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Cozinhar com azeite extravirgem ajuda a preservar nutrientes dos alimentos

Trabalho de revisão de estudos mostra que as propriedades antioxidantes desse óleo fazem com que a degradação dos nutrientes seja mais lenta, protegendo os compostos benéficos à saúde

Já foi comprovado que usar azeite de oliva extravirgem no preparo de alimentos traz benefícios à saúde. O seu consumo, comum em países mediterrâneos como a Espanha, a Grécia e a Turquia, tem um papel importante na prevenção de doenças cardiovasculares. No entanto, o que poucos sabem é que, além de ser rico em gorduras monoinsaturadas, compostos bioativos, vitaminas, entre outros, o azeite extravirgem é capaz de diminuir a perda de nutrientes dos alimentos durante o cozimento.

É isso o que mostra uma revisão de mais de 90 trabalhos científicos feita pelo pesquisador José Fernando Rinaldi de Alvarenga, pós-doutorando do Centro de Pesquisas em Alimentos (Food Research Center — FoRC), da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com colegas da Universidade de Barcelona, na Espanha.

Publicado na revista Trends in Food Science & Technology, o estudo mostra em detalhes como isso ocorre. “Antes de qualquer explicação é importante rechaçar de vez que cozinhar com esse óleo não é saudável”, afirma Alvarenga. Antigamente, segundo ele, acreditava-se que no azeite extravirgem os ácidos graxos oxidariam em temperaturas mais altas. “Imaginava-se isso por causa do ponto de fumaça do azeite, que é quando os óleos começam a queimar [soltar fumaça] e a oxidar. Embora seu ponto de fumaça ocorra em temperaturas mais baixas do que os demais óleos, hoje sabemos que a fumaça não é proveniente desses ácidos graxos, mas sim de componentes minoritários do azeite. Ou seja, ele ‘suporta’ temperaturas mais elevadas assim como outros óleos.”

Poder antioxidante

E a questão da preservação dos nutrientes? No azeite extravirgem, há o predomínio de gorduras monoinsaturadas que, entre outros benefícios, têm potencial antioxidante. “Por causa dessa ação, a degradação do azeite é mais lenta em comparação com os demais óleos. E isso protege tanto os nutrientes do próprio azeite como os dos alimentos”, explica Alvarenga.

Um exemplo são os compostos bioativos dos alimentos, que têm várias propriedades benéficas à saúde. “O azeite extravirgem ajuda a evitar que os fitoquímicos sejam oxidados. Isso deixa os alimentos cozidos mais saudáveis, uma vez que preserva componentes importantes, que poderiam desaparecer. “Quando comparamos um refogado de tomate com e sem azeite, por exemplo, a quantidade de licopeno pode ser reduzida sem a presença de azeite no processo de cocção. Entretanto, ao usar o azeite extravirgem, conseguimos preservar esse composto que está associado à prevenção do câncer de próstata”.

Influência da cocção

O estudo mostra, no entanto, que a degradação dos compostos bioativos varia de acordo com o método de cocção utilizado. Foram analisadas diversas pesquisas sobre a perda de nutrientes com alimentos preparados no forno, na frigideira de forma salteada, frito ou refogado (utilizando uma técnica espanhola chamada de guisado, que se assemelha ao preparo de uma moqueca ou carne de panela). “Vimos que a técnica que promove a maior degradação é a de preparo em forno, por envolver temperaturas muito altas e um tempo de cocção muito longo. Enquanto o salteado, que é a técnica em que se cozinha rapidamente os alimentos em fogo alto, com pouca gordura e em movimentos constantes, criando uma casquinha por fora e mantendo a maciez por dentro.

Os níveis de degradação também variam conforme o composto bioativo. No caso de compostos apolares (insolúveis em água), como carotenoides e vitaminas lipossolúveis, ferver e cozinhar a vapor são as técnicas que melhor preservam esses compostos. Por outro lado, há uma perda considerável deles quando preparados no micro-ondas e fritos. “Técnicas que utilizam o óleo para cozinhar, como o refogado e molhos, são ainda mais interessantes porque extraem melhor os carotenoides dos alimentos e aumentam sua biodisponibilidade. Já para compostos polares (solúveis em água), como os fenólicos, a cocção a vapor parece ser a mais indicada, uma vez que assar, ferver e preparar no micro-ondas diminuem sua presença nos alimentos. No cozimento, poderia haver uma perda, ainda que pequena, desses compostos, que se oxidam e são perdidos na água com a fervura”, explica.

Segundo ele, é importante destacar que não há um método contraindicado. “Mas, de maneira geral, se o intuito é aproveitar ao máximo os nutrientes dos alimentos vegetais e do azeite, é preferível utilizar técnicas com menor tempo de cocção e temperaturas mais amenas.”

Transferência de compostos

O estudo também mostra como o azeite e os alimentos tornam-se mais saudáveis após interagirem. Porque, com o cozimento, parte dos compostos são transferidos entre eles. “Observamos que, a depender da técnica de cozimento utilizada, o azeite consegue penetrar no alimento e extrair compostos para si. E por estar no azeite, nosso corpo consegue absorver de uma forma mais fácil, por conta de suas características físico-químicas. Assim como os compostos fenólicos presentes no azeite, por exemplo, podem migrar para o alimento, evitando que esses compostos sejam desperdiçados no cozimento. Tudo isso é muito relevante já que apenas uma pequena parte dos compostos fenólicos que estão presentes nos alimentos são absorvidos no corpo após a cocção e a digestão”.

A transferência de compostos ajuda também a aumentar o potencial antioxidante do azeite. “Com a troca, o azeite ganha compostos antioxidantes dos alimentos. E isso evita que esses e outros compostos sejam degradados”. Assim como a interação pode conferir novos atributos, ainda não detalhados na ciência.

As características antioxidantes também são o motivo pelo qual cozinhar com azeite extravirgem impede mudanças sensoriais drásticas nos alimentos, aponta o pesquisador. “Nos óleos convencionais, podem surgir sabores desagradáveis, como um gosto de óleo conhecido na gastronomia por ranço.

Segredo está na fabricação

Para Alvarenga, o azeite de oliva, em sua forma extravirgem, traz benefícios porque não passa pelos mesmos processos de industrialização que os óleos mais populares no Brasil, como os óleos de girassol, soja e milho. “A dieta mediterrânea é considerada uma das mais saudáveis do mundo, muito por conta do azeite de oliva. Uma das razões por trás disso é que a maioria dos azeites são retirados diretamente das olivas. Ou seja, eles não passam por um processo de refinação”, explica. “O processamento do azeite extravirgem não envolve aquecimento, somente processos físicos como prensagem a frio, centrifugação e filtração que preservam esses compostos.”

Existem azeites produzidos à base de diversas olivas, sendo a arbequina, a picual e a hojiblanca, algumas das mais comuns. No entanto, o estudo observou que isso tem pouco impacto após a cocção, assim como na quantidade de compostos bioativos do produto final. “O que deve ser levado em conta não é o tipo de oliva, mas suas condições de cultivo. Ou seja, clima, temperatura e quantidade de chuvas. Além das condições de extração, processamento e armazenamento”, finaliza Alvarenga.

Aperitivo para um fim de semana com os amigos

Reunir os amigos em casa é um ótimo programa para o fim de semana. E com aperitivos saborosos, o encontro pode ficar ainda melhor e mais descontraído. Para ajudar a deixar esse momento mais especial, a Gallo, marca líder em azeites e preferida dos consumidores brasileiros, elaborou uma receita de Torrada com Guacamole e Salmão Defumado perfeita para qualquer reunião, que utiliza dois produtos Gallo – Azeite Extra Virgem Reserva e Vinagre Balsâmico de Modena para evidenciar o sabor de cada ingrediente.

Confira abaixo o passo a passo:

Torrada com Guacamole e Salmão Defumado

Ingredientes:
½ colher de sopa de Vinagre Gallo Balsâmico de Modena
1 colher de sopa de Azeite Gallo Extra Virgem Reserva
1 abacate
½ colher de sopa de cebola roxa
½ colher de chá de alho picado
½ limão
2 tomates cereja
1 colher de sopa de coentro picado
Pimentas preta e rosa a gosto
4 fatias de pão italiano
¾ de pepino
50 g de salmão defumado
Cebolinha picada a gosto
Flor de sal a gosto

Modo de preparo:
Preaqueça o forno a temperatura de 180°C por 10 minutos, logo após coloque as fatias de pão italiano em uma forma e leve ao forno por 10 minutos ou até que as torradas fiquem douradas.
Para fazer o guacamole, retire a casca e o caroço do abacate. Coloque em um recipiente e amasse com a ajuda de um garfo.
Adicione a cebola, o alho, o coentro, o tomate cereja picados e o suco de limão.
Termine com o vinagre e tempere a gosto com flor de sal e as pimentas preta e rosa a gosto, misturando bem todos os ingredientes.
Com a ajuda de um descascador de legumes, corte o pepino em fatias bem finas.

Montagem:
Coloque a guacamole nas fatias de pão, em seguida coloque as fatias de pepino e por fim as fatias de salmão defumado.
Finalize com a cebolinha picada e um fio de Azeite Gallo Reserva.

Tempo de Preparo: Rápido
Custo: Médio
Porção: 2 pessoas

Fonte: Gallo

Gallo ensina receita de panqueca, berinjela e massa

A cozinha é um lugar de afeto, onde conseguimos demonstrar todo o nosso carinho, quer preparando uma receita especial ou mesmo as receitas do dia a dia. Pensando nisso, Gallo preparou para você, três sugestões de receitas para ajudar a deixar o seu fim de semana mais gostoso.

Panqueca com mel e azeite, berinjela grelhada e uma massa com muçarela de búfala. Opções para: café da manhã, almoço e jantar. Confira abaixo o passo a passo e bom apetite:

Panquecas com mel e azeite, acompanhada de salada de frutas

Ingredientes:
250g Farinha
2 Ovos
300ml Leite
75ml Azeite Gallo Extra Virgem Clássico
25g Mel
300g Salada de frutas

Modo de preparo:
Em uma tigela misture os ovos, o mel, o Azeite Gallo Extra Virgem Clássico, o leite e a farinha. Bata tudo até obter uma massa homogênea. Aqueça a frigideira antiaderente, coloque um fio de azeite e com auxílio de uma concha despeje uma porção da massa. Espalhe de forma uniforme por toda a superfície da frigideira. Quando ficar com uma textura mais consistente, vire de lado. Assim que ficar dourada, retire da frigideira e reserve. Repita o preparo com o restante da massa. Na hora de servir, regue a panqueca com um fio de mel e coloque a saladinha de frutas ao lado.

Dica do chef: regue a salada de frutas também com fio de Azeite Gallo Extra Virgem Clássico e perceba como os sabores se intensificarão.
Tempo de Preparo: rápido
Porção: 2 pessoas

Berinjela grelhada com queijo feta e ervas

Ingredientes:
Azeite Gallo Extra Virgem Reserva
Azeite Gallo Tipo Único
200g de queijo feta
2 berinjelas grandes
2 dentes de alho
Hortelã a gosto
Manjericão a gosto
Salsa a gosto
Sal a gosto
Cominho a gosto
Pimenta-do-reino moída a gosto

Modo de preparo:
Corte as berinjelas em fatias médias, coloque sal por cima de cada uma. Aqueça o Azeite Gallo Tipo Único em uma frigideira e grelhe as fatias de berinjela por cerca de 2 minutos de cada lado e reserve. Amasse o alho e coloque em uma vasilha, juntamente com a hortelã, manjericão, salsa, cominho, pimenta do reino moída, sal e misture bem. Em seguida adicione o Azeite Gallo Extra Virgem Reserva para fazer o molho e misturando novamente ao final.

Montagem:
Em uma travessa, disponha aleatoriamente as fatias de berinjela. Em cima de cada uma coloque uma fatia do queijo e regue com o molho de Azeite Gallo Extra Virgem Reserva e ervas.

Tempo de Preparo: 15-45min
Porção: 4 pessoas

Linguini com muçarela de búfala

Ingredientes:
4 colheres de sopa de Azeite Gallo Extra Virgem Reserva
300g de tomate cereja
3 dentes de alho picados
400g de massa linguini
Pão francês amanhecido ralado
Manjericão a gosto
300g de muçarela de búfala fresca
Sal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo:
Preaqueça o forno a 190°C.Coloque o tomate cereja em uma forma.Polvilhe o alho picado e tempere com sal, pimenta e um pouco de manjericão. Logo em seguida, regue com o Azeite Gallo Extra Virgem Reserva. Enquanto isso, cozinhe a massa conforme as instruções da embalagem.Em uma frigideira, aqueça o Azeite Gallo Extra Virgem Reserva e junte o restante do alho, o pão ralado e o manjericão restante. Deixe fritar até que o pão esteja dourado. Após, adicione a massa cozida, os tomates e deixe ao fogo por mais 2 minutos. Por fim, coloque as fatias de muçarela, deixe derreter e regue com um fio de Azeite Gallo Extra Virgem Reserva.
Tempo de Preparo: Médio
Porção: 4 pessoas

Fonte: Gallo

Mitos sobre o azeite: nutricionista explica sobre funcionalidade do produto

Aquecimento, cor e acidez ainda deixam consumidores em dúvida na hora de escolher ou preparar receitas com o famoso suco das azeitonas

O azeite de oliva é uma gordura proveniente da azeitona, o fruto da oliveira. Florescendo na primavera, as azeitonas passam pelo processo de maturação até ao outono, época em que acontece a colheita. A azeitona é um alimento presente em grande parte das cozinhas e o azeite é um dos elementos base da dieta mediterrânica, considerada uma das mais saudáveis do mundo.

Segundo um estudo realizado pela Fiesp o consumidor brasileiro busca cada vez mais por uma alimentação balanceada e saudável e, por esse motivo, o interesse pelo azeite cresce a cada ano no Brasil. Uma gordura rica em vitaminas e substâncias antioxidantes, o azeite é subdividido em três tipos:

Azeite Extravirgem

Nesta categoria, o produto deve ter até 0,8% de acidez e sem defeito organoléptico/sensorial, sendo este o tipo de azeite que tem melhor preservadas as suas qualidades de aroma e sabor. A acidez de até 0,8% é um indicativo de que todas as etapas de processamento (maturação da azeitona, colheita do fruto, limpeza, extração e embalagem) foram realizadas de forma adequada.

Azeite Virgem

Azeites que apresentam algum defeito sensorial e/ou com acidez acima de 2% são denominados azeite virgem. Azeites com acidez acima de 2% não são adequados para o consumo, sendo que estes produtos são submetidos a um processo químico denominado refinamento, o qual se reduz a acidez do produto adequando-o ao consumo.

Azeite de Oliva

O processo de refinamento nos azeites virgens remove, além da alta acidez, as substâncias aromáticas e de sabor, bem como os antioxidantes naturais, pigmentos de cor e as vitaminas do azeite. Nesta fração refinada do azeite, normalmente se adiciona uma pequena quantidade de azeite extra virgem para repor um pouco de sabor, aroma e cor ao produto final. Estes azeites, então, são denominados comercialmente como “Azeite de Oliva” e sua acidez é de até 1%.

Mas com tantas informações disponíveis atualmente sobre o produto, surgem também alguns mitos que permeiam o uso do azeite. Pensando nisso, a Andorinha, marca pertencente ao grupo Sovena e que importa para o Brasil os azeites e azeitonas do seu olival próprio em Portugal, nos ajuda a desmitificar quatro mitos sobre o azeite.

De acordo com a nutricionista Maria Julia Coto “A inserção do azeite na alimentação todos os dias apresenta inúmeros benefícios à saúde devido à sua elevada densidade nutricional. Por isso, é essencial desmistificar algumas dúvidas comuns que surgem em torno desse alimento, para assim, proporcionar maior conhecimento sobre o impacto das escolhas alimentares em boas condições de saúde a curto e a longo prazo, assim como o azeite é capaz de proporcionar.”

O azeite não pode ser exposto a altas temperaturas

Esse é um dos mitos mais recorrentes entre os consumidores, e isso faz com que o uso do azeite fique restrito apenas à finalização de pratos e ao tempero de saladas. Segundo as pesquisas, 1/3 dos consumidores acreditam que, quando aquecido, o azeite perde suas propriedades benéficas e por esse motivo não esquentam o produto. Mas, ao contrário do imaginário comum, o produto aquecido se mantém estável e benéfico ao combate de colesterol ruim e aumento do bom. Usado corretamente, em média até 180ºC, o azeite de oliva pode fazer a diferença para manter uma alimentação de qualidade.

De acordo com a nutricionista Maria Julia Coto, “diversos estudos científicos já comprovaram que o azeite pode ser aquecido em condições de uso doméstico sem prejuízos. É um mito acreditar que vira ‘gordura ruim’, pois estes estudos demonstraram que o aquecimento não altera o perfil de ácidos graxos do azeite, comprovando que não há uma mudança no perfil de gorduras, que se mantém de boa qualidade. Isso ocorre devido ao alto teor de antioxidantes presentes no azeite, moléculas que protegem as células de reações oxidativas. Assim, o azeite é capaz de manter a sua composição estável frente à oxidação térmica, sem que haja a formação relevante de compostos tóxicos ou gordura trans.”

O azeite de cor verde é melhor do que o dourado.

A ideia generalizada diz que a cor do azeite é fundamental na escolha. “Muitos consumidores preferem comprar azeites em tons verdes-dourados. E quando, visualizam azeites com colorações diferentes, acreditam que o produto esteja estragado. A crença de que o azeite amarelo é ruim, não é verdadeira visto que, os diferentes tons de azeite estão relacionados a variedade, as condições climáticas, a região e o ponto de maturação das azeitonas colhidas para a extração do óleo é que determinarão a cor”, explica a especialista.

A cor do azeite indica a tonalidade da azeitona no momento de colheita e extração do azeite. A mudança na coloração deve-se ao processo de amadurecimento do fruto. Além disso, o estágio de maturação das azeitonas também interfere no sabor do azeite. No início da safra, normalmente as azeitonas estão mais verdes e, por isso, originam azeites mais amargos e picantes, já no fim da safra, normalmente os azeites são mais doces e suaves. O importante é saber o que diferencia um tipo de azeite do outro e como escolher o mais adequado para cada ocasião de uso, ou de acordo com a sua preferência particular de paladar.

O azeite é como o vinho do Porto, melhora com o tempo.


Diferentemente do vinho, as características e as intensidades de sabor e aroma se mantêm melhor preservadas e são mais bem percebidas quando o azeite é “novo”, ou seja, quando consumido em data mais próxima de sua fabricação. De acordo com a especialista, muitas propriedades do alimento são termo e fotossensíveis, ou seja, quando exposto constantemente a luz e ao calor, o azeite pode sofrer o processo de oxidação.

O azeite deteriora-se ao longo do tempo, estar exposto à luz ou ao ar e temperatura elevada provocam sua oxidação — por isso é melhor consumi-lo mais cedo do que mais tarde.
“Para manter por mais tempo suas propriedades o ideal fechar muito bem embalagem após o consumo, para evitar contato excessivo com o oxigênio, e guardar em um local fresco protegido de calor e luz excessiva”, complementa.

A acidez do azeite de oliva reflete no aroma e sabor.

Diferente do que muitos pensam, a “acidez” do azeite não está relacionada a sensação de sabor ácido que alimentos como, por exemplo, o limão proporciona. Segundo a nutricionista, “Não é possível sentir no paladar, o grau de acidez indicado na embalagem do azeite serve apenas para indicar a classificação do azeite”.

Além disso, está relacionada ao teor de ácidos graxos livres da azeitona e só pode ser detectada por meio de testes laboratoriais. A acidez pode ser influenciada por alguns fatores, como qualidade da azeitona, pureza, maturação, estocagem e transporte, estando associada ao grau de degradação e oxidação do azeite. Levando isso em conta, um azeite com maior acidez apresenta maior oxidação e é nisso que se deve prestar atenção. Isso porque alguns produtos da oxidação de óleo são prejudiciais à saúde. Um azeite de boa qualidade não possui acidez maior do que 2% o que é o caso do portfólio Andorinha. As informações sobre a acidez do azeite, geralmente, podem ser encontradas no rótulo do produto.

Fonte: Andorinha

Benefícios do azeite que farão você consumi-lo com frequência

Que é delicioso é inegável, mas além do sabor agradável o azeite traz diversos benefícios para a saúde. A Baskets, plataforma especializada em comidas e bebidas artesanais, focada em pequenos produtores, em parceria com a nutricionista Vitória Falcão, ressalta cinco pontos positivos que o azeite traz ao nosso corpo.

A Baskets traz uma variedade incrível da Oliq, produtora de azeite extravirgem da Mantiqueira, entre eles o delicioso e diferente azeite de abacate e limão siciliano. Confira:

Reduz o risco de diabetes
O azeite é uma gordura que auxilia na manutenção dos níveis de glicemia e insulina, prevenindo grandes picos e quedas e mantendo-as sempre estáveis.

Anti-inflamatório
Além de muito saboroso, contém alguns compostos que ajudam a reduzir inflamações e combater radicais livres, garantindo mais saúde e longevidade.

Amigo do coração
Sua boa quantidade de ácidos graxos ajuda na redução do LDL e aumenta o HDL, prevenindo formação de placas de gordura, que são as responsáveis por doenças cardíacas.

Foto: Oliva

Melhora desempenho cognitivo e protege o cérebro
A gordura nem sempre é inimiga, as gorduras do azeite, por exemplo, são amigas do cérebro e contém compostos que ajudam a impedir a degradação dos neurônios, mantendo a saúde mental e função cognitiva em dia.

Aliado no funcionamento do intestino
O azeite ajuda na emulsificação do bolo fecal e melhora todo o trânsito intestinal, ajudando aqueles que têm prisão de ventre.

Fonte: Baskets

Prepare minipizzas de presunto cru com muçarela e ovos de codorna

Fim de semana pede pizza. Com várias versões que agradam os mais diversos paladares, esse prato muito apreciado ao redor do mundo fica completo e ainda mais saboroso quando finalizado com azeite.

Por isso, a Gallo selecionou para compartilhar com você uma receita deliciosa de minipizza de presunto cru com muçarela e ovos de codorna e o Azeite de Oliva Extra Virgem Gallo Reserva, que enaltece todos os sabores.

Confira o passo a passo:

Minipizzas de presunto cru com muçarela e ovos de codorna

Ingredientes da minipizza:
• Azeite de Oliva Extra Virgem Gallo Reserva a gosto
• 2 embalagens de massa de pizza
• 50g de queijo muçarela
• 5 colheres de sopa de molho pesto
• 100g de presunto cru
• 6 ovos de codorna
• Orégano a gosto
• Folhas de rúcula a gosto

Ingredientes do molho pesto
• 100ml de Azeite de Oliva Extra Virgem Gallo Reserva
• 100g queijo parmesão ralado
• Folhas de manjericão a gosto
• 100g de nozes

Modo de preparo molho pesto:
Coloque em um recipiente os 100ml de Azeite Gallo Extra Virgem Reserva, nozes e manjericão.
Triture até obter uma consistência semilíquida. Após, adicione 100g de queijo parmesão ralado para obter uma consistência pastosa ao molho e reserve.

Modo de preparo pizza:
Abra a massa de pizza semipronta e espalhe o molho pesto homogeneamente sobre ela.
Acrescente a muçarela por cima da massa. Leve as pizzas pelo tempo indicado que diz na embalagem, em seguida, retire-as e abra 3 ovos de codorna por cima de cada pizza. Adicione fatias de presunto cru a gosto, e leve ao forno novamente por mais 10 minutos. Polvilhe cada pizza com orégano e rúcula a gosto e regue com Azeite de Oliva Extra Virgem Gallo Reserva para finalizar.

Produto utilizado: Azeite de Oliva Extra Virgem Gallo Reserva combina os sabores amargo e picante com notas furtadas. Ideal para dar personalidade a qualquer prato.

Taco de frango, rápido e gostoso

Quer fazer um lanche rápido e gostoso? As tortilhas Rap vão te ajudar. Confira:

Taco de Frango | Rap 10

Ingredientes:
2 tortilhas Rap10 Integral
1 filé de frango
Azeite (a gosto)
Pimenta-do-reino (a gosto)
Sal (a gosto)
6 folhas de espinafre
Coentro (a gosto)
4 colheres de sour cream

Modo de preparo:
Separe as tortilhas Rap10 e dobre-as ao meio, em forma de taco. Para que elas continuem nesse formato, coloque-as “penduradas” em uma grelha de micro-ondas, e leve para assar por 5 min a 100°C. Em uma frigideira, adicione azeite, frango, pimenta-do-reino e sal. Reserve. Pique o espinafre e um pouco de coentro. Agora, você pode começar a montar os tacos. Adicione primeiro o espinafre, depois o frango e salpique coentro. Finalize com 2 colheres de sour cream para cada tortilha.

Rendimento: 2 porções

Fonte: Rap 10

Sete superfoods para complementar o seu cardápio diário

Além de nutrir o corpo, alguns alimentos contribuem para a manutenção da saúde mesmo em pequenas quantidades

Não é segredo que alguns alimentos são capazes de fornecer nutrientes essenciais para prevenção de doenças e manutenção da saúde. Nessa categoria entram as “superfoods”, que são os alimentos que concentram grandes quantidades de nutrientes em pequenas quantidades favorecendo o metabolismo, a saúde mental, o sistema imunológico e prevenindo contra o envelhecimento das células.

As superfoods podem ser facilmente encontradas e até entregues na porta de casa. A Boa Terra oferece este serviço, além de ter uma vasta lista com frutas, verduras e legumes que vão complementar o cardápio. Confira abaixo:

GreenMe

=Linhaça: a semente é rica em ômega 3, minerais como potássio, fósforo, magnésio, cálcio e enxofre e vitaminas E, D e do complexo B. O consumo favorece as defesas do organismo e reduz o risco de doenças cardíacas e na redução do LDL (o colesterol ruim).

=Chia: apresenta boas doses de ômega-3, antioxidantes, cálcio, proteínas, fibras, vitaminas e minerais. As sementes ajudam a controlar níveis de glicose no sangue, colesterol e triglicerídeos.

=Azeite: concentra vitamina E, polifenóis e ácidos graxos monoinsaturados, que ajudam a prevenir o risco de doenças cardiovasculares, ao mesmo tempo que favorecem o controle dos níveis de colesterol. Estudos indicam que o azeite também reduz o risco de Alzheimer.

=Abacate: a fruta é repleta de nutrientes, além de ter fibras, potássio, magnésio e vitaminas do complexo B, K e C, ideias para o bom funcionamento do organismo. O abacate também apresenta um aminoácido chamado triptofano que ajuda na produção de serotonina, responsável pela sensação de bem-estar no corpo.

Foto: Clara Sander/Pixabay

=Espinafre: as folhas apresentam boas doses de ferro, cálcio, fósforo, potássio, magnésio, fibras, proteínas, carboidratos, além de vitaminas A, K e B2. O consumo regular contribui para a saúde dos olhos e pode prevenir doenças cardiovasculares. Para a absorção de todos os minerais, é recomendado ingerir a hortaliça com alimentos ricos em vitamina C, tais como laranja, abacaxi ou acerola.

=Aveia: contém fibras solúveis que auxiliam no controle da glicemia, sendo excelente para os diabéticos. Os cereais também são ricos em cálcio, ferro, magnésio e vitaminas do complexo B. Entre os benefícios para a saúde estão: controle da pressão arterial, redução do colesterol ruim, melhora na digestão e na saúde do coração, incluindo mais energia e diminuição do cansaço.

Foto: Gadini/Pixabay

=Alho: é um dos temperos que mais colaboram para uma vida saudável. O alho é rico em minerais que nutrem o organismo, como potássio, cálcio e magnésio. A alicina presente ajuda a saúde do coração ao reduzir os níveis de colesterol e coágulos no sangue. As funções respiratórias também são beneficiadas graças às suas propriedades expectorantes e anti sépticas.

Como receber sua cesta em casa?
No site A Boa Terra, o cliente consegue visualizar a lista de produtos disponíveis que variam entre frutas, legumes, verduras e produtos de mercearia. O cliente ainda pode personalizar ou escolher a sugestão do sítio (R$ 36 a R$ 124) – assinaturas semanais custam de R$ 50 a R$ 163 reais. A Boa Terra entrega em São Paulo, Barueri, Osasco, Guarulhos, Santo André, São Bernardo, São Caetano, Ribeirão Preto e cidades mais próximas ao Sítio na região de Itobi.
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Da Serra da Mantiqueira para a mesa: Orfeu lança portfólio de azeites

Já premiada, linha premium chegou ao mercado em julho e trouxe dois monovarietais, Arbosana e Koroneiki, mais o Blend da Safra 2020

Na Fazenda Rainha, localizada próxima a Poços de Caldas, no Sul de Minas Gerais, Orfeu vem cultivando suas oliveiras há mais de 10 anos. O terroir que se mostrou perfeito para o cultivo de premiados cafés tornou-se berço também de excelentes azeites. A 1.300 metros de altitude, ao redor da Capela de Santa Clara, uma das últimas obras do renomado arquiteto Oscar Niemeyer, sete variedades de olivas vêm sendo cultivadas e testadas.

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E, agora, o resultado de anos de dedicação chega à nossa mesa: Orfeu Azeites Especiais traz um portfólio de azeites brasileiros extravirgens que será lançado em julho e já nasce com importantes premiações mundiais da categoria.

“Trabalhamos há uma década no cultivo de oliveiras. Aprendemos muito ao longo dos últimos anos na busca pela excelência de um azeite, comparável aos melhores do mundo, com o frescor de ser produzido em nossas fazendas. Depois dos nossos cafés, chegou a hora de mostrar que o Brasil é também produtor de azeites de altíssima qualidade”, afirma José Renato Dias, CEO da Orfeu Cafés Especiais.

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Conhecida também pelos premiados cafés que produz, a Fazenda Rainha tem 90 hectares de oliveiras de sete variedades diferentes plantadas: as espanholas Arbosana, Arbequina e Picual, as italianas Coratina e Grapollo e a variedade grega Koroneiki. O lagar, local de extração do azeite, está instalado no centro da plantação, o que garante a extração do óleo em cerca de duas horas depois da colheita, preservando os frutos e dando a característica de frescor marcante ao azeite Orfeu.

“Tive o prazer de participar mais uma vez este ano da colheita de olivas na região de São Sebastião da Grama (MG), e em particular na Fazenda Rainha, da Orfeu”, conta Antonio Giuseppe Lauro, presidente da Evo Iooc Italy International Olive Oil Competition. “Cada azeite de oliva produzido na Fazenda de Orfeu teve sua personalidade muito bem definida, cada variedade com diferentes características, mas com um denominador comum: a excelência”, completa o especialista.

Orfeu Azeites Especiais já chega ao mercado com grandes títulos. Em 2018 ficou entre os dez melhores azeites do mundo na premiação Terra Olivo, que acontece anualmente em Israel, e foi posicionado como melhor azeite do Hemisfério Sul e Melhor Azeite da América Latina no concurso italiano Evo Iooc, um dos mais respeitados do setor. Em 2020 este resultado se repete com nosso azeite Blend da Safra. Com o objetivo de manter o melhor do Brasil para os brasileiros, Orfeu garante o frescor de um produto extraído na Serra da Mantiqueira e a qualidade de um dos melhores azeites do mundo.

“Um azeite de oliva da variedade Koroneiki (grega), ou de Picual (espanhola) ou ainda Coratina (italiana) produzidos no Brasil é muito mais complexo e balanceado que as mesmas variedades produzidas em seus lugares de origem”, afirma Lauro.

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Orfeu Azeites Especiais chega ao mercado trazendo dois rótulos monovarietais, Arbosana e Koroneiki, e o Blend da Safra com Coratina, Grappolo e Picual. As garrafas de 350 ml saem por R$ 149,90 cada e estão à venda no e-commerce da marca e também em supermercados e lojas especializadas no Brasil.

Azeite de oliva: nutricionista responde principais dúvidas e ensina receitas

Renata Guirau nutricionista do Oba Hortifruti dá dicas de como escolher, quais são as melhores formas de inserir o azeite na alimentação e os benefícios do consumo

Se existe um ingrediente que sempre está presente na cozinha, é o azeite de oliva! Prático e versátil, esse óleo é um dos itens mais utilizados na hora de agregar aroma e sabor nas mais variadas receitas. Para quem tem dúvidas sobre qual azeite escolher, como acrescentar na alimentação e como esse alimento pode beneficiar a saúde, a nutricionista do Oba Hortifruti, Renata Guirau, responde aos questionamentos que mais escuta no consultório.

Ao final, a profissional também ensina receitas simples nas quais o azeite ganha todo o destaque no prato: molho pesto, azeite aromático e até uma manteiga de azeite.

1. Quais são os benefícios do consumo do azeite?
Renata: Assim como outros tipos de óleos vegetais, o azeite é livre de colesterol ruim (LDL) e fonte de gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas (incluindo o ômega-9). O consumo auxilia no controle sérico de colesterol, ajuda a proteger a saúde cardiovascular e também a reduzir a inflamação do organismo.

Azeite Aromatizado (1) (002)

2. O azeite é mais saudável que outros tipos de óleo?
Renata: Como mencionado anteriormente, o azeite é um tipo de gordura que deve fazer parte da nossa alimentação, entretanto, ele sozinho não fornece todos os ácidos graxos essenciais que precisamos. Por isso, a recomendação é incluir outros tipos de gordura na dieta, principalmente o ômega-3 dos peixes. De qualquer forma, podemos considerar que é mais saudável que outros óleos vegetais, como o de soja e o de canola.

3. Qual a diferença entre os tipos virgem, extravirgem e refinado? Como escolher a melhor opção?
Renata: O que difere é principalmente o teor de acidez permitido em cada tipo. O azeite refinado pode ter acidez maior que 2%. É um produto geralmente obtido de azeitonas de qualidade inferior, sem padronização de sabor e que, por isso, precisa passar por refinamento industrial para padronização das características sensoriais. Já o azeite virgem deve ter acidez entre 1% a 2%. Ele deve ser extraído das azeitonas sem adição de nenhum produto químico. O azeite extravirgem é obtido desta mesma forma, mas deve ter acidez inferior a 1%. Também vale mencionar que o extravirgem é mais sensível ao calor, quando comparado às demais variedades. Na hora de escolher, os principais pontos a serem considerados são: o tipo de preparo (para cozinhar ou temperar) e o sabor que mais agrada. Há também quem goste de verificar a origem de produção.

4. Qual a melhor forma de inserir o azeite na alimentação?
Renata: A melhor maneira é usar no preparo de alimentos e no tempero de saladas. Também pode ser usado para regar carnes já prontas e massas. Outra opção, muito comum em países europeus, é regar pães com o azeite imediatamente antes do consumo. Dessa forma, conseguimos obter o sabor e aproveitar todos os benefícios do tempero.

Azeite Aromatizado (2) (002)

5. É verdade que aquecer o azeite pode ser prejudicial para a saúde?
Renata: Aquecer o azeite a altas temperaturas pode fazer com que ele produza uma substância chamada acroleína, que é irritante ao estômago. Isso acontece quando o azeite atinge temperatura suficiente para produzir uma fumaça esbranquiçada (o que chamamos de ponto de fumaça). Se o azeite for aquecido apenas para refogar algum tempero ou for utilizado para regar alguma preparação que será assada, dificilmente chegará a essa temperatura em que ele “queima”. Ainda assim, uma sugestão para esses preparos quentes seria usar o azeite virgem (e não o extravirgem), que é mais resistente à temperatura. É importante ressaltar que o azeite não é uma boa opção para o preparo de alimentos fritos sob imersão, como parmegiana, pastel e outros pratos em que o alimento é mergulhado na gordura fervendo.

6. O azeite engorda? Podemos consumi-lo à vontade?
Renata: O azeite engorda se for consumido em excesso, já que é uma gordura, ainda que boa. Todo alimento fonte de gordura será bastante calórico e deverá ser consumido com moderação. Não existe uma quantidade padrão indicada para cada pessoa. Pode ser consumido diariamente, desde que o suficiente para o preparo ou tempero dos alimentos. Dessa forma, não fará mal à saúde.

Agora que você já sabe como inserir o azeite de maneira saudável na sua alimentação, confira as receitas selecionadas pela nutricionista:

Molho Pesto

Molho Pesto (002)

Ingredientes
2 xícaras de folhas de manjericão fresco
1/2 xícara de nozes picadas
1 xícara de queijo parmesão ralado
2 dentes de alho picados
1 1/2 xícara de azeite
Sal a gosto

Modo de preparo:
Bata tudo no liquidificador ou mixer. Use para temperar saladas, acompanhando pães e torradas ou massas.

Azeite Aromatizado

azeite e pimenta

Ingredientes
100 ml de azeite extravirgem
1 dente de alho
1 ramo de alecrim
1 ramo de tomilho
1 pimenta dedo-de-moça fatiada

Preparo:
Coloque o azeite em um recipiente de vidro que possa ser bem fechado. Acrescente os temperos. Deixe descansando por pelo menos 5 dias antes de consumir. Use no preparo de receitas e para temperar saladas.

“Manteiga” de Azeite

Manteiga de Azeite (002)

Ingrediente
Azeite extravirgem
Manjericão a gosto (ou ervas de sua preferência)

Modo de preparo:
Separe uma forma de gelo. Cubra o fundo de cada espaço da forma de gelo com uma folha de manjericão. Acrescente o azeite, colocando mais uma folha no meio de cada espaço. Leve ao freezer e consuma em até 30 dias. Use em pães e torradas ou no preparo de receitas.

Fonte: Oba Hortifruti