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Coronavírus: como cada signo reage ao isolamento social

O momento atual tem feito com que a maioria da população se encontre em isolamento social. O momento implica uma nova rotina a todos, mas cada signo do zodíaco tem uma maneira diferente de lidar com o período atípico. O astrólogo Junior Moura explica como cada signo reage ao período de isolamento, dando dicas para que todos possam enfrentar esse momento da melhor forma possível.

Áries

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A maior dificuldade deste signo é aquietar, por isso esse momento provavelmente estará sendo utilizado para limpar a casa e fazer exercícios. Deve ter cuidado com os conflitos com pessoas próximas, e para não ficar estressado.

Touro

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Shutterstock

Amante do conforto e dos prazeres, os taurinos têm que tomar cuidado para não descontar as frustracões e a ansiedade na comida. Atenção para não surtar, pois não lida bem quando sente que sua estrutura, principalmente financeira e emocional, não está bem.

Gêmeos

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Getty Images

Todos os livros, séries e chamadas no telefone estarão sendo utilizadas em um momento como este pelos geminianos. Devem alimentar o físico e o emocional para não surtar. Cuidado com as oscilações de comportamento e o mau humor.

Câncer

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As emoções podem ficar à flor da pele. Este signo ama cuidar e ser cuidado, por isso proteger a família e aqueles que ama está como maior objetivo. Facilmente se recolhe e se interioriza, porém deve ter cuidado com a melancolia, o choro e a depressão.

Leão

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Os leoninos vão utilizar este momento para cuidar da autoestima e das coisas do coração. Relacionamentos também serão nutridos, mas precisam ter cuidado com conflitos. A criatividade pode ser uma boa pedida, explorar as ideias e as criações.

Virgem

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Provavelmente a casa deve estar limpa e esterilizada. Os virginianos devem estar super reclusos pois dão uma atenção muito séria a saúde e aos cuidados. Melhor ter cuidado para não ficar neurótico e ansioso por não poder realizar aquilo que quer.

Libra

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É hora de tirar todos os cremes para pele e cabelo do armário, o momento é de se nutrir.
Libra não lida bem com pressão e tem que tomar cuidado com o que ouve. Deve focar a atenção em si mesmo e em se cuidar. O equilíbrio faz parte do cotidiano dele, portanto, dificilmente entrará em crise.

Escorpião

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Este signo se recolhe com facilidade e pode entrar em processos de sofrimento. Os prazeres podem ficar à flor da pele. Tudo aquilo que não está bem resolvido pode vir à tona em um momento como este.

Sagitário

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Foto:YogaInDailyLife

Estudar e se aprofundar em temas que gosta é a maior pedida para os sagitarianos.
Cuidado com os excessos no dia a dia. A espiritualidade provavelmente está sendo a maior necessidade deles nesse momento. As conexões espirituais estarão à flor da pele.

Capricórnio

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Stocksy Unites

Saber que não tem controle de uma situação pode trazer diversos sintomas a eles. A insegurança e os medos ligados ao material também podem ficar muito fortes neste ciclo. Procurem permitir que a leveza e a fluência façam parte desses dias.

Aquário

mulher deitada pensando
Só de pensar que está confinado já vai trazer inquietação e medos aos aquarianos. A liberdade é muito importante para eles. Não poder planejar e realizar aquilo que querem vai trazer diversos conflitos. Melhor aquietarem a mente e deixar o pai tempo resolver tudo.

Peixes

velas fé pexels
Pexels

Toda a religiosidade e a espiritualidade estão sendo convocadas por eles. Precisam ter atenção ao emocional e, principalmente, à sensibilidade. E ter cuidado para não ficar absorvendo energias densas. É hora de doar toda a energia àquilo que sente que é necessário.

Sobre Junior Moura

junior

Junior Moura é astrólogo e alquimista com mais de 20 anos de experiência na área da espiritualidade. Realiza atendimentos presenciais e a distância em todo o mundo, auxiliando diversas pessoas a descobrirem a própria consciência luminosa por meio da astrologia, numerologia, radiestesia, tarot, reiki e alquimia. Considera-se um profissional universalista, aplicando diversas filosofias em seu trabalho.

Alerta: coronavírus e doação de sangue

Estima-se que, se a população não se mobilizar doando sangue, o déficit de doações pode chegar a mais de 50%, o que comprometerá o atendimento de inúmeros pacientes em tratamento

Com o receio da população em sair de casa, os bancos de sangue de todo o país já estão sofrendo queda significativa nas doações. Porém, é importante salientar que as pessoas saudáveis devem sair de suas casas para doar sangue, assim como fazem para ir à farmácia, ao mercado e outras atividades essenciais.

A doação de sangue é essencial à vida de inúmeros pacientes internados nos hospitais. “Se as pessoas pararem de doar sangue, além da crise que o Brasil enfrenta com o surto do coronavírus, poderemos enfrentar também grande crise de desabastecimento de sangue”, explica Sandra de Paula, coordenadora de captação do Banco de Sangue de São Paulo.

O ato da doação de sangue não oferece riscos de contaminação pelo Covid-19, informa a coordenadora de captação. “As estruturas dos locais de doação estão adequadas e preparadas para receber os doadores. As precauções de contágio devem ser mantidas, mas o ato solidário não pode parar”.

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No Banco de Sangue de São Paulo há motivos de sobra para que a população possa ir doar com tranquilidade, pois a unidade fica fora de um ambiente hospitalar, com acesso exclusivo a doadores. E ainda reforçou várias medidas de segurança:

• Agendamento de doadores para evitar horários com grandes aglomerações;
• Disponibilização de transporte para doadores;
• Maior distanciamento entre as cadeiras de espera na recepção;
• Maior distanciamento entre as cadeiras na sala de doação;
• Equipe treinada e orientada para lidar com a situação atual;
• Assepsia dos colaboradores, doadores, equipamentos e área física com álcool gel 70% em todas as etapas do processo de doação;
• Utilização de materiais e insumos estéreis e descartáveis;
• Dispensers com álcool gel 70% à disposição nas dependências do banco de sangue;
• O ambiente do banco de sangue é composto por profissionais e doadores em bom estado de saúde.

Novas regras de triagem:

• Candidatos que apresentaram sintomas de gripe e/ou resfriado devem aguardar 30 dias após cessarem os sintomas para realizar doação de sangue;
• Candidatos que viajaram para o exterior devem aguardar 30 dias após a data de retorno para realizar doação de sangue;
• Candidatos à doação de sangue, que tenham se deslocado ou que sejam procedentes de fora do país, deverão ser considerados inaptos por 30 dias após o retorno destas áreas.
• Candidatos à doação de sangue que tiveram contato, nos últimos 30 dias, com pessoas que apresentaram diagnóstico clínico e/ou laboratorial de infecções pelos vírus SARS, MERS e/ou 2019-nCoV, bem como aqueles que tiveram contato com casos suspeitos em avaliação, deverão ser considerados inaptos pelo período de 30 dias após o último contato com essas pessoas;
• Candidatos à doação de sangue que foram infectados pelos vírus SARS, MERS e/ou 2019-nCoV, após diagnóstico clínico e/ou laboratorial, deverão ser considerados inaptos por um período de 90 dias após a completa recuperação (assintomáticos e sem sequelas que contraindique a doação).

“Convocamos todas as pessoas saudáveis a comparecerem aos bancos de sangue para realizar suas doações e garantir aos pacientes necessitados maior esperança de vida”, conclui Sandra.

doação de sangue pixabay
Pixabay

Banco de Sangue de São Paulo

Unidade Brigadeiro Endereço: Av. Brigadeiro Luis Antonio , 2533 – 4º. Andar – Jardim Paulista – Tel.: (11) 3373-2000. Atendimento: segunda a sexta das 7h às 17h e sábado das 7h às 16h – estacionamento gratuito.

Unidade Hospital Edmundo Vasconcelos: Rua Borges Lagoa, 1450 – Vila Clementino – Tel.: (11) 5080-4435. Atendimento: segunda a sexta das 7h às 17h e sábado das 7h às 16h – estacionamento gratuito.

Happiness, hamburgueria focada em projetos sociais, chega amanhã a Heliópolis

Nova unidade da Happiness será inaugurada em Heliópolis, amanhã, dia 14 de março. Objetivo é potencializar projetos sociais, com parte de seu faturamento

Gerar pontes entre a sociedade. Capacitar, educar e levar conhecimento, por meio de iniciativas empreendedoras e que efetivamente gerem impacto e transformação social. Esse é o propósito do empreendedor Marcus Massarenti, idealizador do Movimento Happiness.

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Aos 30 anos, o publicitário tem uma trajetória que envolve muitas iniciativas de sucesso na área gastronômica. Em 2013, fundou o Holy Burger, uma das mais conceituadas hamburguerias de São Paulo, seguido pelo restaurante Fôrno (2017) e o Brendan House Café (2018), este com o objetivo de tirar garotas de programa das ruas e dar um novo direito de escolha a elas. Ele também é membro do comitê de gestão do LIDE Futuro.

Ao mesmo tempo, sempre esteve ligado ao desenvolvimento de projetos sociais e com a conexão entre o mundo dos negócios e a sociedade, especialmente a parte menos favorecida e com menos informação.

Nesse processo de semear, multiplicar e transformar, Marcus Massarenti participou e esteve à frente de alguns projetos, entre eles Um Novo Tempo, que fundou em 2010, Projeto Jornada em Foz do Iguaçu (Projeto que cuida de crianças de comunidades e invasões), Lar Redenção, Missão Cena, Extreme Impact entre outros. Com esse propósito, em 2019, ele fundou O Movimento Happiness.

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“O foco desse movimento de impacto e transformação social é promover geração de educação e renda entre as empresas, a população e os projetos sociais. É gerar pontes que resultarão em negócios que sejam bons para todos os envolvidos, levando esse tipo de iniciativa para as comunidades brasileiras, quebrando os muros entre a periferia e as áreas nobres”, explica Marcus Massarenti, CEO da Happiness.

O próximo passo da Happiness é inaugurar nova unidade da hamburgueria em Heliópolis, na zona sul de São Paulo, neste sábado, 14 de março.

“Estamos muito otimistas com essa inauguração no Heliópolis, onde vivem 200 mil pessoas. Há muitos jovens sem emprego e queremos capacitá-los. Além disso, ajudar os comércios locais com educação financeira. Minha meta é entrar em todas as comunidades do país para gerar emprego, renda e educação. Parte do nosso faturamento é destinado a potencializar projetos sociais locais – isso está previsto em nosso contrato social e mesmo não sendo a solução para todos os problemas existentes, promove um impacto na comunidade”, destaca Massarenti.

A hamburgueria

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Com hambúrgueres a partir de R$ 10,00, que leva o pão da casa, 160g carne angus, queijo e a maionese da “causa”. Para acompanhar os hambúrgueres, a casa conta com o “franguitinho”, tiras de frango empanado na panko com molho barbecue da casa e as batata frita com tempero especial. Há também Pink Lemonade e sobremesas como brownie da Brendan House com sorvete e farofa, com o preço a R$ 12.

“Com minha experiência na área de restaurantes, fiz parcerias com fornecedores para oferecer comida de qualidade com preço acessível e permitindo também margem de lucro, para que possamos expandir e levar o Movimento a mais lugares”, aponta o CEO da Happiness.

A primeira unidade está localizada na Mooca, bairro tradicional de São Paulo, onde dá suporte ao Projeto Lar Redenção. A instituição abriga crianças e adolescentes com necessidades especiais.

Há previsão de inauguração da 3ª loja, em Paraisópolis, na zona sul paulistana, entre maio e junho. Há previsão também de abertura de unidade fora das periferias, alguns já definidos.

“A ideia é mostrar que é possível, interessante e rentável empreender e ter resultados sociais e também financeiros, tanto em bairro nobre quanto em periferia e até mesmo nas favelas, que movimentam bilhões anualmente”, conclui.

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Inauguração Happiness Heliópolis
Quando: 14 de março,
Horário: a partir de 12h
Endereço: Estrada das Lágrimas, 2008 – Ipiranga – São Paulo – SP
Informações: Happiness

Mulheres: 50 anos e invisíveis + homens ainda no controle + alguém viu por aí o empoderamento e a sororidade?

Desde que criei meu blog, há quase quatro anos, prefiro postar textos com alguma prestação de serviço para as leitoras (ou leitores), seja uma dica de beleza, um lançamento, uma receita, um restaurante legal para conhecer, como cuidar melhor de seu animal de estimação, como adotar um etc. Porém, nos últimos dias fiquei com muita vontade de falar algumas coisas que, como uma mulher de 50 anos, estavam entaladas!

Nesta semana, recebi, de diferentes assessorias de imprensa, materiais de marcas famosas, que me chamaram a atenção. Pois bem, aqueles que criaram as campanhas dessas companhias acham que é a coisa mais revolucionária do mundo incluir, agora, mulheres com deficiência física e transexuais, ou até travestis. Claro, porque negras e plus size já incluíram recentemente e ficou ultrapassado.

Mas vejam que interessante. Nenhuma delas trazia uma mulher que tivesse mais de 35 anos. Ou seja, eles “vendem” a ideia de que são voltados para todas as mulheres. Mas é algo enganoso, para não falar, mentiroso. Eles só visam as mais jovens.

Inclusive esses catálogos de venda direta, porta a porta, de marcas conhecidas, de beleza e lingerie, agem de forma semelhante. Em um deles você vê os produtos antiage e as fotos das mulheres. É até engraçado. Estão lá as representantes das faixas dos 30, 40, 60 e até 70 anos… mas cadê a de 50? Parece que mesmo idosas estão mais bem representadas que as de meia idade. Lingerie? Nem 30 anos devem ter.

Creio que o marketing da maioria das empresas está meio cego e fora da realidade. O Brasil, assim como boa parte do mundo, está envelhecendo. Sei que eles devem pensar: vamos investir nos jovens, pois eles irão consumir por mais tempo. Algo meio míope, não?

Pessoas com 50 anos costumam ser ótimas consumidoras, mulheres em especial, e é sobre nós que estou falando. Mas parece que, de novo, algo que sempre friso, somos invisíveis, indesejadas e ignoradas pelas empresas/mídia. Como se nós não consumíssemos, não vivêssemos, fôssemos walking deads

Estou falando de mim, de amigas, mas também de gente como Nicole Kidman, Julia Roberts, Sandra Bullock, Claudia Raia, Paula Toller, Marisa Monte, Halle Berry, Jennifer Aniston… Depois, criticam que muitas mulheres acabem destruindo seus semblantes ao fazer procedimentos que as deixam irreconhecíveis, para parecer mais jovens.

Homens no controle

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Ilustração: Kabaldesch0/Pixabay

Ouvi um programa de rádio que tem como tema empresas e consumidores. O convidado era o diretor de marketing do setor de beleza de uma multinacional. Ele falou sobre mulheres, Carnaval, assédio etc. Passou tanta credibilidade, sabe? #SQN

O que um homem jovem pode falar sobre assédio no Carnaval do ponto de vista feminino? E sobre beleza feminina, sobre o que as mulheres querem? O que lhe foi passado em pesquisas, claro. Poderia ser o mesmo com uma mulher? Sim, mas ao menos uma mulher, experiente acrescento, já deve ter sentido alguma vez na pele, ou no cabelo como era o tema da conversa, o que é ser mulher em grandes aglomerações.

Aquela mão boba passando no seio ou na bunda, aquele puxão de cabelo, aquela obscenidade no ouvido, aquele impropério no meio da cara… Mas não, quem falava sobre produtos femininos para o cabelo ou de inconvenientes femininos na festa mais comemorada do país era um homem.

Será que esta multinacional não tinha uma mulher com capacidade para ocupar o cargo de diretora de marketing? Não acredito. Desculpem, não acredito mesmo.

Por que isso? Por que homens decidindo o que vamos usar? Já vi o contrário, mães e mulheres escolhendo o que o filhinho ou maridinho vão usar, o que acho engraçado, mas o homem?

Até quando isso vai acontecer, me pergunto. Uma pesquisa mostrou que vamos ganhar o mesmo que eles daqui a 220 anos! 220 anos!!! Não, não vou acreditar nisso. Mas e quanto aos cargos, mesmo ganhando menos, nem isso nos é permitido?

Empoderamento e sororidade: como crucificar uma menina

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Antes de começar este trecho, quero frisar, quem me conhece sabe que odeio estas palavras: empoderamento e sororidade. Detesto porque são grandes e feias. Principalmente empoderamento que é uma tradução de uma palavra em inglês. Os significados, bom, nos últimos dias tenho achado que são meio piadas.

Neste caso vou dar alguns nomes, pois estou falando da atriz Marina Ruy Barbosa. A garota está sendo crucificada. Espero que ela tenha bastante apoio da família para conseguir sair desse lamaçal no qual jogaram seu nome. Não sei como ela aguenta. Sei que é uma pessoa pública, mas já na época da novela Deus Salve o Rei, ela era massacrada nas redes sociais. Por quê? Porque sua personagem era a da mocinha, honesta, correta, e que ousou se apaixonar por um rei, sendo ela uma relés plebeia. Ou seja, uma chata aos olhos de alguns.

Sim, mesmo se tratando de ficção, os haters a destruíam e exaltavam a personagem psicopata de Bruna Marquezine, esta, sim, a rainha. E usando os nomes das atrizes, e não das personagens, na maioria das vezes. O hipócrita de tudo isso é que essa horda de neobárbaros é a mesma que deve ter incensado o casamento do príncipe Harry, do Reino Unido, com a plebeia Meghan Markle. Ou seja, na ficção, nem pensar, mas na realidade é tão fofo.

Agora, Marina está na novela das nove – O Sétimo Guardião – e sua personagem começou, acho, a fazer par romântico com o personagem do ator José Loreto. Digo acho porque no começo, que assisti por causa dos gatinhos pretos, ela fazia par com Bruno Gagliasso, que também está meio que no rolo. Depois, quando a história não me pegou, voltei para os filmes e séries da TV a cabo ou Netflix.

Creio que todos saibam o que está havendo, já que isso tem sido mais falado que a separação de Bibianno e Bolsonaro, que a reforma da previdência, que a complicada situação da Venezuela, que o muro do Trump, que o Oscar…

José Loureiro estaria separado da mulher, também atriz, Débora Nascimento, com quem tem uma filhinha ainda bebê. E o motivo da separação teria sido um caso extraconjugal com uma colega do elenco da novela. Já fizeram a marca do alvo na testa de Marina e começaram as flechadas. Só nela.

O ator, que eu nem acho que é tudo isso, está dia sim, dia não, pedindo desculpas à ex e querendo voltar. Mas nenhuma palavra sobre a colega. E algumas atrizinhas, daquelas que a gente sabe que nunca vão ser, assim, uma Meryl Streep na vida, voltaram à infância e, para mostrar que são puras e que a amiga ruiva é má, correram a bloqueá-la nas redes sociais. Ao que equivaleria isso em relação a anos atrás? “Mãe, não convida fulaninha pro meu aniversário!” Coisa de estudante de quinta série? Ainda existe quinta série?

Por que todas as vezes em que surgem esses boatos de separação todos massacram a mulher? Por que os homens continuam sendo poupados. E não estou falando de homens julgando homens, mas mulheres julgando mulheres. E para onde foi aquele papo de ser “muderno”, sexualmente livre e tal? O papo do empoderamento?

E críticas vindo de uma que já passou por isso, mas perdoou o maridinho. E, dizem as más línguas, desde então o controla, com direito a horário de entrada e saída de gravação? E, muito pior, outra atriz que, anos atrás, ainda casada, teve seu nome associado à crise no casamento do cantor e ator Justin Timberlake e da atriz, lindíssima, Jessica Biel? Ela até atiçava os boatos, afinal, o cara é de Hollywood e estava fazendo shows por aqui. Agora, depois de desmentir o affair, dizem que está atrás de uma atriz que anda paquerando seu atual noivo.

Nossa, até cansei, é muito lixo para comentar, e meus anos de revista Amiga acabaram no século passado.

Mas o que queria questionar é: aonde foi parar a sororidade? O empoderamento feminino? O feminismo? Para mim, tudo isso é uma grande hipocrisia. Bullshit.

Infelizmente, quem sempre tentou puxar meu tapete profissionalmente era mulher. Fora aquilo de você contar que está paquerando alguém e sua “amiga” começa a jogar charme, a concorrer. Você muda o cabelo e logo aquela colega muda igualzinho…

Enquanto as mulheres agirem assim, não teremos um futuro a comemorar, sério. Acho que vai demorar bem mais que os 220 anos de igualdade salarial com os homens.

Esqueçam as palavras traduzidas que podem soar bonitinhas e comecem a agir, porque já passou da hora. E bloquear pessoas nas redes sociais por causa de fofoca, depois de uma certa idade, não é nem algo feio, é patético. Ainda mais uma amiga.

Obs.: estou postando este artigo novamente. Ele foi publicado originalmente ontem, dia 24, às 11 horas.

Campanha Adote um Pet com Deficiência conta histórias com final feliz

Atenção, a data do primeiro evento da campanha ADOTE UM PET COM DEFICIÊNCIA mudou para dia 29 de agosto!

A Uhelp.com reuniu casos de pessoas que adotaram pets nesta situação e que contam um pouco dessa relação de amor. Ao começar a conhecer histórias de pessoas que adotaram pets com deficiência, conhecendo um pouco mais esse universo e reunindo informações para realizar a campanha ADOTE UM PET COM DEFICIÊNCIA, a Uhelp.com não viu outra forma de mostrar o quanto a doação é um ato de amor a não ser contando essas histórias. Conheça um pouco de cada uma delas:

A Giuliana Stefanini é gerente da Luiz Proteção e adotou o Frederico há pouco mais de um ano. Para ela, cuidar do cãozinho da raça dachshund já é natural: “é como escovar os dentes”, revela. Ela revela que foi a melhor coisa que já fez na vida: “o Fred é um anjo!”. O pet tem deficiência física e precisa usar andador nas patas traseiras, mas nem por isso deixa de fazer estripulias e encher a dona de orgulho. Giuliana enfatiza que é muito importante divulgar a causa dos pets com deficiência, porque é muito difícil alguém adotá-los. “Infelizmente, eles ficam esquecidos, pois as pessoas têm preconceito”, declara.

Sharon Reibscheid, veterinária que há 24 anos cuida de animais, além de atender pets com deficiência, tem dois deles em sua clínica: “adotar um animal com deficiência é incrivelmente recompensador: eles vivem super bem, se adequam rapidamente à sua nova condição e nos ensinam a sermos seres humanos melhores”. Ela conta que Vicky ficou cega devido ao Diabetes e Hope precisou ser amputada devido a um tumor ósseo: “as duas vivem muito bem e são a alegria da clínica”, revela Sharon.

Sabrina Custódia é paratleta e faz parte, com Adriele Silva e Vinícius Rodrigues, do time Ultrability apoiado pela Uhelp.com, que tem como objetivo captar recursos que serão destinados à manutenção das próteses utilizadas pelos paratletas, que estão treinando pesado para tentar uma vaga na equipe paralímpica brasileira. Ela acolheu, há 3 meses, o Junior, um buldogue inglês que foi rejeitado para venda por ter lábio leporino. Sabrina explica que apesar de ser apenas um problema estético e não de saúde, ele não pôde tirar pedigree, por isso, sua venda seria muito difícil. Para Sabrina, o fato dele ser um cão considerado fora do padrão não interferiu em nada na escolha: “foi amor à primeira vista”, ela enfatiza.

A própria Livia Clozel, Comunicação e Estratégia da Uhelp.com, é um desses casos. Livia adotou a pequena Amora há cerca de 3 anos: “ela é amputada e sofreu maus tratos, demorou a se sentir segura, mas hoje é uma companheira incrível”, enfatiza.

Na campanha ADOTE UM PET COM DEFICIÊNCIA, na qual a Uhelp.com está unindo nomes importantes do universo de defesa animal em prol da adoção de cães e gatos portadores de alguma deficiência. O evento terá duas edições na cidade de São Paulo, uma agora, no dia 30 de agosto, e outra em 20 de setembro. Saiba mais abaixo:

Campanha ADOTE UM PET COM DEFICIÊNCIA

A Uhelp.com Associação Assistencial é uma Associação Civil, sem fins lucrativos. Com a finalidade de realizar a campanha ADOTE UM PET COM DEFICIÊNCIA, é a responsável por unir nomes como Ampara Animal, Luiz Proteção Animal, Praça Velorama e Dog Zone Villalobos/Portinari. O objetivo do evento é incentivar a adoção e promover a conscientização de que um animal com deficiência é um pet como todos os outros, pois apesar de suas limitações, a capacidade de superação que eles têm é infinitamente superior. E cá entre nós, participar desse processo e conviver diariamente com cada progresso é uma experiência única e extremamente gratificante.

A Campanha tem a hashtag #especialmentediferente, criada pela Ampara Animal, e contará com duas edições da feira de adoção, em pontos distintos da capital paulista. A primeira acontece no dia 30 de agosto, na Praça Velorama, na Rua Groenlândia, 848. No dia 20 de setembro, é a vez do Dog Zone nos parques Villalobos e Portinari, na zona Oeste de São Paulo. Já estão confirmadas, até o momento, as participações da Ampara Animal e da Luiz Proteção Animal, ambas com trabalhos voltados para adoção – e que incluem pets com deficiência.

Juliana Camargo, presidente da Ampara Animal explica que “são considerados pets com deficiência os que apresentam problemas motores, mentais, renais, idosos, amputados, cegos e os de cor preta, uma vez que têm menor índice de adoção”. Para Livia Clozel, Comunicação e Estratégia da Uhelp.com, “um pet com deficiência tem uma vida normal: muitos deles não precisam sequer de acompanhamento médico por conta da deficiência, e todos são grandes companhias! Sem contar que, na verdade, o preconceito é que é uma deficiência!”

Adote um Pet com Deficiência – 1a edição
Data: 29 de agosto
Local: Praça Velorama | Rua Groenlândia, 848 | Jardim América
Horário: 9h às 18h

Adote um Pet com Deficiência – 2a edição
Data: 20 de setembro
Local: Dog Zone Villalobos/Portinari | Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 2001 | Alto de Pinheiros
Horário: 9h às 18h

Fonte: Uhelp.com