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Carne de planta é opção mais saudável? Nutricionista destaca mitos e verdades

Vegetarianos e veganos apostam em proteínas que não são de origem animal na hora de escolher o alimento que vai consumir. Com a crescente de pessoas que buscam por esse estilo de vida, uma das opções no mercado é a carne de planta. Geralmente, a soja, a ervilha, o grão-de-bico, cogumelos, feijões, lentilha, além de condimentos, são utilizados como bases para essa comida. Mas, apesar desses ingredientes naturais, ela contém conservantes e faz parte dos alimentos industrializados.

Segundo o nutricionista e coordenador do curso de Nutrição da Uninassau Recife, Diego Ricardo, se engana quem acredita que essa seja uma das opções mais saudáveis. “O produto é vegetal, mas é mito ele ser super saudável. A única coisa que pode não ter na composição é o colesterol. Porém, pode conter bastante conservante, para durar nas prateleiras do supermercado até chegar ao consumidor final”, conta.

Por ser industrializado, esse alimento pode se igualar aos ultraprocessados disponíveis do mercado. “Existe uma diferença, se o intuito for apenas não consumir nada de origem animal, essa é uma opção. Mas se o objetivo for a procura por alimentos saudáveis, a carne de planta dos mercados não dever ser considerada”, informa.

Ainda de acordo com o nutricionista, trocar o frango, o peixe e até a carne vermelha por um embutido vegetal é trocar “seis por meia dúzia”. “Quando a indústria de alimentos coloca produtos no mercado para as massas e os mais pobres, geralmente eles são de pior qualidade nutricional”, comenta.

Uma das melhores alternativas para quem deseja parar de consumir proteína animal é produzir o alimento em casa, utilizando apenas ingredientes naturais. “Existem várias receitas na internet. Mas, para quem deseja mudar a alimentação, é necessário procurar um nutricionista para substituir os alimentos da forma correta, sem perder o valor nutricional diário que o corpo precisa”, finaliza.

Por Millena Araujo/Uninassau

Carne vegetal: será modismo ou tendência portadora de futuro?

É amplamente conhecida a ocorrência na sociedade de grupos denominados vegetarianos ou veganos. De forma simplificada, pode-se dizer que os primeiros são os que excluem qualquer tipo de carne (incluindo peixes e frutos do mar) de sua alimentação; os veganos vão além, evitando qualquer produto animal, como manteiga, leite, ovos ou mel, além de não usar roupas e acessórios de couro, pele, lã, seda e cosméticos testados em animais. Em 2018, a Sociedade Vegetariana Brasileira realizou um levantamento, com o apoio do Ibope, constatando que 14% da população brasileira se declara vegetariana o que, provavelmente, inclui veganos.

Mas quem desenvolve ou comercializa a carne vegetal, conhecida nos Estados Unidos pela sigla PBM (plant based meat) não busca atingir apenas os adeptos do veganismo ou os vegetarianos. Os produtos PBM, que imitam o sabor e a textura da carne bovina, focam especialmente nos consumidores que gostam de carne, mas que acreditam que a diminuição de seu consumo pode ter impactos econômicos, ambientais e de bem-estar animal significativos e positivos, por reduzirem a produção pecuária.

Como é feita a carne vegetal?

A carne é composta, fundamentalmente, de tecido muscular dos animais. As plantas não têm músculos. Então, como as plantas se tornam um pedaço de carne que parece, cheira, tem gosto e cozinha como carne?

Para responder, precisamos aprofundar a análise. A carne é composta de proteínas, gorduras, vitaminas, minerais e água. Embora as plantas não tenham músculos, elas também contêm proteínas, gorduras, vitaminas, minerais e água. Então, o processo se baseia na semelhança bioquímica entre plantas e animais para obter um produto vegetal que imita a carne. Para cada proteína, lipídio ou composto funcional encontrado na carne existe um análogo ou substituto no reino vegetal. Se um substituto não existir na natureza, podemos tentar obtê-lo por meio de tratamento mecânico, químico ou biológico de um ingrediente vegetal. Ou introduzir em vegetais um gene responsável pelo composto ausente, que esteja presente em animais, utilizando técnicas de transgenia.

O arranjo espacial das proteínas no tecido muscular cria a textura típica da carne. Quando moída, a carne tem uma textura mais simples e é mais fácil de replicar do que pedaços maiores como a picanha, o filé, o peito de frango ou costeletas de porco, feitas de tecido muscular intacto. Facilita a produção de hambúrgueres, mas há desafios técnicos a serem superados para imitar a textura dos cortes inteiros de carne, utilizando ingredientes vegetais.
O processo genérico para produzir carne à base de plantas envolve três etapas principais. A primeira é a seleção e o cultivo das plantas que produzirão as matérias-primas. A seguir ocorre o seu processamento para separar as proteínas, gorduras, fibras e outros ingredientes necessários à produção da PBM. Finalmente ocorre a mistura dos ingredientes, nas proporções adequadas para criar a textura, o aspecto e o sabor tão próximos quanto possíveis da carne.

Qual o foco mercadológico da carne vegetal?

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O conceito de carne à base de plantas vem sendo trabalhado há tempos. No entanto, os primeiros produtos à base de plantas, que imitavam carne, tinham em mente atingir consumidores vegetarianos, e não tentaram replicar a carne convencional.
O impulso recente tem como pano de fundo temas como sustentabilidade, segurança alimentar e os impactos ambientais e de saúde pública que seriam provenientes da pecuária industrial. No caso, buscam atrair os consumidores em geral, em vez de nichos de mercado. Isso levou a uma série de inovações durante a última década. Atualmente, as opções de carne à base de vegetais atraem o segmento de consumidores em rápido crescimento, que vem sendo denominados pelos estudiosos de “flexitarianos”, em livre tradução do termo inglês “flexitarian”.

Os consumidores “flexitarianos” buscam opções de alimentos à base de plantas que criem a mesma experiência sensorial da carne de origem animal. Digamos que esses consumidores reduzem o consumo de carne, mas não desistem completamente da experiência sensorial dos produtos de origem animal. Essa decisão de comer mais vegetais geralmente se deve a preocupações com a saúde, o meio ambiente ou a proteção dos animais. Também pode ser, simplesmente, uma forma de obter novidade e variedade com refeições saborosas e acessíveis. O aumento do flexitarianismo está na base do crescimento do mercado de alimentos à base de plantas.

Qual o futuro previsível da carne vegetal?

Apesar do crescimento recente do mercado, a carne à base de plantas representa, atualmente, apenas 1% do mercado de carnes no varejo dos EUA. Tudo indica que o mercado deverá crescer se o produto agradar em cheio os consumidores, desligando-se do fundamento inicial da menor emissão de gases do efeito estufa (GEE). Chamamos a atenção para esse aspecto, porque o argumento pode ser falacioso pois, segundo um artigo publicado pelo Prof. Jayson Lusk (Purdue University), para cada 10% de redução no preço de PBM, estima-se que o decremento nas emissões equivale a 0,34% das emissões dos EUA devidas à produção de carne bovina e 1,14% se incluída a redução das emissões devidas às mudanças no uso da terra.
Assim, é improvável que mesmo reduções substanciais nos preços das alternativas de PBM tenham impactos ponderáveis sobre as emissões da pecuária nos EUA. O artigo do Prof. Lusk e colaboradores pode ser acessado aqui.

Considerando que os sistemas de produção pecuária no Brasil são menos intensivos em emissões de GEE que os americanos, o mesmo poderia ser afirmado para o Brasil. Apoiando esse fato está um sistema de produção bovino desenvolvido pela Embrapa, denominado Carne Carbono Neutro, que garante que os animais que deram origem ao produto tiveram as emissões de metano entérico compensadas durante o processo de produção, pelo crescimento de árvores no sistema (ver mais aqui).

Isto posto, desapareceria o argumento de menor emissão de GEE com a redução do consumo de carne. Assim, entendemos que o futuro do mercado será modulado por quatro fatores principais:
a) a adesão dos consumidores aos produtos BPM, em especial dos jovens recém ingressos no mercado, sem hábitos de consumo arraigados e dispostos a novas experiências, atribuíveis a um diversificado conjunto de razões que inclui desde modismo, sensações organolépticas favoráveis e crença em maior sustentabilidade;
b) o avanço da tecnologia de produção, que será tanto mais bem-sucedida quanto mais a textura e o sabor de um produto BPM se aproximar da carne;
c) o custo dos produtos BPM comparativamente aos produtos cárneos;
d) a agressividade dos lobbies comerciais e o sucesso do marketing dos produtos BPM.

*Por Décio Luiz Gazzoni, engenheiro agrônomo, pesquisador da Embrapa Soja e membro do Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS)

Vegano passa fome? Veja fontes de proteínas e vitaminas para adeptos do hábito alimentar

Nutricionista da Superbom, empresa pioneira na produção de alimentos saudáveis, separou dicas imperdíveis para quem procura uma refeição livre de origem animal, mas rica em sabor

O veganismo vai muito além do fato de não consumir carne. Dentre vários motivos, muitos escolhem esse estilo de vida por questões de saúde, éticas ou ambientais. Segundo uma análise realizada pela Universidade de Florença, na Itália, as pessoas que aderem a esse hábito têm 15% menos de chance de sofrer de câncer comparando com os não adeptos.

Cyntia Maureen, nutricionista da Superbom , empresa pioneira na produção de alimentos saudáveis, afirma que umas das vantagens de ser vegano ou vegetariano estrito é a prevenção de doenças crônicas e outras enfermidades. “Quando feita de forma correta e acompanhada por um profissional da saúde, a prática pode ajudar na prevenção da hipertensão, diabetes e do câncer de mama. Além disso, diminui a probabilidade de obesidade, pois há um aumento no consumo de fibras, presentes nos vegetais, cereais, oleaginosas e leguminosas, que trazem uma maior sensação de saciedade e melhoram significativamente a atuação do intestino”, explica.

Muitos se enganam ao pensar que ao seguir esse novo estilo de vida o cardápio terá apenas folhas e verduras. A riqueza das opções de alimentos disponíveis no mercado abrange diversos grupos alimentares como legumes, verduras, frutas, cereais, leguminosas, sementes, oleaginosas. “É possível fazer combinações variadas e ter um prato saboroso, colorido e, principalmente, nutritivo, que atenda as necessidades de cada indivíduo”, afirma a nutricionista.

Abaixo, Cyntia indica alimentos que não podem ficar de fora da mesa dos seguidores deste estilo de vida. Confira:

• Carnes vegetais (análogos de carnes)

Miroro/Pixabay

São produtos feitos à base de leguminosas como soja, grão-de-bico, ervilha. “Ótimas opções para quem procura substituir proteínas animais mantendo os níveis em equilíbrio”, comenta.

• Sementes

Foto Agromix.In

Sementes de chia, linhaça, girassol e gergelim fornecem boas quantidades de proteína, Ômega-3 e vitaminas do complexo B. O gergelim é também excelente fonte de cálcio. “O consumo das sementes somado a uma boa ingestão de água é muito importante para ajudar no funcionamento do intestino. Além disso, provoca uma lenta absorção de açúcar no sangue, prevenindo e tratando diabetes.” explica.

• Cereais integrais

Como o arroz integral, aveia, amaranto, trigo, quinoa e centeio, são boas fontes complementares de proteína vegetal, fornecem vitaminas do complexo B, ferro e fibras. “Por evitarem as carnes, os veganos possuem um receio de não obter a quantidade ideal de proteína diária. Mas essas opções, associadas as leguminosas, substituem tranquilamente o alimento cárneo e ainda ajudam a manter uma prática mais saudável bem como prevenção de vários tipos de doenças.” acrescenta.

• Oleaginosas

Castanhas, amêndoas, nozes, avelãs e macadâmias são ricas em gorduras boas, proteínas, fibras e antioxidantes. Além disso são fontes de vitaminas E e do complexo B, e de minerais como zinco, potássio, manganês, ferro, cobre e selênio. “Entre os pontos positivos, está o fato de que elas possuem Ômega 3, que auxilia o organismo a utilizar a gordura como fonte de energia, traz benefícios cerebrais, diminui as taxas do mau colesterol (LDL) e aumenta as do bom (HDL).” finaliza.

Confira abaixo produtos da Superbom excelentes para veganos:

Carne Vegetal

Geleia de Frutas Vermelhas com Chia

Granola Premium

A Granola Premium da Superbom é um mix de cereais composta por frutas secas, grãos, oleaginosas e adoçantes naturais. É um preparo que concentra carboidratos, lipídios, fibras, alto conteúdo de vitaminas A, D e E. Muito baixo em sódio, fonte de fibras, isento de gorduras trans. O resultado disso, é a melhora dos casos de prisão de ventre, redução do colesterol e da incidência de câncer no intestino. Sem contar que seu bom funcionamento dá maior disposição e proporciona uma pele mais bonita. A granola também é uma aliada na luta contra o envelhecimento, já que os minerais presentes, em especial selênio e zinco, são antioxidantes e ajudam a manter as células sempre jovens.

Fonte: Superbom

Rio Branco Alimentos lança linha de produtos à base de proteínas vegetais

Batizada de Club V, marca chega ao mercado em abril – com o início das vendas do hambúrguer congelado – para reforçar o foco do Grupo em inovação, versatilidade e sustentabilidade

A Rio Branco Alimentos reforça seu compromisso com a inovação, a qualidade e a responsabilidade socioambiental e lança sua linha de produtos elaborados com proteínas vegetais. A nova marca, batizada de Club V, chega ao mercado nacional neste mês de abril, com o início da comercialização do primeiro item do portfólio: o hambúrguer congelado à base de planta (plant-based). A novidade abre caminho para a democratização da categoria, em franca expansão no mundo, ao oferecer mais opções de escolha para o consumidor e aliar garantia de sabor incomparável, qualidade, praticidade e um excelente custo-benefício.

O Club V Burger é preparado à base de proteína de origem vegetal, é rico em fibras e possui somente aromas naturais. Desenvolvido para surpreender os paladares mais exigentes, tem como grande diferencial o gosto e a suculência, além do preço mais acessível.

“O lançamento da linha faz parte da estratégia do Grupo de ampliar o mix de alto valor agregado e garantir versatilidade aos clientes. A nova marca vai atender tanto a quem se tornou vegetariano, mas aprecia o sabor da carne, quanto àqueles que comem carne de origem animal, porém querem variar o cardápio”, afirma o vice-presidente de Marketing e Vendas da companhia, Fábio Somogy Coelho.

A atuação com a categoria plant based também evidencia que a Rio Branco Alimentos está atenta e conectada às mudanças de valores e atitudes da nova geração de consumidores (millennials e Z). Eles são responsáveis, em grande parte, por impulsionar a tendência de transformação nos hábitos alimentares. Além disso, as pesquisas mostram que a procura pelos produtos de base vegetal é uma realidade em diversos países.

A linha da Club V tem a proposta de romper as barreiras que ainda afastavam o público brasileiro desse mercado, como preço, disponibilidade e sabor, alinhado à qualidade. “A nova marca fortalece e democratiza esse segmento, atendendo a todos e apresentando uma experiência sensorial única. O lançamento do hambúrguer, neste momento, é só o começo”, completa Coelho. Dessa forma, a empresa valoriza seus clientes, mantendo-os no centro das estratégias de inovação, e ainda evidencia seu posicionamento com foco na saudabilidade e sustentabilidade.

A Rio Branco Alimentos é dona também das marcas Pif Paf, Fricasa, Ladelli, Pescanobre, Flip e Rio Branco Foods. A nova linha Club V amplia e diversifica o mix de mais de 900 itens do Grupo.

O produto Club V Burger é comercializado em embalagens com duas unidades de 230g cada.

Informações: Pif Paf Alimentos

Os vários benefícios da dieta livre de proteína animal

Nutricionista da Superbom, empresa pioneira na produção de alimentos saudáveis, destaca os pontos positivos do consumo de alimentos plant-based

Em 20 de março passado, comemoramos o Dia Mundial Sem Carne, movimento que surgiu nos Estados Unidos, em 1985, por meio da ONG Farm Animal Rights Movement (FARM). O objetivo da celebração é a conscientização sobre os efeitos do consumo da carne para o meio ambiente, além de reforçar que é possível ter uma alimentação saborosa, abordando os benefícios de uma dieta sem alimentos de origem animal. Segundo a Global Data, empresa que atua no ramo de pesquisa e análise de dados, 70% da população mundial já está aderindo a esse estilo de vida.

A Superbom, empresa pioneira na produção de alimentos saudáveis, possui um amplo portfólio focado em produtos para veganos e vegetarianos e é considerado um dos principais players do segmento. Desde 1925, ano em que a empresa foi criada, ela incentiva a cultura do estilo de vida saudável, a partir da ideia de que quem se alimenta melhor pode garantir mais qualidade de vida e longevidade.

Muitos se enganam acreditando que as carnes de origem animal não podem ser substituídas. Os benefícios são facilmente encontrados nas proteínas vegetais, como em leguminosas, vegetais crucíferos, cereais e oleaginosas. Cyntia Maureen, nutricionista e consultora da Superbom, destaca os benefícios dessa substituição.

“Quando falamos de leguminosas, o feijão vem rapidamente em nossa mente, mas temos também a ervilha, que é fonte de fibras, o grão-de-bico, um ótimo desintoxicante , e a lentilha, que possui 9% de proteína em sua composição. Tudo isso os torna ótimos aliados na alimentação”.

Mesmo com acesso a tantas informações sobre o assunto, muitos ainda ficam com receio sobre os benefícios deste hábito. Para auxiliar, Maureen lista alguns impactos positivos.

Saúde

De acordo com a nutricionista, na alimentação sem carnes, a sensação de indisposição e peso logo após as refeições, não existe. A digestão é mais leve quando o prato é composto pela combinação de vegetais, com os nutrientes necessários para o organismo.

Outro benefício é a diminuição do colesterol em até 35%, reduzindo assim o risco de desenvolver doenças cardíacas, além de ajudar na prevenção do câncer, diabetes, obesidade e outras doenças crônicas. A dieta de origem vegetal resulta em maior disposição, energia, saúde e bem-estar, diários.

Meio ambiente

Foto: Marion Wellmann/Pixabay

Segundo a universidade americana, Yale, o gado precisa de 28 vezes mais terra e 11 vezes mais água do que outros animais. “Além das vantagens para a saúde, quem é adepto de dietas livres de alimentos de origem animal preserva as fontes de produção de comida e água utilizadas na criação dos animais”, acrescenta Cyntia.

A frente do seu tempo, a Superbom busca sempre inovar, oferecendo diversas opções para facilitar o dia a dia de seus consumidores. “Estamos sempre antenados para transformar a alimentação das pessoas em um momento prazeroso, cheio de sabor e com muita consciência”, conclui a nutricionista.

Confira abaixo produtos da Superbom excelentes para o Dia Mundial sem Carne e para quem deseja fazer uma mudança no hábito alimentar:

Carne Vegetal

Carne vegetal moída à base de proteína de soja. É um prato preparado com ingredientes nobres e selecionados com garantia de qualidade.

Miniempanado Vegan sabor Legumes

Uma opção crocante, saborosa e saudável dos famosos mini empanados em uma versão multigrãos, super proteica e rica em vitaminas e minerais.

Steak Vegan Sabor Legumes

Uma opção crocante, saborosa e saudável dos famosos empanados, agora, na versão vegan. O Steak Vegan sabor Legumes da Superbom é uma ótima opção para qualquer refeição, além de rica nutricionalmente. Na versão multigrãos, à base de proteína de ervilha, é enriquecido com vitaminas A, B9 e B12, e dos minerais ferro e zinco.

Salsicha à Base de Ervilha

Excelente na elaboração de cachorro quente vegano, a salsicha à base de ervilha é versátil, podendo ser usada em muitas outras preparações.

Fonte: Superbom