Reduzir o lixo da cozinha, ter um adubo maravilho, fácil e sempre à mão, manter uma horta superbonita: dá para ter isso tudo com uma composteira em casa. Existem vários tipos de composteira, mas o que a blogueira e autora do livro Uma vida sem lixo (Editora Alaúde), Cristal Muniz, recomenda é a com minhocas.
Como fazer composteira em casa
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1 – Faça um buraco na terra, de cerca de pelo menos 0,5 metro quadrado. Se a família for grande, você pode fazer dois e, enquanto um descansa, vocês enchem o outro. Ou fazer um grandão, de 1 metro quadrado. Uns 30 centímetros de profundidade são suficientes. Para ajudar a segurar as paredes de terra, você pode colocar tábuas nas laterais ou uma caixa sem o fundo (tipo uma caixa d’água, um caixote, algo que segure as laterais, mas dê acesso ao chão). Também dá para fazer cercando uma área em contato com a terra com cerca de arame, tábuas ou troncos.
2 – Coloque o material orgânico e não espalhe muito. Vá concentrando em um cantinho até encher o espaço. Sempre cubra muito bem com folhas secas ou serragem (é esse o segredo para o cheiro ruim não aparecer).
3 – Regue de vez em quando se fizer muito calor ou bater muito sol, porque a mistura pode esquentar e secar. É bom manter úmido para a decomposição acontecer mais rapidamente.
4 – A cada 15 dias, dê uma revirada em todo o material, para ajudar a aerar e facilitar a decomposição.
5 – Aos poucos, as sobras de alimento vão se transformar em uma terra bem escura, com cheiro de terra molhada. Esse adubo é maravilhoso para as plantas e para a sua hortinha!
Composteira em apartamento
Um dos sistemas de composteira doméstica mais famosos hoje é a composteira com minhocas. Isso porque ela é pequena, não tem cheiro ruim, cabe em quase qualquer cantinho, como a área de serviço, e a decomposição acontece mais rápido com a ajuda desses bichinhos.
Esse tipo de composteira é ótimo para quem mora em apartamento ou quem mora em casa e não pode fazer um buraco no quintal, como no método explicado acima. Existem composteiras prontas que já vêm com as minhocas, mas você pode fazer a sua usando caixas ou baldes de plástico.
Uma composteira com minhocas precisa de, no mínimo, três andares: o andar do topo, onde o lixo orgânico vai sendo depositado e coberto com o material seco (serragem e folhas secas) que, quando cheio, deve ficar em repouso por cerca de um mês. Durante esse tempo de repouso, o andar do meio vira o do topo e começa o ciclo de novo. Esses dois andares são onde ocorre a compostagem do material. O andar de baixo é o que recolhe o líquido que escorre (os andares são intercalados com furinhos para o líquido cair e as minhocas se movimentarem).
No final desses dois meses, o chamado período de repouso, o material que sobra é um húmus que parece terra, supernutritivo para as plantas e com cheirinho de terra molhada. Nada disso dá mau cheiro se tudo for feito corretamente.
O excesso de umidade pode facilitar a criação de mosquinhas, por isso é importante cobrir tudo muito bem com serragem. Além das minhocas, acabam aparecendo outros bichinhos pequenos, como formiguinhas e outros insetos, que também ajudam no processo de decomposição dos alimentos. É tudo limpo e, seguindo todas as etapas, não há risco nenhum de contaminação.
Como usar composteira com minhocas
Crédito: Felipe Machado e Julia Giusti
=Para usar a composteira você deve colocar os restos de alimentos aos poucos. Não espalhe tudo, vá concentrando o lixo orgânico em cantinhos. Cubra muito bem com folhas secas e serragem. Não aparte ou comprima, deixe a mistura respirar porque ela precisa do oxigênio.
=Siga colocando seus resíduos até que o baldinho que estiver em cima esteja cheio. O ideal é levar mais ou menos um mês para encher, assim dá tempo de ele virar adubo e você poder trocar pelo andar do meio. Quando estiver cheio, ele vai para o repouso. =Troque de lugar com o que estava no meio da pilha, vazio.
=Quando esse recipiente (que estava no meio e foi para topo da pilha) estiver cheio, depois de um mês ou mais, vai ser hora de trocar os andares novamente. Se tudo deu certo, o recipiente que estava no repouso agora tem húmus.
=Para retirar o húmus, deixe o pote com a tampa aberta em um lugar com bastante luz. As minhocas não gostam e vão se enfiando para dentro da terra. Vá raspando o adubo aos poucos, para não machucar e não levar embora as minhocas.
=Na caixa fixa debaixo, vai começar a aparecer um líquido bem escuro. Ele é um biofertilizante poderosíssimo. Dilua cada parte do líquido em dez partes de água e use essa mistura para regar suas plantinhas uma vez por semana. Elas vão ficar lindas.
=O húmus pode ser colocado em plantas, mas, caso sobre, você também pode doar, colocar nas plantas do condomínio, na praça perto de casa etc.
Uma prática que vem se tornando cada vez mais comum em grandes metrópoles é o cultivo de hortas urbanas. A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios (Codeagro), traz algumas dicas de como plantar vegetais.
Os vegetais são ricos em vitaminas, minerais e fibras, que são essenciais para o nosso organismo. Auxiliam o sistema imunológico, a saúde dos ossos e da pele além de melhorar o trânsito intestinal. De acordo com a nutricionista da Codeagro Milene Raimundo, “o mais importante no consumo de vegetais é a variação. Deve-se variar as cores e formas de preparo, assim é possível garantir que os diferentes nutrientes que cada um fornece sejam bem aproveitados no organismo.”
Milene também garantiu que o cultivo próprio permite o consumo de alimentos mais frescos, com maior valor nutricional, além de fortalecer a relação do homem com a natureza. “O plantio incentiva o consumo e a variedade, pois é possível produzir diferentes alimentos durante o ano”.
Quais vegetais plantar em espaços pequenos:
Alface
Foto: Wunee/Morguefile
Clima: alface tem diversidades em seus cultivares; o de inverno para plantio em temperaturas amenas e frias, e de verão, para plantio sob temperaturas mais altas.
Plantio: as mudas podem ser plantadas em vasos e tem que ficar em locais bem iluminados. O solo deve possuir alto teor de matéria orgânica e ser mantido úmido.
Cuidados: a alface necessita de boa luminosidade, preferencialmente com luz solar direta, mas é tolerante à sombra parcial. Irrigar com frequência, porém sem que permaneça encharcado.
Colheita: a colheita da alface pode ser feita entre 55 e 130 dias depois da semeadura.
Rúcula
Clima: a rúcula é uma hortaliça que cresce melhor em clima ameno, com temperaturas em torno de 16°C a 22°C. Recomenda-se o plantio em março e julho.
Plantio: plante as sementes diretamente no local definitivo, superficialmente com até 0,5 cm no solo, ou em sementeiras, com as mudas sendo transplantadas quando atingirem 5 cm de altura, com cuidado para não danificar as raízes.
Cuidados: no outono e inverno pode ser cultivada com sol direto o dia todo, mas no verão é melhor prover sombra parcial durante as horas mais quentes do dia. Irrigue com frequência para que o solo seja mantido sempre úmido, mas sem que permaneça encharcado. Retire as plantas invasoras que estiverem concorrendo por recursos e nutrientes.
Colheita: a colheita da rúcula pode ser feita a partir de 20 a 65 dias da semeadura.
Quais vegetais plantar em espaços médios:
Cenoura
Clima: a cenoura é uma planta que cresce melhor em clima ameno, porém existem cultivares adaptados a condições mais quentes.
Plantio: o cultivo é indicado entre o outono e o inverno e as sementes devem ser plantadas diretamente na horta, com profundidade de 0,5 cm a 1 cm, pois a cenoura não suporta transplante. Os cultivares de raízes arredondadas devem ser semeados em vasos, desde que a profundidade dos mesmos comporte o tamanho da raiz.
Cuidados: a cenoura cresce melhor em condições de alta luminosidade de sol, porém o cultivo tolera meia sombra. Irrigar quando necessário para manter o solo levemente úmido, evite o excesso de água, pois ela apodrece as raízes. Retire as plantas invasoras que estiverem concorrendo por recursos e nutrientes.
Colheita: a colheita da cenoura ocorre entre 60 e 120 dias após a germinação.
Tomate Cereja
Pixabay
Clima: geralmente o tomateiro cresce melhor com temperaturas diurnas entre 20°C e 26°C, com uma variação de temperatura entre o dia e a noite.
Plantio: as sementes de tomate podem ser plantadas diretamente no local definitivo ou em sementeiras, com cerca de 10 cm de altura e 7 cm de diâmetro. O plantio das mudas de tomate é realizado quando elas atingem de 15 cm a 25 cm de altura. Os tomateiros se adaptam a um grande número de recipientes, como em vasos, jardineiras e cestas, mas a variedade a ser plantada deve ser escolhida de acordo com o tamanho da planta e do recipiente.
Cuidados: os tomateiros geralmente crescem e produzem melhor em condições de alta luminosidade, com sol direto por algumas horas no dia. Irrigar de forma a manter o solo sempre úmido, mas sem que permaneça encharcado. Tomateiros plantados em vasos, jardineiras, cestas suspensas, sacos plásticos com terra e outros tipos de contêineres precisam ser escorados para assegurar seu desenvolvimento. Podem ser usadas varas de bambu ou de madeira, tomando-se o cuidado ao amarrar os suportes em cada planta.
Colheita: o tomate não precisa estar maduro para a colheita que, em geral, inicia-se de 90 a 100 dias após a realização do transplante.
Couve
Foto: Shutterstock
Clima: a couve é uma planta que cresce melhor em clima ameno ou frio, durante o outono e o inverno e em área com parte sombreada. O calor acentuado prejudica a qualidade das folhas, com crescimento reduzido, aparência e sabor alterado.
Plantio: pode ser feito por meio de sementes e pode ser propagada por brotos laterais tirados de plantas adultas. As sementes podem ser plantadas diretamente na horta ou em sementeiras, transplantadas quando estiverem com 10 cm de altura e irrigando logo em seguida. Plante as sementes com aproximadamente 1 cm de profundidade.
Cuidados: cultive em condições de alta luminosidade, com sol direto. O solo deve ser mantido sempre úmido, mas sem que fique encharcado. Corte a ponta do caule principal para que a couve mantenha altura e tamanho adequados para o manuseio e a colheita, além de que favorece o desenvolvimento dos brotos laterais.
Colheita: a colheita das folhas da couve inicia-se normalmente de 70 a 112 dias após o plantio.
Por Kevin Previatti, Pk. – Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
Cultivo de temperos, plantas medicinais e aromáticas e plantio de baixa manutenção estão entre as atividades
Localizada a 60 metros de altura, a horta do Sesc Avenida Paulista – cenário para muitas fotos – conta com a programação do Clube da Horta, que tem por objetivo oferecer ao público a oportunidade de colocar a mão na terra, em atividades práticas que conscientizam os visitantes sobre as relações de plantio e consumo especialmente no que diz respeito a saúde e alimentação.
Em janeiro as oficinas do Clube da Horta no Verão ocorrem todos os sábados – dias 5, 12, 19 e 26, sempre das 10h30 às 13h30, com retirada de ingressos a partir das 10 horas.
A participação nas oficinas também é uma oportunidade para os visitantes conhecerem a horta de 12 m² instalada no terraço da unidade e apreciar suas mudas de temperos, ervas medicinais, verduras e legumes. Algumas delas, como a ora-pro-nobis, costuma ser utilizada em lanches do cardápio da Comedoria e do Café-Terraço.
Programação:
Foto: Julia Parpulov
Cultivo de Temperos Dia 5 de janeiro, sábado, às 10h30. Com Mariana Marchesi. Oficina que estimulará a prática da horticultura como forma de ampliar o contato direto com a natureza. Será realizada a prática da semeadura e o plantio de temperos em caixotes. 14 anos. Grátis.
Fazendo Mudas em Casa Dia 12 de janeiro, sábado, às 10h30. Com Mariana Marchesi. Os participantes aprenderão a montar sementeiras, plantar e conservar rizomas e propagar plantas por meio de estacas. 14 anos. Grátis.
Plantio de Baixa Manutenção Dia 19 de janeiro, sábado, às 10h30. Com profissionais do ArboreSer. A atividade apresentará o cultivo em canteiros instantâneos feitos na palha, que possuem diversos benefícios e são uma boa solução para plantio nas cidades em pequenos espaços. 14 anos. Grátis.
Plantas Medicinais e Aromáticas Dia 26 de janeiro, sábado, às 10h30. Com profissionais do ArboreSer. A oficina apresenta o conceito das plantas medicinais, seus princípios ativos e os benefícios do cultivo e utilização dessas plantas para a saúde, além de desmistificar a crença popular de que plantas não fazem mal, alertando assim para os cuidados adequados na utilização correta das medicinais, evitando as toxicidades e os riscos para a saúde. 14 anos. Grátis.
Foto: Brenda Amaral
Clube da Horta no Verão Dias: 5, 12, 19 e 26 de janeiro de 2019 (sábados) Horário: 10h30 Local: Horta – 17º andar Ingressos: Grátis (retirada de ingressos com meia hora de antecedência no local). Duração: 90 minutos Classificação etária: Livre
Sesc Avenida Paulista Avenida Paulista, 119, Bela Vista, São Paulo – Fone: (11) 3170-0800 Transporte Público: Estação Brigadeiro do Metrô – 350m
Horário de funcionamento da unidade: Terça a sábado, das 10h às 22h. Domingos e feriados, das 10h às 19h.
Horário de funcionamento da bilheteria: Terça a sábado, das 10h às 21h30. Domingos e feriados, das 10h às 18h30.