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Vinícola Doña Paula participa do Restaurant Week, em São Paulo 

A vinícola Argentina do Grupo Santa Rita Wines marca presença na experiência gastronômica que acontece na capital paulista de 15 de setembro a 15 de outubro em 150 restaurantes em São Paulo  
A marca Doña Paula Estate, da vinícola argentina que pertencente ao Grupo Santa Rita Wines, participa do Restaurant Week, festival gastronômico com o melhor da culinária a preços fixos e acessíveis, que acontece de 15 setembro a 15 de outubro em São Paulo.   Na edição deste ano, que conta com 150 restaurantes participantes na capital paulista, será apresentado o Doña Paula Estate Malbec, vinho premiado com 90 pontos pelo crítico britânico Tim Atkin e uma das uvas mais queridas pelos consumidores de vinho. No Brasil, a malbec é uma das mais consumidas pelos brasileiros, sendo 45% dos consumidores, de acordo com dados da Wine Intelligence.   Além do Malbec, a vinícola já recebeu por mais de 170 vezes pontuação acima de 90 pontos das principais premiações do setor. Além disso, a marca possui certificação de qualidade pela BRC Food e de sustentabilidade pela BA, por suas práticas de respeito e integração ambiental.   Outro diferencial da vinícola é que, devido ao processo de produção, todos os vinhos de Doña Paula são adequados para celíacos, veganos e vegetarianos.      

Doña Paula Estate – Malbec 

Este Doña Paula Malbec é perfeito para os amantes dos vinhos argentinos. De cor violeta intenso, no nariz são percebidas frutas negras, violetas e especiarias; também notas minerais e grafite. De grande equilíbrio e frescor na boca, com boa concentração e estrutura. Taninos macios e com final persistente. Malbec é uma uva originária da França e foi introduzida na Argentina em 1860 pelo enólogo de Bordeaux Michel Pouguet, onde a variedade adaptou-se melhor do que qualquer outra região do mundo, tornando a Argentina, o principal produtor de Malbec do mundo.  


Detalhes técnicos:
Teor alcoólico: 14,5% vol. Acidez – 5,4 g / l (ácido tartárico) Açúcar residual – 1,8 g / l Ph – 3.7 Preço médio: R$ 119,90

Onde comprar: Lojas do Oba Hortifruti, Zaffari e Angeloni, no e-commerces do Divinho e na loja da World Wines of Argentina (Mercado Livre).  

Aprenda a preparar piña colada suave com vinho

A versão inovada do drinque de coco e abacaxi mostra toda a versatilidade do vinho de mesa Dom Bosco

O vinho de mesa, o tipo mais consumido pelos brasileiros, além de ser um acompanhamento perfeito para os mais variados pratos, também pode ser um ingrediente por excelência para o preparo de drinks originais. É o caso dos vinhos da linha Dom Bosco. Produzidos com uvas Isabel e bordô, os rótulos da marca revelam toda a sua versatilidade nas mais diversas receitas de bebidas. Um bom exemplo disso é “Tô de férias na Bahia”, uma espécie de pinã colada, que leva Vinho Dom Bosco Branco Seco, em vez de rum. A bebida fica mais leve e com um toque especial do sabor suave da uva.

Tô de férias na Bahia

Ingredientes:
45ml de Vinho Dom Bosco Branco Seco
45ml de suco de abacaxi
20ml de leite de coco
20ml de leite condensado
3 pedras de gelo
Coco ralado fino

Modo de preparo:
Em uma coqueteleira, adicione todos os ingredientes, inclusive o gelo.
Agite por 10 segundos e sirva em um copo com a borda decorada com coco ralado.

Fonte: Vinho Dom Bosco – @vinhodombosco

Chandon apresenta seu novo espumante: Blanc de Noir

Com a expertise do enólogo chefe Philippe Mével. A Chandon, se dedica exclusivamente à elaboração de espumantes excepcionais de forma inovadora, corajosa, colaborativa, inspiradora e em busca de um futuro mais sustentável com o olhar para a preservação de suas terras e para a comunidade em seu entorno. 

O vinhedo próprio da marca, localizado em Encruzilhada do Sul, a partir de 2020, foi a primeira vinícola brasileira exclusivamente dedicada a elaboração de espumantes a receber a certificação PIUP (Produção Integrada de Uva para Processamento) de viticultura sustentável para elaboração de espumantes.

Esse vinhedo único, em Encruzilhada do Sul, dá origem ao Chandon Blanc de Noir. Em altitudes de 350 m são cultivados uvas Pinot Noir, em clima ameno e bem ventilado. Lá encontramos condições que combinadas a um manejo adequado e totalmente sustentável permitem obter uvas de alta qualidade, sãs, maduras, apresentando bons teores de acidez natural e aromas delicados, características essenciais para elaborar um excelente espumante, como o Chandon Blanc de Noir”, diz Philippe Mével, enólogo chefe da marca.

Em 2022, a Chandon lança seu primeiro espumante extra brut (6 g/L), 100% varietal com uvas Pinot Noir colhidas a mão, procedentes do nosso vinhedo certificado de Encruzilhada do Sul. O novo espumante apresenta um visual de cor amarelo claro, com reflexos esverdeados e prateados, de espuma em abundância e de borbulhas finas ativas e numerosas; no olfato têm aromas de frutas como morango, nectarina, damasco fresco e amora, com toque de amêndoa e pimenta rosa; e no paladar traz muito frescor, acidez marcante, equilíbrio, maciez e delicada estrutura.

“O Chandon Blanc de Noir traz inovação da Chandon no mercado de espumantes com um extra brut marcante e frutado, que alcança paladares diversos. Em um novo mundo de possibilidades, a empresa se posiciona como uma marca que pensa em seus consumidores, nas comunidades e em um futuro responsável e sustentável”, diz Catherine Petit, diretora geral da Chandon do Brasil.

E a marca conquistou a certificação PIUP colocando em prática técnicas de sustentabilidade no terroir único, as quais consistem em estimular as defesas naturais da videira, reduzindo o uso de produtos químicos, racionalizando o manejo do vinhedo e melhorando as condições para cobertura vegetal e o aumento da biodiversidade. Favorece, assim, a vida e a saúde do solo, aumentando sua fertilidade promovendo melhor drenagem e retenção da água. Estes fatores elevam o teor de matéria orgânica do solo, que, desta forma, sequestra o gás carbônico, um dos principais gases responsáveis pelo efeito estufa. Além disso, implementa um sistema de logística reversa que permite que os resíduos sejam revertidos à indústria e reutilizados. 

Hoje em dia, durante o processo produtivo na vinícola são reciclados e esforços constantes são destinados à melhoria contínua desses números. A empresa separa de acordo com cada categoria e o envia diretamente a fornecedores locais que o reciclam mais de 99,34% dos resíduos gerados.

Foto: @pridiabr.png

A Chandon acredita que o espumante é mais do que um produto agrícola, é a reunião de uma comunidade de talentos em busca de um resultado excepcional e sustentável; por isso, a saúde e a manutenção da terra, do meio ambiente e das pessoas são de extrema importância no processo de elaboração até a entrega dos seus espumantes excepcionais na casa de seus consumidores.

As garrafas de Chandon Blanc de Noir estarão disponíveis para vendas à partir de 20 de maio de 2022, no site da Wine.com.br

Por que vinhos orgânicos são mais caros?

Cada vez mais em voga no Brasil, vinhos orgânicos acabam tendo um preço mais elevado, mas entregam uma experiência única ao consumidor

Produtos orgânicos estão cada vez mais em voga. Ao ir a um supermercado, por exemplo, é cada vez maior a oferta desse tipo de produto, que traz muitos benefícios por ser cultivado dentro de uma cadeia mais sustentável.

Esse movimento também está muito presente no mundo dos vinhos. São mais e mais rótulos que chegam ao mercado brasileiro de vinhos e que são produzidos com uvas orgânicas e por processos muito mais naturais, com ausência de conservantes e produtos químicos sintéticos que tanto prejudicam a saúde do ser humano.

A cadeia de produção de uma vinícola orgânica

O professor e sommelier Jonas Martins, gerente da MMV Importadora, explica um pouco como funciona a produção de vinhos em uma vinícola orgânica.

“Normalmente as vinícolas orgânicas são menores que as vinícolas tradicionais, e os processos de plantio, colheita e produção do vinho são muito mais artesanais, com ausência de máquinas e produtos químicos que facilitam o processo”, explica o professor.

Ele dá o exemplo dos vinhos Barril por Barril, da Paso a Paso Wines, produzidos pelos enólogos e agrônomos Norberto Páez e Sebastián Bisole. Os dois amigos literalmente “garimpam” antigos vinhedos, alguns centenários, e arrendam essas terras para a produção de vinhos. São pequenos produtores que, a partir de processos orgânicos, produzem vinhos muito especiais e marcantes, que chegam ao Brasil via MMV Importadora.

O Barril por Barril Skin Contact, por exemplo, é um vinho laranja produzido a partir de uvas brancas que fermentam com suas cascas, o que confere um sabor mais pegado e estruturado. Apesar de ter um aroma alegre e vivaz, é um vinho branco mais “pesado” que surpreende pela adstringência à boca.

Já o Barril por Barril Cabernet Franc, uva que tem ganhado bastante destaque no Brasil e Uruguai, é um tinto de corpo médio. O rótulo da garrafa chama a atenção pela beleza, pois conta todo o processo natural de produção do vinho em imagens. O vinho é certificado com selo de vinhos naturais.

Um dos grandes desafios da vinícola é a produção do Barril por Barril Pinot Noir, já que esta uva é de difícil cultivo mesmo com processos mais industrializados. Porém, todo o trabalho “extra” é recompensado com um vinho de presença singular, sendo um dos únicos existentes no mercado nacional.

Benefícios dos vinhos orgânicos

Martins ressalta que além de ser um produto natural e livre de conservantes, os vinhos orgânicos geram uma cadeia muito mais sustentável para todo o sistema de produção.

“Vinícolas orgânicas buscam uma harmonia muito maior com o ecossistema. Além de gerar menos desperdício, como, por exemplo, os barris, que podem ser utilizados por até 7 anos; o não uso de produtos químicos é um benefício ao meio ambiente”. Martins explica que, em uma vinícola tradicional, um barril não é utilizado por mais de 3 anos.

Outra vantagem é que, por não haver conservantes, os efeitos colaterais diminuem, como a velha e conhecida “dor de cabeça” no dia seguinte, caso haja um pouco de exagero no consumo do vinho.

Porém, por conta dessa forma mais “natural” de produção, existe um “preço” a se pagar. Assim como outros tipos de produtos, os vinhos orgânicos costumam ser mais caros. O consumidor certamente nota isso, seja em restaurantes e bares ou mesmo em lojas de vinhos ou supermercados, e existem alguns fatores que justificam o preço mais elevado.

Por esta razão a MMV sempre acaba “garimpando” vinícolas que possam oferecer produtos mais em conta. O Barril por Barril Grand, produzido com a uva branca Sémillon, chega ao cliente por um preço na casa dos 250 reais. Alguns rótulos orgânicos de guarda podem chegar a custar até 2 mil reais a garrafa.

Isso se aplica ao Barril por Barril Cabernet Franc, que é um vinho especial vinificado em ovo de concreto, o que faz com que não exista a necessidade de abrir o tanque durante a fermentação ou durante o processo de remontagem. Este vinho envelhece por três anos e chega ao consumidor por 300 reais.

“Sabemos que uma garrafa de vinho de 300 reais é um pouco cara dado o nosso contexto econômico atual, mas em virtude da qualidade do produto e do potencial dele, acaba sendo um investimento válido para quem quiser apreciar um produto exclusivo”, finaliza o sommelier.

Jantar do Vinho dos Mortos será no próximo sábado em São Roque

Quinta do Olivardo promove evento recheado de cores e sabores com pratos da gastronomia portuguesa e muito fado

O primeiro jantar do Vinho dos Mortos de 2022 acontece no próximo sábado (19/02), a partir das 19h na Quinta do Olivardo, tradicional vinícola e restaurante localizado em São Roque. O evento é uma experiência que nos remete ao século XIX, com música ao vivo e pratos típicos da culinária da Ilha da Madeira, onde os participantes enterram uma garrafa de vinho, preenchendo uma ficha com o lote e a data em que a garrafa foi enterrada, e após 6 meses voltam para desenterrar a garrafa.

A prática surgiu em Portugal no ano de 1807, quando o país foi invadido pelas tropas de Napoleão Bonaparte, o que levou os portugueses a enterrarem seus bens, incluindo garrafas de vinho. Posteriormente, com a saída dos soldados franceses, os lusitanos recuperaram suas propriedades e desenterraram os vinhos. Embora esperassem encontrar a bebida estragada, foram surpreendidos pelo sabor realçado. Surgiu daí a expressão “vinhos dos mortos”.

“Nossa casa iluminada apenas com tochas e velas, a gastronomia portuguesa e o fado com clássicos da música portuguesa, fazem da noite uma experiência inesquecível. O vinho dos mortos que alegra os vivos”, diz o proprietário, Olivardo Saqui.

Bacalhau à Lagageiro

A Quinta do Olivardo segue todos os protocolos sanitários de acordo com as recomendações das autoridades de saúde, como OMS, Anvisa e Ministério da Saúde.

Jantar do Vinho dos Mortos
Quando: 19 de fevereiro (sábado)
Horário: a partir das 19h
Local: Quinta do Olivardo
Endereço: Estrada do Vinho Km 4 – São Roque
Encomendas: WhatsApp (11) 97088-5401

Livro “Malbec Mon Amour” é lançamento para amantes de vinho

Catapulta Editores apresenta o primeiro guia geológico das regiões e dos solos de Mendoza, na Argentina

Indicado para todos os públicos, o livro “Malbec Mon Amour” é o mais novo título da Catapulta Editores. Com a história e evolução do Malbec, o livro leva o leitor a uma viagem fascinante pelos diferentes solos de Mendoza, na Argentina, onde a uva se desenvolveu e adquiriu características únicas de território Argentino.

Unindo informações detalhadas de especialistas com belas ilustrações e imagens, Laura Catena e Alejandro Vigil, duas referências no mundo do vinho na Argentina, apresentam também fatos divertidos e curiosidades no decorrer da narrativa, como estudos de DNA realizados para identificar a “família” da uva.

Os autores contam como e por que a Malbec se tornou uma marca de identidade e excelência do vinho argentino no mundo, com envelhecimento em carvalho e aromas complexos. “Além de imergir os leitores nos detalhes da produção do vinho, o título oferece experiência ímpar em cada página, com histórias e explicações detalhadas sobre o solo Argentino”, explica Carmen Pareras, diretora da Catapulta Editores Brasil.

O livro pode ser encontrado na loja virtual e nas principais livrarias do país, tanto em lojas físicas quanto online, com preço sugerido ao varejo de R$ 119,90.

Prosecco Mionetto: versatilidade na composição de coquetéis e drinques

Frescor é a marca registrada do prosecco, o tradicional espumante italiano que vem para conquistar seu espaço no verão. Uma das principais combinações do prosecco é na preparação de drinques.

Leve e com teor alcoólico menor do que a vodka, os coquetéis com prosecco são mais amenos. Por isso, vale a pena incorporar o espumante nas receitas de alguns drinques. De volta às prateleiras, Mionetto, do Grupo Henkell Freixenet, chega para resgatar o prestígio do Prosecco no Brasil.

Para isso, além de sugerir o consumo convencional, a marca também se posiciona no mercado como um produto versátil para coquetelaria. Nesse verão, Mionetto aposta em dois drinques fáceis de preparar e que podem ser feitos em casa, o Mango Mimosa e o Negroni Sbagliato.

Mango Mimosa

Ingredientes
3 doses de Prosecco Mionetto
3 doses de Suco de laranja
2 colheres de purê de manga
1 dose de xarope de framboesa
1 colher de suco de limão
½ colher de açúcar
Pedaços de manga e alecrim para decorar

Modo de preparo:
Misture tudo e sirva

Negroni Sbagliato

Ingredientes
1 dose de vermute tinto
1 dose de Campari
1 dose de Prosecco Mionetto
Metade de uma fatia de laranja
Gotas de Angostura a gosto (opcional)
Cubos de gelo a gosto

Modo de preparo:
Misture tudo e sirva

Prosecco Mionetto está à venda na loja na versão Brut de 750 ml e 200 ml ao preço sugerido de R$ 99,90 e R$ 36,90 respectivamente.


Especialista dá dicas para evitar exageros na ceia

Especialista sugere estratégias para comer menos e reduzir os efeitos do álcool nas festividades

Embora as festas de fim de ano sejam sempre um gatilho para a busca por dietas, também são comuns os exageros durante a ceia, seja no Natal ou no Réveillon. Apesar da alta nos preços no supermercado, o avanço da vacinação contra o coronavírus tem deixado as famílias brasileiras ansiosas para as festas. Para a nutricionista Maíra Azevedo, além dos cuidados com o vírus, também é importante adotar medidas para evitar extremos com comida e bebida.

Exceções sim, mas com moderação

Como recomenda a especialista, independente da pessoa estar ou não seguindo algum tipo de dieta com o objetivo de perder peso, não há problema em se permitir sair um pouco da rotina enquanto comemora com parentes e amigos. Contudo, Maíra reforça que isso não significa que tudo é permitido e que os excessos não vão trazer impactos negativos para o seu organismo. Assim, ela afirma que é normal querer desfrutar da ceia com liberdade, mas é preciso ser honesto consigo mesmo na hora de definir o que é celebração e o que é apenas exagero.

“O que eu sempre recomendo para meus pacientes é abrir exceção apenas no jantar do dia 24 e no almoço do dia 25, por exemplo. Já nas outras refeições é importante tentar comer o mais equilibrado possível. Afinal, não há necessidade de abrir exceção de dois dias inteiros”, argumenta.

Como não pode faltar, a nutricionista também aponta uma estratégia para limitar a compulsão. “Sugiro começar a refeição pela salada. Assim, a pessoa conseguirá ter moderação ao comer os outros itens”, aconselha.

Cuidado com a bebida

Foto: Pressfoto/Freepik

Indo além dos pratos postos à mesa, Maíra Azevedo também dá dicas para evitar o excesso com a bebida alcoólica. De fato, o gasto do brasileiro com bebidas cresceu mais de 4% durante a pandemia e esse é um item que também não costuma faltar durante as festas de fim de ano.

Sendo assim, a primeira recomendação da nutricionista é intercalar os drinques, vinho, espumantes ou a cerveja com a ingestão de água. “Assim, além acabar bebendo menos, a pessoa também não terá ressaca no dia seguinte, que é consequência da desidratação causada pelo álcool”, explica a especialista.

Como outra estratégia apontada por ela para limitar os exageros alcoólicos, Maíra sugere que a pessoa faça um consumo consciente e dê preferência para bebidas que normalmente consegue ingerir em menores quantidades. Da mesma forma, a nutricionista destaca que é importante lembrar que a bebida também contribui para o ganho de peso. “Também é possível reduzir as calorias de drinques usando energético zero, água tônica zero e adoçante ao invés de açúcar”, salienta.

Mentalidade saudável

De acordo com o relatório “Estatísticas da Saúde Mundial de 2021”, da Organização Mundial de Saúde (OMS), 22% da população adulta do Brasil está obesa. Assim, Maíra aproveita para frisar a necessidade de ter autorresponsabilidade na hora da ceia.

“Ninguém precisa comer para passar mal. Coma bem devagar, saboreando cada garfada. Além de perceber melhor o sabor da comida, a pessoa sentirá saciedade e comerá menos”, afirma.

Da mesma forma, embora os exageros ainda sejam tão comuns durante as festas, dados como o da OMS servem para reforçar a necessidade de manter hábitos alimentares saudáveis. Para a especialista, isso acaba refletindo em longo prazo também.

“Ter uma alimentação saudável e equilibrada precisa ser um estilo de vida, afinal sua saúde depende disso. Quando a pessoa aprende a comer por fome e a identificar sua saciedade, ela tem liberdade de comer o que quiser, sem perder o controle. Então, as festas de final de ano nunca mais serão um problema”, completa.

Drinques que pesam menos na balança

Por fim, a nutricionista Maíra Azevedo dá dicas para quem não abre mão dos drinques nas festas, mas quer opções que pesem menos na balança:

  • Gin + suco de limão + gengibre + pepino + água com gás;
  • 50 ml de gin + 150 ml de água tônica zero açúcar + gelo e fatia de limão para decorar (Gin Tônica);
  • 250 ml de água de coco + 250 ml de suco de laranja + 250 ml de água tônica zero + suco de cranberry + hortelã a gosto;
  • 50 ml de gin + 1 ramo de alecrim + 4 zimbros levemente amassados + água tônica zero + gelo;
  • 50 ml de gin + 1 saquinho de chá de frutas vermelhas + água tônica zero + gelo.

Vinho é a bebida preferida dos brasileiros em viagens

Levantamento da plataforma on-line ainda mostra quais outras experiências sensoriais são fatores decisivos para uma boa ou má experiência de viagem

O brasileiro não deixou de apreciar uma boa cerveja, principalmente em um país onde o verão é marcado por temperaturas altas e a preferência de viagens é para o litoral. Mas uma pesquisa* recente da Booking.com revelou que a gelada não é a preferência nacional quando se trata de férias: 33% dos participantes do estudo afirmaram que o vinho tem mais a ver com o sabor de viagens, à frente dos 24% que preferem a cerveja. Até mesmo o cheiro do vinho (21%) os remete mais às viagens do que o da cerveja (16%).

O questionário encomendado pela plataforma on-line foi respondido por 1.000 brasileiros que pretendem viajar nos próximos 12 meses. Destes, três a cada quatro (76%) afirmam que uma boa experiência gastronômica faz a diferença em uma viagem. Para 43%, o sabor que mais os remete às viagens de férias é o de “comidas de rua”. Seguido desta preferência vêm as massas e pizzas (42%), o churrasco (41%), e o café da manhã de hotel ou comidas típicas (38%).

Apesar de as comidas típicas não figurarem no topo do ranking dos sabores de férias, 92% dos participantes revelam que preferem experimentar uma comida tradicional do local a fazer refeições internacionais. E a gastronomia também se revela uma protagonista das preferências quando 67% chancelam que gostam mais de visitar um mercado local com cheiros específicos da culinária do lugar do que uma rua comercial com lojas perfumadas.

Sentidos e sensações mais aguçados

As experiências sensoriais são fatores decisivos para uma boa ou má experiência de viagem. Quando se trata de aromas, por exemplo, ficou comprovado que o olfato não é o sentido que os viajantes mais utilizam na associação às férias (apenas 6% afirmaram a relação), quando comparado aos outros sentidos. No entanto, 59% dos participantes disseram que gostam de prestar atenção nos cheiros específicos dos lugares que visitam. Ainda, 42% afirmam que um cheiro desagradável os incomoda bastante em uma viagem, e 33% afirmam que um local com odor ruim os faz querer ir embora.

Quanto à audição, 84% dos brasileiros revelam que gostam de prestar atenção aos sons de um destino. Eles mostram, também, que preferem visitar um local tranquilo com sons da natureza (71%) do que um local barulhento.

Já quando se trata da visão, 74% preferem apreciar uma paisagem natural à vista de uma grande cidade, e 65% dos brasileiros preferem visitar lugares icônicos e turísticos em vez de lugares menos conhecidos. Por fim, o principal achado sobre o sentido do tato refere-se ao fato de que 68% preferem destinos quentes a lugares com temperaturas frias.

*Pesquisa encomendada pela Booking.com e realizada com um grupo de adultos que pretende viajar nos próximos 12 meses. No total, 1.000 entrevistados no Brasil responderam a uma pesquisa on-line em outubro de 2021.

Mambo oferece vinho português com exclusividade

A rede de supermercados Mambo está distribuindo com exclusividade um vinho produzido na região de Cantanhede, em Portugal. É um vinho de cor rubi escuro, aroma misto de frutos vermelhos e notas de evolução, tem sabor frutado, macio, com elegantes taninos e boa persistência.

Acompanha bem massas com molho vermelho, carnes vermelhas, pizzas e queijos de massa dura. Teor alcoólico: 13%. Acidez total: 5,5g/l.

Vinho Português Tinto Cantanhede – 750ml – Preço Sugerido – R$ 49,90

Onde encontrar: Supermercados Mambo