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Avon Renew: especialistas conscientizam sobre os diferentes cuidados da pele em todas as fases da vida

Já não é de hoje que o assunto sobre prevenção da pele vem se destacando em todo o mundo, especialmente porque a rotina de cuidados está cada vez mais fazendo parte da realidade das pessoas. Sabendo disso, a Avon, pioneira em desenvolvimento em tecnologia e inovação de produtos de beleza, conscientiza a consumidora sobre a importância de manter os cuidados com a pele em qualquer fase da vida.

Valéria Campos conta que olhar para a prevenção dos primeiros sinais já faz parte da rotina de skincare das brasileiras, visto que a cada dois segundos, um produto Renew é vendido no país. Além de cremes, a consumidora busca por outros produtos para facilitar o uso e garantir uma pele firme a qualquer hora do dia, como séruns e protetores solares que tem papel fundamental na prevenção da pele, por exemplo”, explica a Gerente de Marketing de Cuidados com o Corpo e Rosto da Avon Brasil.

Tendo em vista esse cenário e a busca pelo cuidado com a pele cada vez maior, sempre surge o questionamento de quando, de fato, uma rotina de skincare deve ser iniciada e quais os tipos de cuidados devem ser considerados em cada idade. Nesse quesito, a médica dermatologista Camila Rosa alerta que é importante entender não somente a idade da sua pele, mas o tipo dela e quais produtos e ingredientes vão beneficiá-la, considerando que os efeitos de pele mais firme por meio do uso de cosméticos se notam a longo prazo. Pensando na idade certa, a especialista ressalta que o cuidado com a pele deve existir desde sempre, se atentando à sua necessidade para que os produtos usados façam sentido e atuem com eficácia completa.

Sendo a recomendação o cuidado desde cedo, é importante ressaltar que é a partir dos 30 anos que a pele começa a perder colágeno e passa a ser mais madura, pois a sua barreira de proteção é afetada pela diminuição de ácido hialurônico. Já após os 45 anos, as rugas começam a ficar um pouco mais marcadas devido a maior perda de colágeno, com isso, a firmeza e o volume diminuem. A partir dos 55 anos, a redução constante de ácido hialurônico, colágeno e elastina deixam a pele mais fina e desprotegida. Com isso, é importante e fundamental que as pessoas procurem por soluções adequadas para cada idade. 

Por essa razão também, saber quais ativos e o jeito correto de uso de um produto é primordial para alcançar os resultados esperados. No mercado de skincare existem diversas opções de produtos com as mais variadas composições, para os mais variados tipos de pele e para diferentes idades e dentro dele pode-se citar, por exemplo, a marca Renew da Avon que oferece tecnologias adequadas a todos os tipos de pele e idade, seja aos 18, 30, 45 ou até nos 55 anos mais.

Renew sempre foi pioneira em inovação e tecnologia, inclusive, em 1993  foi a primeira marca a estabilizar o AHA em cremes antissinais para o mercado de massa e logo depois foi a primeira a estabilizar a Vitamina C pura em um sérum. Recentemente, em 2020, foi lançada globalmente com exclusividade a tecnologia Protinol, desenvolvida depois de 10 anos de estudos e em parceria com a Universidade de Manchester na Inglaterra: a marca é a única que possui o Protinol, tecnologia capaz de impulsionar a produção de colágeno dos tipos I e III (este último produzido pelo corpo em bebês, apenas).

Para César Tadashi, atuar no desenvolvimento e pesquisa de produtos é celebrar as necessidades de cada tipo de pele. “Desde o primeiro produto de Renew no país, fizemos diversas descobertas e nos orgulhamos das melhores tecnologias aplicadas às linhas da marca, pois ajudamos milhares de mulheres a se sentirem mais bonitas, poderosas e confiantes com a sua pele, e isso fez com que nos tornássemos referência no mercado brasileiro de cosméticos antissinais”, conta o Diretor Executivo de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos na Avon LATAM.

Conheça abaixo a linha de cremes antissinais e de cuidado diário da marca:

– Renew Reversalist 30+ 

O Renew Reversalist 30+ conta com a versão dia em nova fórmula com textura leve, não oleosa e refrescante como um gel e confortável como um creme, sendo perfeita para quem tem pele oleosa e também com a versão noite, perfeita para renovar a pele enquanto dormimos. O produto traz uma revolução de colágeno e ácido hialurônico para o cuidado com os primeiros sinais da idade e linhas finas ao trazer em sua formulação a presença Protinol™ e do Phytol, capaz duplicar a produção de ácido hialurônico em 48 horas*.



      

Renew Reversalist Noite 30+ (R$ 85,90)
Renew Reversalist Dia 30+ (R$ 85,90)

– Renew Ultimate 45+ 

O Creme Facial Renew Ultimate 45+ é potencializado por Protinol™ + Phloretin para ajudar a aumentar a produção de colágeno em apenas 48 horas * ao mesmo tempo em que interrompe a sua perda. O resultado é  uma pele mais firme,  mais suave e com menos rugas. Disponível na versão dia e noite.

Renew Ultimate Dia 45+  (R$ 89,90)
Renew Ultimate Noite 45+  (R$ 89,90)


– Renew Platinum 55 + 

O Creme Facial Renew Platinum possui Protinol™ + Arginina para levantar e firmar a pele flácida.  Foi desenvolvido para as necessidades da pele madura e reativa a produção de elastina em apenas 48 horas*, além de ajudar a proporcionar mais definição, contorno e menos rugas profundas para o rosto.

   
 Renew Platinum Noite 55 + (R$ 94,90)
 Renew Platinum Dia 55 + (R$ 94,90)



Porque usar cremes dia e noite?

O Creme dia  possui antioxidantes que protegem a pele dos radicais livres. Já a versão noite contém ácido glicólico que ajuda a renovação celular à noite e a deixar uma pele mais radiante e lisa.

** Baseado em teste in vitro.

Os produtos Avon Renew Reversalist podem ser encontrados com a Representante da Beleza mais próxima de você. Os produtos também estão disponíveis para compra no e-commerce da Avon.

Informações: SAC: 0800 708 2866 de segunda a sábado das 8h às 20h.  

Geração prateada aposta em jovialidade verdadeira e longevidade saudável

Dentre as tendências internacionais, está a busca de soluções nutri e dermocosméticas pensadas especialmente em pacientes de pele madura, que sofrem com uma queda da capacidade antioxidante e de hidratação da pele; suplementação para complementar a dieta saudável também está em alta

As modificações de conceitos e pensamentos na sociedade, aliadas ao avanço científico e a crescente valorização da importância de hábitos saudáveis e prevenção, nas últimas décadas, permitiram surgir uma classe de consumidores com mais de 50, 60 e 70 anos que direcionam seus padrões de consumo para beleza, nutrição e longevidade.

“Eles são chamados de silver ages, ou geração prateada. Quando pensamos neles, temos que lembrar da importância da mudança de terminologia vista nos últimos tempos. Não falamos mais em anti-aging, esse se tornou um termo obsoleto, antiquado e inapropriado. Agora, o foco é o pró-aging ou well-aging, uma mudança de conceitos que favorece a longevidade com qualidade de vida. Os pacientes mais maduros buscam jovialidade verdadeira, não perdendo sua identidade, sua característica; ninguém quer ficar com aparência de que está fazendo procedimento. A tendência hoje é ser você em sua melhor versão, sem mudar suas características originais”, explica a farmacêutica Patrícia França, gerente científica da Biotec Dermocosméticos.

“Mas quando pensamos nas alterações de pele, percebemos uma perda do processo de hidratação, surgimento de poros mais abertos, uma queda acentuada da capacidade antioxidante e uma maior necessidade de enfrentar os impactos diretos e indiretos no tecido cutâneo”, completa a farmacêutica.

Nas últimas duas décadas, a parcela dos gastos de consumo pessoal das pessoas com 55 anos ou mais aumentou de menos de 30% para quase 40%. Além da ideia de ‘aproveitar a aposentadoria’, incluindo o lazer nos gastos, a geração prateada também foca em beleza e nutrição.

“As tendências de beleza estão voltadas a tratar alterações de pele para que esse paciente se sinta melhor. Nossa pele tende a sofrer transformações celulares ao longo dos anos, como uma taxa mais lenta de regeneração celular e uma capacidade decrescente de reter umidade. Nesse sentido, o impacto do cortisol, o hormônio do estresse, na pele está sendo bastante contextualizado, em diferentes eventos médicos, juntamente com a qualidade do sono, os efeitos dos agressores ambientais, que conferem uma alteração da arquitetura e biomecânica da pele, causando glicação (endurecimento das fibras de colágeno pelo açúcar excedente), inflamação e perda de propriedades da matriz extracelular”, explica a farmacêutica.

“Se os níveis de cortisol permanecem altos por muito tempo devido a períodos prolongados de estresse, o organismo é demasiadamente estimulado, o que leva a um processo inflamatório associado ao envelhecimento acelerado da pele, além de causar um desequilíbrio do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), que é responsável por controlar as reações ao estresse e está relacionado ao bom funcionamento de células como os queratinócitos epidérmicos, folículos pilosos, melanócitos, sebócitos e mastócitos, podendo então desencadear e agravar diferentes condições dermatológicas, como melasma, queda capilar, acne, psoríase e vitiligo”, diz Patrícia.

A farmacêutica destaca que é indicado nesses casos a aplicação tópica de Hyaxel, o ácido hialurônico fracionado vetorizado pelo silício orgânico. “Ele torna-se fundamental principalmente quando a pele é mais envelhecida, porque além de conferir auto-hidratação, é necessário fazer uma renovação, diminuir o impacto do estresse na pele, e esse é o princípio ativo que tem estudos comprovando isso”, afirma.

“Ao mesmo tempo, precisamos de ingredientes ativos que tragam a tecnologia dos silanóis, pois a vetorização em silício orgânico é reconhecida pela pele como parte de si, o que chamamos de biomimetismo, garantindo assim que o ativo alcance camadas mais profundas da pele e atue de maneira muito mais rápida e eficaz. A pele mais madura pode se beneficiar de ativos como Ascorbosilane C, que é uma Vitamina C vetorizada pelo silício, que garante forte atividade antioxidante”, diz a farmacêutica.

A geração prateada também aposta em cirurgias e tratamentos médicos, mas o foco é exclusivamente o resultado natural. “Produtos e tratamentos de beleza pró-envelhecimento surgiram para abraçar melhor a realidade e a beleza do envelhecimento saudável”, conta Patrícia. De acordo com relatório da American Society of Plastic Surgeons, os pacientes decididos pela cirurgia plástica cada vez mais abandonam as imagens de celebridades como parâmetro e buscam resultados naturais e individuais. Nesse sentido, as técnicas evoluíram para conquistar esse novo resultado: o antigo lifting facial foi substituído pelo Deep Plane Facelift, técnica que reposiciona até os músculos da face.

“O lifting inicialmente tratava apenas a camada de pele do rosto, esticando-a e retirando seu excesso. Isso promovia resultados muito artificiais e estigmatizados. O Deep Plane se diferencia pela forma com que se trata o SMAS (Sistema Músculo Aponeurótico Superficial), de maneira mais profunda e fazendo um reposicionamento melhor e mais duradouro da anatomia que a idade alterou. A técnica permite um rejuvenescimento muito grande e natural para o rosto, pois trata de forma pontual todas as suas camadas que apresentam envelhecimento”, destaca o cirurgião plástico Paolo Rubez, membro da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica (ASPS). Outro tratamento, mas que não é cirúrgico, é o Atria, que age por meio da emissão de ondas de ultrassom que geram calor nos tecidos profundos.

“O calor aplicado no plano muscular causa uma retração no tecido, promovendo um efeito lifting na pele, além de promover neocolagênese, ou seja, a formação de um colágeno novo. Com isso, acontece um reposicionamento dos tecidos, que melhora o contorno do rosto, ‘levantando’ as estruturas”, diz o dermatologista Abdo Salomão Jr., membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

No skincare, essa evolução também acontece: “Em vez de combater todos os sinais de envelhecimento, a filosofia subjacente coloca o foco em uma decisão mais consciente em relação a produtos destinados a complementar a aparência da idade. É importante destacar que o pró-envelhecimento não significa que os consumidores começarão a abandonar as marcas de cosméticos e beleza. Pelo contrário, é o reconhecimento de que o processo de envelhecimento é um desenvolvimento natural – e os ativos cosméticos são fundamentais para a longevidade saudável”, explica.

Com relação à nutrição, longevidade com qualidade de vida também tem como base uma dieta saudável e equilibrada para que nosso corpo receba os nutrientes necessários para funcionar e crescer adequadamente.

Uma nutrição equilibrada é ainda mais importante para os idosos, pois não apenas fornece energia, mas também pode ajudar a prevenir algumas doenças relacionadas à idade. Os suplementos também são indicados, já que o organismo desses pacientes pode não ser capaz de absorver certos tipos de vitaminas e minerais, levando-os assim a tornarem-se deficientes nos nutrientes necessários para uma saúde otimizada.

“Nesse sentido, os suplementos antioxidantes estão em alta. Um dos destaques é o Desmovit, associação de dois fitoterápicos Desmodium adscendens e Lithothamnium calcareum, ricos em flavonoides, polifenóis e antocianidinas; ele é um grande aliado porque trabalha nos principais marcadores, no nosso exército antioxidante, que é catalase, superóxido desmutase e a própria glutationa peroxidase, nossos antioxidantes endógenos mais expressivos. Desmovit confere potente ação antioxidante por aumentar NRF2, considerado o regulador mestre da resposta antioxidante e relacionado com a homeostase celular. Dessa forma, Desmovit irá atuar na prevenção e/ ou redução dos danos oxidativos causados pelos radicais livres”, diz Patrícia.

Os suplementos também podem atuar para tratar os danos do cortisol, garantindo um tratamento 360º quando associado ao produto tópico. “No tratamento oral contra o estresse, Modulip GC é uma molécula capaz de proteger as células e terminações nervosas e a rede neuronal e modular os efeitos do cortisol, regularizando seus níveis de acordo com o ciclo de dia e noite do organismo e auxiliando na redução do estresse, sendo assim um poderoso aliado no tratamento das diferentes patologias dermatológicas associadas a esse fator”, afirma a farmacêutica.

Outra demanda dos Silver Ages é com relação à cognição e saúde cerebral, de forma que os suplementos podem ser um booster importante nesse quesito, segundo a farmacêutica. “São indicados suplementos que melhoram o aporte energético como o Bio Arct, uma biomassa marinha padronizada derivada de uma alga vermelha denominada “Chondrus crispus” constituída pelo dipeptídeo citrulil-arginina; ele é capaz de aumentar a produção energética e o metabolismo celular, o que é importante para o bom funcionamento cerebral”, afirma Patrícia.

Que acrescenta: “Não podemos esquecer também dos nossos neurotransmissores, mensageiros químicos que transportam, estimulam e equilibram as comunicações celulares. Eles são nossos biossinalizadores e precisam estar em níveis fisiológicos ideais para processarmos informações e realizar atividades cotidianas de forma plena. Para essa finalidade, podemos utilizar o Lipo PS 20, ativo padronizado em fosfatidilcolina e fosfatidilserina, que irá atuar no processo de formação de novas memórias, concentração, aumento do metabolismo e funcionalidade cerebral. Mas o ideal é que o paciente também tenha bons hábitos de vida e consulte um médico especialista para o tratamento personalizado”, finaliza a farmacêutica.

Peles maduras: conheça a rotina ideal de cuidados

Dermatologista e consultora da Intua Beauty, Caroline Brandão, indica uso de produtos que estimulem produção de colágeno e elastina para reduzir marcas de expressão e recuperar firmeza da pele

A pele é um dos órgãos do corpo humano que mais passa por mudanças com o passar dos anos, ação que reflete diretamente na saúde e aparência da pele. Nesse processo, inicia-se o envelhecimento celular e a queda na produção de estrogênio – hormônio que tem influência na produção de colágeno e níveis de hidratação da pele, entre outras funções.

De acordo com a dermatologista e consultora da Intua Beauty, Caroline Brandão, para manter uma “pele de milhões” após o processo de amadurecimento, é importante adotar uma rotina de cuidados adaptada, com a inclusão de produtos que tragam em sua composição ativos que estimulam a produção de colágeno, uma das principais vigas de construção da pele.

A especialista alerta ainda que alguns efeitos nocivos, como a poluição e a exposição ao sol, podem potencializar os sinais de envelhecimento. Por isso, é recomendado que o uso de proteção solar aconteça o mais cedo possível, especialmente no rosto – área que fica mais exposta aos raios solares.

“Além do uso de protetor solar, que deve ser diário e consistente, a rotina ideal para peles maduras deve ser com muita hidratação e uso de cremes noturnos que tragam em sua composição: ácido hialurônico, esqualano vegetal e extratos vegetais – que auxiliam na renovação da pele e aumentam a produção de colágeno e elastina”, explica a especialista.

Preocupada em entregar a solução ideal às necessidades de uma pele madura, a Intua Beauty desenvolveu o Creme Nutritivo para rosto, produto formulado com 88% de componentes naturais para reduzir os sinais de envelhecimento da pele, como a perda de densidade, por exemplo. Ele ajuda a restaurar e fortalecer a barreira de proteção da pele, preenche as linhas de expressão e ainda tem alto poder de nutrição.

Com alta concentração de ácido hialurônico em sua composição, o Creme Nutritivo possui diferentes tamanhos de moléculas do ativo, para penetrar em diferentes camadas da pele e entregar uma hidratação intensa e profunda ao consumidor. Também contém esqualano vegetal, óleo de rosa mosqueta, rico em ácidos graxos, e antioxidantes que agem para prevenir e combater as marcas de expressão que começam a aparecer com o tempo.

O produto é hipoalergênico e dermatologicamente testado. Estudos clínicos feito pela Intua Beauty, com mulheres entre 35 e 59 anos, comprovam a eficácia do creme: 93% sentiram que a pele ficou mais macia e hidratada após o uso, 87% notaram uma melhora visual da pele, 87% destacam a uniformização do tom da pele, 73% perceberam uma redução em linhas de expressão aparentes no rosto e 70% notaram melhora na região do bigode chinês.

Sugestão:

O Kit Pele de Milhões, da Intua Beauty, é ideal para quem quer ter a pele perfeita e combater os sinais do envelhecimento. Ele é composto por uma unidade do Creme Nutritivo Faciale uma unidade da Espuma de Limpeza, com um Esfoliante Facial, lançamento da marca, de brinde. A combinação dos três produtos entrega uma rotina completa de skincare, com limpeza, esfoliação e nutrição intensa. Preço no e-commerce da marca: R$ 219,00.

Sobre a Intua:
Lançada em 2022, a Intua é uma marca de beleza integral, 100% vegana, que nasceu dentro do Ecossistema de Negócios fundado pela Herbarium – Indústria farmacêutica referência em Fitoterápicos no Brasil, com mais de 36 anos de história. A marca oferece uma rotina completa de autocuidado, de maneira holística e integrada, com um portfólio de produtos voltados ao skincare, nutricosméticos, infusão e aromaterapia. Em sincronia com a inteligência da natureza, a beleza e o bem-estar, as soluções da Intua foram desenvolvidas com foco na qualidade e no rigor científico de cada produto. Porque, para a Intua, beleza é se sentir bem, de dentro para fora.

Navegar na Internet pode ajudar a proteger os adultos mais velhos contra a demência

Estudo descobriu que indivíduos mais velhos que usam regularmente a internet têm quase metade da probabilidade de desenvolver demência do que aqueles que não usam a internet regularmente. Por uma média de 7,9 anos – e por até 17,1 anos – os autores do estudo acompanharam a saúde cognitiva de 18.154 adultos que não sofriam de demência. As pessoas no estudo tinham entre 50 e 64,9 anos no início do estudo.

Usuários regulares de internet tiveram um risco 43% menor de desenvolver demência em comparação com usuários não regulares. Ao final do estudo, 4,68% dos indivíduos haviam sido diagnosticados com demência. O estudo também sugeriu que os efeitos benéficos do uso da internet dependiam do grau em que as pessoas estavam online, apresentando uma curva em U dos dados.

Os resultados sugerem que as pessoas cujo uso diário da internet foi entre 0,1 e 2 horas mostraram a maior redução no risco de demência. Aqueles que nunca estiveram online ou estiveram lá mais de duas horas permaneceram em maior risco de demência. No entanto, os autores alertam que pequenos tamanhos de amostra impediram a observação de diferenças significativas entre grupos de usuários.

Os autores do estudo também analisaram se o nível educacional, a etnia racial, o sexo e a geração impactavam a associação entre o uso da Internet e o risco de demência. Eles descobriram que o risco de demência não variou com base nesses fatores. O estudo foi publicado no Journal of the American Geriatrics Society Trusted Source.

A quantidade mais benéfica de uso da Internet

De acordo com Scott Kaiser, um especialista em medicina familiar geriátrica no Pacific Neuroscience Institute, não envolvido neste estudo, “havia uma espécie de ponto ideal que se você estivesse na internet por meia hora a 2 horas por dia, era protetor contra a demência. “Muito tempo na Internet não era protetor ou potencialmente prejudicial”, apontou.

Kaiser é cofundador da Determined Health, uma organização dedicada a ajudar os idosos a fortalecer seus laços sociais. Com o uso excessivo da Internet, ele observou que, se as pessoas mais velhas estão doomscrolling (gastar uma quantidade excessiva de tempo lendo grandes quantidades de notícias negativas online) ou navegando compulsivamente em feeds de mídia social carregados de más notícias, elas podem estar “altamente expostas a imagens negativas do envelhecimento e sentindo-se menos autossuficientes”. vale a pena, e se sentir mal por envelhecer […] – esse seria um exemplo em que [muito tempo] poderia ter um efeito negativo.

Muito tempo gasto na internet também pode promover um estilo de vida pouco saudável e mais sedentário. O estudo não capturou exatamente o que seus participantes estavam fazendo online, o que poderia afetar as conclusões do estudo. Snorri Bjorn Rafnsson, Ph.D. da University of West London, no Reino Unido, que também não esteve envolvido na pesquisa, disse ao Medical News Today que “esses resultados específicos merecem uma investigação mais aprofundada”.

“Quais são as razões pelas quais alguns adultos mais velhos podem passar muito tempo online? Eles são solitários? Socialmente isolado? Que outros riscos cognitivos/físicos potenciais eles podem ter? Por outro lado, o que está acontecendo entre aqueles que não usam a internet de jeito nenhum? Acho que essas são questões que podem ser mais exploradas em estudos futuros”, disse Rafnsson.

Por que o uso da Internet pode ajudar a prevenir a demência

De acordo com Kaiser, “sabemos que aprender coisas novas e permanecer cognitivamente engajados é fundamental para proteger nossos cérebros e reduzir nosso risco de demência”.

“Podemos dizer que usar a internet mais tarde na vida pode ter benefícios cognitivos diretos porque aprender e usar novas tecnologias pode estimular o cérebro e, assim, impactar positivamente a função cognitiva das pessoas”, disse Rafnsson. Ele observou que os adultos mais velhos podem usar a internet para busca de informações gerais ou para informações relacionadas à sua saúde. O advento da telemedicina apresenta outra razão para os idosos passarem mais tempo online.

O uso regular da Internet também pode proporcionar uma interação social benéfica com outras pessoas. United State Surgeon General (principal porta-voz para questões de saúde pública no governo federal dos Estados Unidos), em um comunicado intitulado “Nossa epidemia de solidão e isolamento”, descreve a importância de se sentir conectado aos outros.

Como os idosos se sentem em relação ao envelhecimento

Em geral, a participação em atividades na Internet pode promover uma visão positiva do envelhecimento, o que pode trazer benefícios à saúde. Kaiser citou o trabalho da médica Becca Levy, autora de Breaking The Age Code (quebrando o código da idade, em tradução livre). Ele o descreveu como um “trabalho incrível de onde sabemos que nossas percepções do envelhecimento realmente afetam como envelhecemos em termos de longevidade, risco de demência, exatamente como pensamos sobre o envelhecimento”.

Kaiser sugeriu três caminhos pelos quais as crenças negativas sobre a idade podem afetar o risco de demência e envelhecimento:

=Ter uma perspectiva negativa é conhecido por ser prejudicial à saúde
=Maltratar o próprio corpo como se ele fosse um carro velho que não se espera que fique na estrada por muito mais tempo é uma receita para problemas de saúde
=Níveis elevados de cortisol devido ao estresse, bem como inflamação sistêmica.

Tornar a internet mais acessível

Rafnsson propôs que “os adultos mais velhos devem ser apoiados para aprender e usar a nova tecnologia online para qualquer finalidade que desejarem. Há muitos idosos que ainda enfrentam várias barreiras, incluindo falta de habilidades técnicas, custo, falta de apoio social, etc.,explicou.

“Essas barreiras podem impedir que muitos adultos mais velhos colham os benefícios cognitivos e sociais do uso da internet, o que é realmente lamentável”, completou Rafnsson.

“Devemos trabalhar para uma sociedade mais conectada para todos”, finalizou Kaiser.

Fonte: Medical News Today

Confira estilos de cabelos atuais e elegantes para mulheres 50+

Sabemos que hoje em dia, as mulheres acima dos 50 anos não necessariamente precisam ter cabelos curtos. Os longos também podem ser uma ótima aposta de estilo, mas sempre é bom lembrar para as maduras que preferem as madeixas curtas, também há sugestões estilosas perfeitas. A ideia é geralmente não necessariamente seguir a última tendência, mas adotar algo moderno e elegante, ressaltando a vaidade de cada pessoa.

O Tudo pra Cabelo, hub de conteúdo da Unilever, traz sugestões elegantes de cabelos repicados. As opções vão do clássico chanel ao pixie passando pelo corte com franja. São estilos práticos, de manutenção fácil e que ajudarão na economia de tempo, ideal para quem leva um dia agitado.  

O Chanel, por exemplo, um coringa, confere um ar contemporâneo sem radicalismos. Já o corte com franja confere muita leveza ao visual. Um pequeno detalhe que rejuvenesce e dá movimento aos fios.

Foto: ABC/Craig Sjodin

E por sua vez, o pixie cai superbem nas mulheres de personalidade mais ousada. Surgido nos anos 1960, saiu e voltou de moda muitas vezes. Agora, está em alta novamente. 

Os cortes são perfeitos para as mulheres que preferem aderir ao branco. Lembrando que não há necessidade de pintá-los para parecerem modernos, assim como recentemente visto nas madeixas das atrizes Gloria Pires e Jamie Lee Curtis. O importante é valorizar o tipo e o volume dos fios para encontrar o corte que mais combina com cada personalidade. O que vai fazê-la empoderada e se sentir bonita. 

Cuidados

Pela ausência de melanina, o cabelo branco tende a nascer mais grosso e áspero. E com a perda da melanina, ele tende a ficar desprotegido e mais propenso para o ressecamento. Por isso, as madeixas brancas precisam de hidratação. Além de beber bastante água, o uso de leave-ins finalizadores pode ser um ótimo aliado, assim como os chapéus. Como são mais frágeis, o uso de protetor solar também é recomendado. 

Fotos: Pexels

Fonte: Tudo Para Cabelos

A empregabilidade após os 50*

De acordo com o estudo Mercado de Trabalho 50+, elaborado pelo Instituto de Longevidade MAG e publicado em matéria divulgada pelo site da CNN no final do ano passado, dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2022 demonstram que, enquanto o índice total de desemprego no Brasil era de 9,3%, entre as pessoas com mais de 50 anos esse índice era de 5,2%.

Essa tendência do índice de desemprego da faixa dos 50+ ser menor que a da população geral também pode ser observada em outros países. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a taxa de emprego para pessoas com mais de 55 anos caiu em quase todos os países membros entre 2007 e 2017.

Mesmo se considerarmos a aposentadoria como uma fator que afasta as pessoas do mercado de trabalho, uma vez que pessoas mais velhas podem optar por se aposentar em vez de continuar trabalhando, fica a pergunta: – Por qual razão é tão mais difícil encontrar trabalho quando se envelhece?

Dentre os vários fatores que podem influenciar a dificuldade de recolocação de pessoas com mais de 50 anos, algumas das principais causas endógenas e incluem:

Foto: CPA/Canada

1.A falta de atualização profissional: muitas vezes, os trabalhadores mais velhos podem não ter habilidades atualizadas ou treinamento necessário para as posições atuais no mercado de trabalho, o que pode tornar mais difícil para eles encontrar emprego;

Foto: August De Richelieu/Pexels

2.A expectativa de continuar fazendo o que sempre fez e da mesma maneira: buscar uma atividade após os 50 requer adaptar-se às ofertas disponíveis no mercado, tanto do ponto de vista da posição a ser ocupada quanto da forma como o vínculo de trabalho será estabelecido. Ter sido empregado no regime CLT no passado pode não ser mais uma opção, enquanto a constituição de uma empresa ou os serviços autônomos podem ser soluções que viabilizem o vínculo com quem tem trabalho a ofertar;

3.A saúde: pode ser um fator importante no emprego, especialmente para trabalhos mais exigentes fisicamente. À medida que as pessoas envelhecem, podem ter mais problemas de saúde que dificultam a realização de certas tarefas, tornando mais difícil encontrar emprego.

A solução para os pontos acima começa pela disposição em perceber que o mundo e a vida mudaram, sem que isso seja um problema. Ao contrário, as mudanças devem ser encaradas como desafios importantes e um estímulo para a atualização e adaptação na forma como cada um se apresenta ao mundo.

Fatores externos também influenciam a dificuldade na obtenção de um trabalho, como:

iStock

1. A discriminação etária é um fator que afeta o mundo. Muitos empregadores podem ter preconceito contra trabalhadores mais velhos e preferem contratar pessoas mais jovens, levando trabalhadores mais velhos a se ausentarem do mercado. Isso pode ser resultado de estereótipos que associam idade a problemas de saúde, falta de energia e resistência física. Mas será que trabalhadores mais velhos muitas vezes têm mais experiência e habilidades, o que pode torná-los mais produtivos do que os trabalhadores mais jovens?

2.Também existe a preocupação de que os trabalhadores mais velhos não estejam dispostos a se adaptar a novas formas de trabalhar, como atuar remotamente ou se adaptarem às novas tecnologias. No entanto, a pandemia da Covid-19 mostrou que muitos trabalhadores mais velhos foram capazes de trabalhar de forma eficaz em casa, e alguns até passaram a preferir essa opção. Além disso, a flexibilidade e adaptabilidade são habilidades que muitos trabalhadores mais velhos desenvolveram ao longo de suas carreiras, e eles podem estar dispostos a aprender novas habilidades se tiverem a oportunidade.

3.Por fim, existe a preocupação de que os trabalhadores mais velhos tenham salários mais altos do que os mais jovens, o que pode torná-los menos atraentes para os empregadores. Mas será que a produtividade e a experiência dos trabalhadores mais velhos não compensam eventuais custos adicionais?

Ainda há muito a ser feito para tornar a empregabilidade de pessoas com mais de 50 anos algo natural no dia a dia das pessoas e do mercado. Isso inclui a necessidade de mudar a cultura empresarial para valorizar a experiência e as habilidades dos trabalhadores mais velhos e proporcionar oportunidades de formação e desenvolvimento de habilidades para mantê-los competitivos no mercado de trabalho.

Edson Moraes é sócio do Espaço Meio, Executive Coach desde 2014 e Consultor (Gestão & Governança) desde 2003. Foi Executivo do Bank of America, seguiu carreira na Área de Tecnologia da Informação, foi Head do Escritório de Projetos e CIO por 4 anos. Master em Project Management pela George Washington University.  Participou de programas de educação executiva na área de TI ( Stanford University, Business School São Paulo e  Fundação Getúlio Vargas). Formado em Comunicação Social – Jornalismo pela PUC/SP. Conselheiro de Administração formado pelo IBGC, Coach pelo Instituto EcoSocial e certificado pelo ICF.  Articulista e palestrante nas áreas de Governança, Tecnologia da Informação e Gestão de Projetos.

Mulheres 50+ encontram oportunidades de emprego no mercado de marketing digital

Para a especialista em mídias sociais Rejane Toigo, mulheres nessa faixa etária são muito necessárias à profissão pois enriquecem o setor com sua bagagem de vida e conhecimento prévio sobre a sua área de atuação profissional

Mulheres costumam ter menos oportunidades de emprego que os homens, isso é público e notório. Como também o é o fato de que as chances no mercado de trabalho diminuem para pessoas com mais idade. Quem une essas duas características, ou seja, é mulher e tem 50 anos ou mais, por exemplo, não raramente vê as suas opções caírem drasticamente. Não obstante, o segmento do marketing digital vem se abrindo cada vez mais para que muitas mulheres nessa faixa etária possam alcançar uma recolocação profissional.

Para a produtora de conteúdo, especialista em mídias sociais e fundadora da Like Marketing, Rejane Toigo, mulheres com 50 anos ou mais são muito necessárias à profissão do criador de conteúdo para marketing digital. “Isto porque enriquecem o setor com bagagem de vida e conhecimento prévio sobre a área de atuação profissional”, diz. Nesse sentido, segundo Rejane, as mulheres nessa faixa etária podem aproveitar o tempo de vivência atuando em alguma área específica para produzir conteúdo sobre este segmento. “Por exemplo, um arquiteta que queira ou precise mudar de área pode se especializar em produção de conteúdo para arquitetura”, diz

“A experiência é sempre muito bem-vinda”, afirma a especialista em mídias sociais, ressaltando que a chave para o sucesso na profissão não é tanto saber como utilizar as inúmeras ferramentas digitais disponíveis, mas o conhecimento específico sobre algum assunto. “E isso essas mulheres costumam ter bastante, o que não raramente as leva a posições de liderança”, diz. Conforme a fundadora da Like Marketing. Em razão de profundo conhecimento sobre uma área profissional, normalmente na qual atuava previamente, mulheres com 50 anos ou mais são ótimas para exercer o papel de estrategista de conteúdo, gerenciando pessoas mais jovens, que por suas vezes apresentam um domínio maior das ferramentas.

Contribui ainda para que mulheres com 50 anos ou mais possam se adaptar bem à área de marketing digital, conforme Rejane, o fato de elas terem mais experiência, não apenas profissional, mas de vida como um todo. “Essa bagagem, geralmente, traz uma compreensão mais aguda do ser humano, o que é essencial para atuar na área, pois fazer marketing é entender o ser humano”, afirma.

Uma série de relatos de pessoas que fizeram os cursos digitais promovidos por Rejane Toigo no segmento de produção de conteúdo para marketing digital comprovam como a área costuma acolher bem mulheres com 50 anos ou mais e que decidiram dar uma guinada em suas carreiras. Deia Dariva, de 50 anos, por exemplo, decidiu em 2019 estudar marketing digital, pois enxergou na área uma oportunidade para mudar o rumo de sua vida profissional. Durante muitos anos havia se dedicado às atividades do lar, cuidando de seus filhos. A partir do momento que cresceram, Deia tornou-se consultora de beleza e posteriormente diretora em uma multinacional de cosméticos. “Gostava de ser empreendedora, aprendi bastante profissionalmente, mas senti a necessidade de novos desafios” diz.

Depois de muito estudar, Deia fez uma parceria com uma amiga dentista para desenvolver os conteúdos de suas redes sociais. “No começo atuava quase de maneira gratuita, com o objetivo maior de aprender e aprimorar minhas habilidades enquanto praticava”, conta. Experiência muito bem recompensada. Deia especializou-se em traçar a estratégia de conteúdo para mídias sociais de médicos. “Eu simplesmente me apaixonei em produzir conteúdo relacionado à área de medicina”, relata Deia, ressaltando que hoje alcançou o reconhecimento profissional.

Silene Morikawa, por sua vez, já atuava com marketing quando precisou se reinventar. “Em 2017, aos 48 anos, foi demitida da empresa onde trabalhava como coordenadora de marketing”, conta. Silene relembra que ao voltar para casa naquele mesmo dia, em meio a emoções e pensamentos, experimentou uma sensação de alívio que há tempos não sentia. “Finalmente, abria-se a possibilidade de trabalhar em regime home office, com horários mais flexíveis para me dedicar mais ao meu filho e a mim mesma”, diz.

O caminho escolhido para concretizar essa vontade foi trabalhar com marketing digital, pois já contava com a formação e a experiência necessárias. “Foi muito difícil no começo. Nessa época eu tive que lutar contra a minha frustração, baixa autoestima e problemas financeiros”, conta Andreia. Mas, após oito meses de iniciar sua transição de carreira, conseguiu sua primeira oportunidade. “Foi como se tivesse ganhado na loteria. Esse cliente me deu forças para seguir em frente. Desde então nunca faltou trabalho e muitas chances apareceram. Hoje, além de atuar como social media prestando serviço a diversas empresas, sou professora universitária e consultora”, relata.

Designer gráfico de formação e encadernadora de ofício, Monica Campos, de 52 anos, dava aulas de encadernação presenciais até o início da pandemia. Por causa do isolamento social começou a realizar seus cursos de maneira online. A fim de melhorar sua presença digital, para conseguir vender mais cursos, Monica passou a estudar marketing digital. “Foi então que sem perceber comecei a minha transição de carreira”, diz. Hoje, Monica é social media designer.

Segundo Monica, empreender digitalmente trouxe muitos ganhos à sua vida, tais como liberdade geográfica e liberdade de tempo, para cuidar mais de sua saúde e de seus relacionamentos. “Atuar como social media permitiu que eu conseguisse voltar à minha cidade natal para ficar perto da minha família”, relata Monica, que tem a certeza que a profissão nova proporcionará muito mais benefícios, além da tão sonhada estabilidade financeira.

Farmácias evoluem para melhor atender público 50+

Conforme a expectativa de vida aumenta em todas as partes do mundo, torna-se cada vez maior a preocupação da indústria e do varejo de diferentes segmentos em melhor atender ao consumidor sênior, com mais de 50 anos. O programa Mais Longevidade é exemplo disso, ajustando as farmácias da Farmarcas para esse público.

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a população “sênior”, com 60 anos ou mais, corresponde hoje a 14% da população. Ainda segundo o instituto, até 2050, a população dessa faixa etária deve dobrar, chegando a representar 30% da população brasileira. Considerando o publico 50+ esses números crescem consideravelmente.

De olho na tendência, o Ifepec – Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada – conduziu uma pesquisa em 2020. “Importante ter em mente que o público de 50 anos ainda não é sênior, pois ainda faltam dez anos para que ele chegue aos 60. É verdade, só que este público é aspiracional. Em uma década, ele estará lá e o mercado precisa estar preparado para atendê-lo. Além disso, com essa idade ele já começa a consumir produtos anti-aging, suplementos, entre outros”, afirma Valdomiro Rodrigues, o Miro, Diretor do Ifepec.

A pesquisa trouxe importantes insights, apontado que 37% da população compra medicamentos apenas com recursos da aposentadoria, sendo que 29% desse público usa recursos de gratuidade do SUS ou de farmácias populares. Apenas 4% deles recorrem a familiares para comprar remédios.

As doenças prevalentes nessas faixas etárias são: hipertensão (72%), diabetes (31%), colesterol alto (23%) e reumatismo (22%), sendo que muitos convivem com duas ou mais condições citadas. Outro dado relevante é que 42% deles praticam alguma atividade física, com maior prevalência para a caminhada, e 56% usam os serviços de algum profissional da saúde (exceto médicos), sendo o fisioterapeuta o profissional mais requisitado.

“Aferimos que 91% dessas pessoas têm o preço como fator mais importante na hora de escolher uma farmácia, sendo que localização e estacionamento são os demais fatores de desempate. Cruzando com os dados do PEC, conseguimos afirmar que, quanto mais velho, maior o tíquete-médio e a cada três unidades de hipertensivos, dois são vendidas para o público sênior. Uma curiosidade alarmante é que o consumo de antidepressivos é equivalente entre os jovens e os mais velhos”, afirma Miro.

Rumos do programa mais longevidade

Com base nesses números a administradora de redes associativista de farmácias Farmarcas está norteando uma série de mudanças em suas lojas. Esse projeto traz novas linhas de produtos, mudanças no mix, reformulação de espaços em loja e novas estratégias para a gestão da categoria sênior. As razões para isso estão muito bem documentadas pelas estatísticas.

Os insights da pesquisa para a Farmarcas foram bastante claros. É necessário pensar em novos produtos e na melhoria do mix segmentado, assim como agrupá-los em áreas estratégicas das lojas, fazendo um cross-merchandising para garantir que todos os produtos de maior apelo para o consumidor sênior estejam no mesmo lugar, com excelente sinalização e visualização.

Desse modo, produtos para aferição de pressão, fraldas geriátricas, suplementos nutricionais e medicamentos OTC mais consumidos devem estar agrupados na mesma área. Corredores mais amplos e espaços mais confortáveis acompanham as demais mudanças. A empresa também selou parcerias comerciais para passar a vender uma linha própria e exclusiva de suplementos e vitaminas para o consumidor 50+.

“O Mais Longevidade está relacionado com o layout das lojas e com a exposição diferenciada de produtos, mas nos preocupamos também em deixar as pessoas confortáveis. Muitas não gostam dos rótulos associados à terceira idade, que tendem a ser muito pejorativos. Por isso, escolhemos um nome mais neutro e um logo que destaca duas palavras importantes: mais e idade. É uma mensagem subliminar, que ajuda na comunicação”, afirma Ângelo Pereira, Diretor de Comunicação e Operações.

Nas lojas de maior porte, mobiliários como o Totem Tetra, da Metalfarma, estão sendo implantados. Nas de menor porte, entram os módulos verticais de GC de MIB para expor os produtos isentos de prescrição e aqueles com foco em prevenção de doenças e envelhecimento saudável, com mais qualidade de vida.

Funcionando como um ponto extra dentro da loja, eles estão sempre nas cores cinza e laranja e poderão conter linhas de vitaminas, suplementos, minerais, colágenos, leites especiais e alimentos complementares. Produtos para ansiedade e melhoria do sono também estarão agrupados e mais bem sinalizados para facilitar a identificação e a compra.

“É uma maneira da gente começar a olhar para esse público de uma forma mais atenta e a falar com o nosso associado sobre o tema, sobre a importância da diferenciação. Estamos também trabalhando a evolução para uma ambientação mais qualificada das lojas, quem sabe até com um sofazinho ou um pufe onde esse consumidor possa ser acolhido, tomar um café. O futuro pode pedir essa direção”, finaliza Paulo Costa, diretor geral da Farmarcas.

Curso para empreendedores acima dos 50 criarem negócios abre inscrições

Iniciativa da Prefeitura de São Paulo é gratuita e com entrega de certificado
 

O programa Fábrica de Negócios está com inscrições abertas para empreendedores acima dos 50 anos de idade. O curso é voltado para quem tem uma ideia de negócio, mas não sabe por onde começar, ou para quem já possui um, mas quer aprender os conceitos de empreendedorismo e estruturar a empresa. As atividades serão realizadas de forma on-line, nos dias 7, 9, 11, 16, 18 e 21 de novembro, das 19 às 21 horas. As inscrições podem ser realizadas até às 12 horas do dia7 de novembro, clicando aqui.

O Fábrica de Negócios, iniciativa da Prefeitura de São Paulo, por meio da Agência São Paulo de Desenvolvimento (Ade Sampa), entidade vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, tem o objetivo de acelerar o crescimento econômico da cidade e as oportunidades de geração de renda para os cidadãos. 

“A economia prateada é a terceira maior atividade econômica do mundo, movimentando cerca de US$ 7,1 trilhões anuais e consequentemente, gerando muitas oportunidades em negócios. São Paulo está atenta a esse movimento e busca se preparar para oferecer serviços para essa população, cada vez mais numerosa”, ressalta a secretária municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso. “Por este motivo, a Prefeitura de São Paulo não tem poupado esforços para promover a geração de renda dessas pessoas, inclusive por meio do empreendedorismo. Esta edição do Fábrica de Negócios chega justamente para fortalecer os empreendimentos que estão em fase de criação e podem se tornar grandes empresas”, complementa.

O programa Fábrica de Negócios tem como objetivo auxiliar no desenvolvimento de habilidades empreendedoras, aprender ferramentas que auxiliarão na gestão do negócio e possibilitar ampliação de rede de contatos e troca de experiências. 

“Os pequenos e médios empreendedores enfrentam muitos desafios para tirar suas ideias do papel, principalmente quando falamos de um público acima dos 50 anos. Com o Programa Fábrica de Negócios o beneficiado tem a oportunidade de desenvolver suas habilidades empreendedoras, conhecer novas ferramentas para aprimorar as atividades do seu negócio e, ainda, ampliar e criar as redes de contato e trocar experiências”, diz Renan Vieira, presidente da Ade Sampa.

Como funciona o curso:

As duas primeiras aulas serão orientadas pela pergunta “Tenho uma ideia, e agora?”. Essa fase incentiva a integração entre os participantes, estimulando-os a trocar propostas, percepções e a identificarem oportunidades a partir de suas realidades, buscando alternativas, como a utilização de recursos que eles mesmos possuem e valorização do próprio repertório. 

As demais aulas têm como tema “Teste seu negócio pondo a mão na massa”. Essa etapa tem o intuito de auxiliar os participantes nas principais premissas de seus modelos de negócio. Nela, eles conhecem e adquirem ferramentas fundamentais, como o CANVAs – modelo de negócios, para validar ou invalidar sua ideia. O objetivo principal é o desenvolvimento de MVPs — Produtos Viáveis Mínimos — e a realização de uma primeira venda. 

Ao todo, o curso possui carga horária de 12 horas e conta com certificado. Também são oferecidas vagas para pessoas surdas com intérprete de Libras disponível, sendo necessário informar a modalidade na inscrição. As vagas são limitadas. 

Curso Fábrica de Negócios – Aulas: 7, 9, 11, 16, 18 e 21 de novembro, das 19h às 21h Modalidade: On-line – Inscrições aqui



Luciana Gimenez dispara: “Estamos no jogo”

A apresentadora do Super Pop! é a capa digital da revista Máxima de setembro. Luciana Gimenez que topou fazer o ensaio sem retoques fala sobre o amadurecimento das emoções e o Etarismo, e garante que preconceito relacionado à idade, por muito tempo, não era falado

Luciana Gimenez estampa a capa da edição de setembro da Máxima Digital. Sempre muito franca revela ser vítima de etarismo – inclusive nas relações amorosas. Ouvir a frase: você não tem mais idade para isso ou aquilo, pode ser classificada como etarismo, que consiste no preconceito, na intolerância, na discriminação contra pessoas com idade avançada.

A apresentadora, que completa 53 anos em novembro, é uma inspiração para centenas de mulheres espalhadas mundo à fora. Ela afirma que envelhecer é uma coisa que não tem como lutar contra, não é algo que se pode escolher. “Eu acho muito legal quando as pessoas falam que adoram quando ficam maduras. Eu não levanto essa bandeira, porque realmente ainda tenho uma dificuldade com isso. Acredito que o etarismo é mais um tipo de preconceito que, por muito tempo, não era falado por aqui – e nem considerado importante. Sempre admiti para todos que eu odeio ficar velha – e isso desde os meus 30 anos”, disse ela em entrevista exclusiva para a Máxima. “Então, já tem um certo (auto)preconceito, mas não sabemos o quanto isso foi motivado pela rejeição alheia”, comentou.

A revista Máxima que retomou sua publicação na versão digital, muda o foco de seu conteúdo e passa a tratar de temas como diversidade, movimentos sociais e inclusão. A publicação do Grupo Perfil conta com edições especiais mensais, com o projeto das capas colecionáveis que reunirá personalidades da mídia, como influenciadores, artistas e líderes político para estampar as versões digitais.

A capa digital e colecionável da Máxima deste mês estará disponível no canal

Fotos: Pedro Dimitrow (@pedrodimitrow)
Texto: Gabriele Salyna (@gabisalyna)
Design de Capa: Felipe Fiuza (@felipepontofiuza)
Make e cabelo: Leonardo Nascimento (@leonardo_makeup)
Stylist: Satomi Maeda @satomimaeda
Assistente Stylist: Priscila Gomes (@prigomees)
Assistente fotografia: Denisson Felix (@denisson_felix)
Backstage: Renato Dantas (@renatodantas)
Business ( estúdio Pedro Dimitrow): Viviane Arnaldi (@viviarnaldi)
Coordenação: (estúdio Pedro Dimitrow) Adriana Rocha (@adri_roch)
Captação de vídeo: Rafaella Brandi (@rafaellabrandi)