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Campanha do Câncer da Pele: exame preventivo gratuito será no dia 7

A ação mais importante do calendário do Dezembro Laranja ocorrerá no dia 7 de dezembro, sábado (de 9 às 15h), quando cerca de 4 mil dermatologistas e voluntários prestarão atendimento para identificação e direcionamento para tratamento da doença, além de esclarecerem sobre a importância de adotar medidas preventivas. As consultas serão realizadas, gratuitamente, em cerca de 130 postos de atendimento em todo o Brasil.

Essa é a 21ª edição da Campanha Nacional do Câncer da Pele da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Segundo Sergio Palma, Presidente da SBD, “é um dia de voluntariado no qual queremos reforçar a importância da proteção diária para prevenção, além de alertar que a identificação precoce do câncer da pele aumenta as chances de cura e evita danos ou mutilações mais profundas”, adianta o médico.

A ação do ano passado (2018) resultou em 26.161 atendimentos, sendo 3.852 casos de câncer de pele identificados, entre carcinoma basocelular (2.765), carcinoma espinocelular (724) e melanoma (363). Desde a sua implementação, em 1999, a iniciativa já beneficiou mais de 600 mil pessoas. Em 2019, a previsão é de que 30 mil indivíduos passem pela consulta.

Em 2009, a SBD recebeu a certificação do Guinness World of Records por ter promovido a maior campanha médica do mundo realizada em um único dia, e a maior campanha mundial de prevenção do câncer da pele, com mais de 34 mil atendimentos em diferentes regiões do Brasil.

Câncer da pele: você corre risco?

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Todos os tipos de câncer de pele estão relacionados à radiação ultravioleta do sol. De acordo com Elimar Gomes, Coordenador Nacional do Dezembro Laranja, “tanto a exposição solar crônica diária, ou seja, pequena quantidade de sol nas áreas expostas ao longo da vida,quanto episódios de exibição intensa e desprotegida, que podem ocasionar queimaduras, aumentam as chances de desenvolver o tumor de maior incidência no ser humano”, e ressalta os fatores de risco: “as pessoas de cabelos loiros ou ruivos, olhos claros, ou de pele clara, que facilmente ficam vermelhas quando tomam sol, têm o risco ainda maior.

O fator genético também é muito importante, ou seja, quem tem familiares com histórico de câncer de pele, principalmente o melanoma, deve ficar ainda mais atento. Os cuidados com a proteção precisam ser redobrados também por pessoas com muitas pintas, cicatrizes, feridas crônicas ou imunossuprimidos”, conclui o dermatologista. Se você ou algum conhecido se encaixa neste perfil, fique atento aos #sinaisdocancerdepele e participe do dia do atendimento gratuito para diagnóstico do Câncer de Pele, em 7 de dezembro.

Carcinoma Basocelular: examine seus sinais!

Você sabe qual é o tipo de câncer de pele mais comum? O carcinoma basocelular (CBC) corresponde a 70% da doença, isso significa mais de 120 mil novos casos a cada ano no Brasil. Existem três subtipos principais: o CBC superficial, que se apresenta com manchas avermelhadas, sem sintomas, que podem sangrar facilmente; o CBC nodular, que são lesões elevadas, brancas ou peroladas, com pequenos vasos sanguíneos, bem visíveis; e o CBC infiltrativo, que pode formar feridas ou lesões semelhantes a pequenas cicatrizes, sem história de trauma.

As lesões também podem ser pigmentadas, com áreas azuladas, acinzentadas ou enegrecidas. Acontece principalmente após os 50 anos e é mais comum nas áreas da pele exposta ao sol diariamente, mas também nas áreas cobertas com histórico de queimadura solar. Se diagnosticado precocemente e tratado corretamente, o carcinoma basocelular pode ser curado, mas quando é negligenciado, pode provocar grande destruição local e, raramente, até provocar metástases. Fique atento aos #sinaisdocancerdepele e, sempre que houver dúvida, procure um médico dermatologista. Vá até um dos postos de atendimento gratuito no dia 7/12 e acelere seu diagnóstico e tratamento.

Carcinoma Espinocelular: não ignore os sinais!

Você sabia que uma ferida que não cicatriza pode ser um câncer de pele? O carcinoma espinocelular (CEC) corresponde a 20% dos diagnósticos e pode se apresentar como uma lesão avermelhada verrucosa ou uma ferida que não cicatriza. Tem crescimento progressivo, algumas vezes rápido, pode ficar doloroso, endurecido ou sangrar fácil. O principal fator de risco é a exposição solar crônica diária, ou seja, o efeito cumulativo da exposição ao longo da vida.

Sendo assim, é mais comum em idosos, principalmente homens, no rosto, orelhas, lábios e pescoço. Também ocorrem mais facilmente sobre cicatrizes, queimaduras ou regiões tratadas por radioterapia e em indivíduos imunossuprimidos. Fique atento aos #sinaisdocancerdepele e, diante de uma lesão suspeita, procure um dermatologista. Vá até um posto de atendimento gratuito para diagnóstico do câncer de pele no sábado, 7/12, e se consulte com um médico da SBD.

Melanoma: encare os sinais!

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Você sabe reconhecer os sinais de um melanoma? O tipo de câncer é originário dos melanócitos, ou seja, as células que produzem melanina e dão cor à pele, por este motivo, na grande maioria das vezes, a doença se apresenta como uma pinta irregular na pele. O melanoma tem crescimento progressivo, sendo assim esse sinal chamará cada vez mais a atenção, mudando de formato, coloração ou relevo.

Quem tem a pele clara, com muitas pintas, com diagnósticos na família ou que tiveram episódios de queimadura solar, tem maior risco de desenvolver um melanoma. É o tipo mais grave da doença pois rapidamente pode provocar metástases (disseminação do câncer para outros órgãos).

Por isso, quanto mais cedo o tipo for diagnosticado e tratado, maiores as chances de sucesso do tratamento. Se autoexamine, fique atento aos #sinaisdocancerdepele e, se achar alguma pinta suspeita, procure um dermatologista ou vá até um dos postos de atendimento gratuito na campanha da SBD no próximo sábado, dia 7/12.

Conhece a regra do ABCDE das pintas?

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Ela pode te ajudar a identificar os sinais do câncer tipo melanoma. Autoexamine suas pintas ou peça ajuda a algum parente ou amigo regularmente. Em caso de alguma suspeita, procure um dermatologista imediatamente para uma consulta. Mas, lembre-se: o ABCDE não substitui a ida ao médico.

A de Assimetria: a metade da pinta não “casa” com a outra metade. Pintas perigosas ou melanomas tendem a ter uma assimetria de cores e formas.
B de Bordas: lesões malignas apresentam bordas irregulares, dentadas ou com sulcos, com interrupção abrupta na pigmentação da margem.
C de Cor: a coloração não é a mesma em toda pinta. Lesões muito escuras ou que apresentem diferentes tons em uma mesma lesão devem ser avaliadas, pois podem ser malignas.
D de Diâmetro: lesões que crescem rápido, principalmente aquelas maiores que têm 6 milímetros. Estas têm maiores chances de ser malignas.
E de Evolução: toda pinta que mudar de cor, formato, tamanho e relevo, em curto período de tempo (1 a 3 meses), deve ser examinada por um dermatologista.

Previna-se!

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– Evite o sol entre 9h e 15h
– Use camiseta, chapéu de abas largas, sombrinha e guarda-sol
– Não se esqueça dos óculos escuros, de preferência com lentes de boa qualidade
– Aplique o protetor solar diariamente (fator de proteção de no mínimo 30) e repita a aplicação a cada 2 horas

A SBD reforça que a melhor forma de evitar a doença é a prevenção! Vale lembrar que o autoexame não substitui a consulta ao dermatologista da Instituição. Encontre um dermatologista associado à SBD clicando aqui.

A Campanha Nacional do Câncer da Pele da Sociedade Brasileira de Dermatologia conta com patrocínio da Galderma, Johnson&Johnson, L’Oréal e Mantecorp.

Saiba mais sobre a campanha, acessando o site Dezembro Laranja.

Para conferir os endereços das consultas do sábado clique aqui. 

Setembro Amarelo: por que uma pessoa comete suicídio?*

O suicídio  vem chamando a atenção da sociedade. Não é de hoje que somos surpreendidos com alguns casos, seja de alguma celebridade ou de pessoas que, direta ou indiretamente, estavam próximas a nós. Nestas ocasiões, chocados, a pergunta que insistentemente invade a nossa mente é: por quê?

Segundo as estatísticas, podemos ver o quão importante é abordar esse assunto e compreender a situação. Trata-se, além de uma comprovação do sofrimento individual, de um sério problema de saúde pública. Segundo o mais recente relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 800 mil pessoas cometem suicídio a cada ano – uma taxa de 11,4 para cada 100 mil habitantes. Isso significa um suicídio a cada 40 segundos. A “violência autodirigida”, como o suicídio, é classificada pela OMS , é hoje a 14ª causa de morte no mundo inteiro. E a terceira entre pessoas de 15 a 44 anos, de ambos os sexos.

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Nossa cultura valoriza a vida em todos os sentidos, haja vista os incontáveis métodos de rejuvenescimento. Daí a morte, mesmo sendo um processo natural, não é bem-vinda porque rompe com o sonho humano de imortalidade. O suicídio, então, é tido como intolerável, nos conduzindo quase sempre a buscarmos uma justificativa para compreender tal ato e amenizar nossa perplexidade. O comportamento intencional de tirar a própria vida é resultado da soma de diversos fatores de origem emocional, psíquica, social e cultural. O indivíduo busca na morte o alívio, uma forma de fugir daquilo que o deprime, que o exclui de maneira insuportável.

Existem algumas pessoas que são mais propensas a cometer suicídio, são aquelas com transtornos mentais, depressivos, bipolares, transtornos de personalidade, dependentes químicos e esquizofrênicos. Outras podem estar passando por uma enfermidade, como câncer, HIV, ou mesmo pessoas que sofreram ou sofrem algum tipo de abuso ou bullying. Ou passaram por perdas, seja de emprego, separação, ou até uma exposição da vida íntima na internet.

A melhor forma de combater o suicídio é vencer nossos preconceitos e começar a falar desse assunto. Existem muitas pessoas que têm ideias suicidas, mas não cometem o suicídio. Nesse processo, a pessoa pensa em se matar, às vezes até planeja isso, mas não o faz.

O fato de haver um número considerável de pessoas que têm ideias suicidas criou uma crença na nossa sociedade de que quem fala que vai se matar não faz isso. Essa crença não é verdade. A maioria das pessoas que comete suicídio comenta essa ideia com alguém antes de cometer esse ato. Neste caso, os sentimentos de uma pessoa que fala em se suicidar são minimizados por aqueles que não entendem sobre o assunto ou que nunca sentiram o mesmo.

A pessoa que sente vontade de morrer está em um processo de dor tão intenso que não vê outra saída. Na verdade, ela não quer matar a vida, ela quer matar a dor. Há nessas pessoas uma vontade imensa de viver, mas sem a dor, sem o problema. Nesses casos o suicídio pode ser visto como o fim de um longo sofrimento. Essas pessoas não têm encontrado sentido para a vida.

Para prevenir o suicídio é indicado que as pessoas escutem aquele que fala em se matar. Preste atenção em mudanças de comportamento, seja para uma tristeza profunda, a perda de vontade de fazer as coisas que a pessoa gostava, e até mesmo uma mudança repentina de humor para a felicidade. Se a pessoa estava muito triste e de repente fica feliz, pode ser que tenha planejado seu suicídio e está assim por se sentir aliviada em poder acabar com a dor.

Alguns sinais podem nos ajudar a perceber se o indivíduo está pensando em suicídio. Preste atenção se a pessoa costuma dizer as seguintes frases:

“Minha morte seria melhor para todos” ou “Pelo menos vocês não teriam mais que me aguentar”.

“Ninguém se importa, mesmo”, “Ninguém entende o que eu sinto” ou “Você nunca entenderá”.

“Agora é tarde, eu não aguento mais”, “Não existe mais nada a ser feito” ou “Eu só queria que a dor passasse”.

“Eu não tenho razões para viver” ou “Estou tão cansado de viver”.

Conversas assim podem ser indícios que o indivíduo pretende cometer suicídio. Não julgue. Se você nunca pensou ou se sentiu como a pessoa, não diga como ela deveria se sentir ou o que deveria fazer. Apenas demonstre seu apoio e esforce-se para compreendê-la.

Falar que “não é ruim assim” ou “as coisas vão melhorar” não ajuda em nada e fará com que ela sinta que você não entende ou não está ouvindo. Prefira dizer “Você não está sozinho. Eu estou aqui com você e ajudarei no que for preciso”. “Eu não quero que você morra.” ‘Eu me preocupo com você.” Chame a pessoa para fazer algo com você como caminhar, praticar um esporte e qualquer coisa que a ajude a se manter fisicamente ativa. Um diário para a pessoa também pode ajudar. Assim, ela poderá expressar tudo que sente em vez de reprimir as próprias emoções.

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Se você que está lendo este artigo agora tem ideias suicidas, saiba que existe um caminho para você. Existem estratégias que você pode usar para ajudar a mudar esses pensamentos. A mente de uma pessoa com pensamentos suicidas funciona de forma diferente. É preciso encontrar estratégias para lidar com isso. O uso, de programação neurolinguística, técnicas de mindfulness e meditação podem ajudar, além de um acompanhamento terapêutico intenso para que a pessoa possa se expressar livremente, sem julgamentos e encontrar atividades que lhes proporcione qualidade de vida.

*Sabrina Ferrer é psicóloga-chefe do FalaFreud. Possui 14 anos de experiência na área de psicoterapia e Gestão de Pessoas. Sua abordagem é baseada na Psicanálise e Teoria Cognitivo Comportamental. Atua em clínicas atendendo adolescentes com questões emocionais, autoconhecimento, adultos com os mais variados sintomas e situações, além de idosos em casos de depressão e falta de motivação.

Semana de Prevenção às Quedas em Pessoas Idosas

Bracelete, pulseira, colar. Mais do que adornos, esses adereços ganharam nova funcionalidade no suporte ao cuidado com o idoso. Isso porque, inseridos neles há sensores que monitoram tudo que acontece com o usuário. A teleassistência já é tendência mundial e tem ganhado força no Brasil no cuidado com os idosos.

A tecnologia traz um botão de emergência que, ao ser acionado, faz a conexão da central de atendimento 24 horas com o sênior, por meio do aparelho, para checar se está tudo bem. Em casos mais graves, o atendente da central informa os familiares da situação.

As quedas são o acidente doméstico mais frequente nos idosos e a principal causa de morte acidental na população acima dos 65 anos. As consequências disso também podem ser desastrosas, especialmente porque após a queda, é comum que a pessoa madura diminua as suas atividades cotidianas e se movimente menos por medo de cair. Inclusive esse receio e a diminuição da mobilidade podem aumentar ainda mais o risco de novas quedas.

“Vários gadgets têm sido desenvolvidos para lidar com o problema das quedas que tendem a aumentar com a maior longevidade e com o aumento do número de idosos. Com o monitoramento mais efetivo é possível reduzir os custos com atendimentos de emergência e de hospitalização, prover cuidados de forma mais rápida, proporcionar maior tranquilidade para os os familiares e dar maior sensação de segurança e proteção para os seniores”, esclarece a especialista em quedas e sócia-fundadora da Plug and Care, Monica Perracini.

As soluções em segurança para o idoso se dividem em: sistemas de emergência pessoal ligados a uma central de atendimento ou ao telefone celular de um familiar, que é acionado pelo próprio idoso. Ainda há, no caso de ocorrência de uma queda, os dispositivos que conseguem reconhecer quando a queda foi lenta e amortecida ou quando foi abrupta e com forte impacto e aqueles que conseguem predizer quando uma queda pode acontecer por meio de algoritmos que analisam o controle da postura, do equilíbrio e outros sinais biológicos.

Entretanto, investir em prevenção é sempre melhor para o idoso e para a família. As consequências das quedas são sempre preocupantes, uma vez que podem gerar um trauma como uma fratura ou medo e insegurança.

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Prevenção

Como parte das ações da Semana Prevenção às Quedas em pessoas Idosas, a Plug and Care lançou um calendário de atividades e orientações para promover a autonomia dos 60+ e conscientização dos seus familiares sobre acidentes domésticos. A plataforma digital, voltada para o cuidador familiar de idosos, traz no mês dedicado à prevenção, conteúdos de especialistas e vídeos didáticos com dicas simples e práticas para identificar se o idoso enfrenta problemas que aumentam o seu risco de cair e orientações de como prevenir.

O objetivo da plataforma é oferecer suporte para a preocupação que muitas pessoas têm de que seus familiares possam sofrer um acidente, tanto dentro quanto fora de casa. De acordo com o Ministério da Saúde, 70% dos acidentes acontecem dentro da residência, sendo que 30% causam a morte e pelo menos 40% alguma lesão grave. Para isso, a Plug and care disponibiliza, no e-commerce, produtos para adaptação do lar em um ambiente seguro e para proporcionar maior mobilidade do idoso, além de tecnologias de monitoramento e teleassistência, por meio de parceiros. As barras de segurança no banheiro são recomendadas pelo Centers for Disease Control and Prevention nos Estados Unidos como um dispositivo de segurança fundamental para prevenção de lesões em pessoas idosas.

Além de riscos ambientais, há aspectos biológicos que podem provocar uma queda. Mudanças fisiológicas relacionadas ao envelhecimento, presença de doenças ou fatores psicológicos, reações adversas ao uso de medicamentos, diminuição da força muscular nos membros inferiores, déficit de equilíbrio, tonturas, déficit cognitivo e limitações sensoriais como visão e audição são alguns exemplos.

Confira em um teste se o seu familiar idoso tem potencial de sofrer acidente, clicando aqui. 

A melhor estratégia a ser adotada para um envelhecimento ativo é a prevenção. Para isso acontecer não pode haver negligência na rotina médica. A fonoaudióloga e diretora técnica da Akousis, Fabiana Freixo aponta o preconceito com a idade, ou idadismo, como razão para o descuido na prevenção.

“A perda auditiva é natural do idoso, assim como o corpo envelhece o ouvido também acompanha o curso da vida. No entanto, o uso de aparelho auditivo é carregado pelo marco do envelhecimento. Entre o diagnóstico dado pelo médico e o início do uso do aparelho, o paciente idoso leva em torno de 7 anos. Essa demora pode resultar em acidentes e, inclusive levar a fraturas e traumatismos mais sérios. Quando a audição falha, o equilíbrio do corpo também é afetado na mesma proporção”, esclarece.

Ações

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Amanhã,  dia 26 de junho, às 15 horas, a Plug and Care realiza webinar gratuito que vai falar sobre a preocupação que os cuidadores têm de seus familiares idosos sofrerem uma queda. Esse cuidado pode acabar incutindo no sênior o medo de cair, o que faz muitos idosos diminuírem suas atividades no dia a dia. O que fazer então? Qual é a melhor atitude? A equipe de fisioterapeutas, médicos e profissionais da saúde da startup vai tirar essas e outras dúvidas enviadas pelos participantes no encontro digital. Os interessados devem se inscrever no site. Clique aqui. 

Fonte: Plug and Care

 

 

Estação Tatuapé recebe campanha de prevenção sobre DST e HIV dia 29

Na próxima terça-feira (29/09), das 10h às 16h, a Estação Tatuapé da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) receberá a campanha “Quem Está Dentro Usa Camisinha e Sempre Aparece”, promovida pelo Instituto Vida Nova.

O objetivo é conscientizar o público sobre as ações de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Na ocasião, serão exibidos vídeos do instituto, com depoimento de ativistas e personalidades LGBT sobre da importância da prevenção e diagnóstico de doenças como a Aids, por exemplo.

Também serão distribuídos cerca de três mil kits preventivos, além de material publicitário como camisetas, calendários, adesivos, cartazes e flyers. O foco do evento são os homens gays, mas todos que passarem pelo local poderão participar. Segundo o idealizador da campanha, Américo Nunes Neto, quando comparados com os jovens em geral, entre 18 e 24 anos, a chance de um jovem gay estar infectado pelo HIV é 13 vezes maior. “Por isso, esse público é considerado o mais vulnerável ao HIV/Aids”, observa.

Realizada com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde, a campanha prosseguirá com várias ações até dezembro.

Campanha “Tô Dentro”
Local: Estação Tatuapé, Linhas 11-Coral e 12-Safira
Data e horário: terça-feira, 29/09, das 10h às 16h

CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos