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Dia Mundial do Coração: 6 dicas essenciais para cuidar da saúde do seu

Celebrada anualmente hoje, 29 de setembro, o objetivo da data é conscientizar a população sobre as doenças cardiovasculares

Segundo um estudo da Sociedade Brasileira de Cardiologia, 14 milhões de brasileiros possuem alguma doença cardíaca e cerca de 400 mil morrem anualmente em decorrência dessas enfermidades, o que corresponde a 30% de todas as mortes no país. Somado a isso está o fato da pandemia da Covid-19 ter colaborado para o aumento dos problemas cardíacos, agravando ainda mais a situação e demonstrando que esse deve ser um assunto de extrema relevância.

“A doença cardíaca é altamente prevenível em até 70% dos casos por meio do cuidado com os hábitos de vida”, afirma Denilton da Silva Guedes Oliveira, Médico Cardiologista parceiro da Docway, empresa pioneira em soluções de saúde digital. Pensando em ampliar os conhecimentos sobre prevenção de doenças cardiovasculares, confira seis dicas essenciais que o médico listou para auxiliar no cuidado com o coração. Confira:

1-Pratique exercícios físicos
Se manter ativo fisicamente, seja com atividades moderadas ou intensas, contribui para a saúde do corpo como um todo, mas especialmente para o sistema cardiovascular. Os exercícios são capazes de melhorar a vasodilatação, aumentar a performance do coração e ajudar no controle da pressão arterial, da glicemia e do colesterol, reduzindo a incidência de doenças cardíacas.

2-Cuide da sua alimentação
Nas últimas décadas, a indústria alimentar aperfeiçoou o sabor dos alimentos, oferecendo produtos cada vez mais saborosos. Mas como tudo tem um custo, muitos dos aditivos utilizados se mostraram prejudiciais à saúde, como o excesso de sal, gorduras não saudáveis e carboidratos. Para garantir uma alimentação saudável, é imprescindível optar sempre pelo consumo adequado de frutas, verduras e legumes, e evitar produtos muito industrializados.

3-Beba bastante água
Em média, 70% do corpo humano é composto por água. Por isso a importância de se manter hidratado. A água regula a temperatura do corpo, protege os órgãos vitais e os ajuda a absorver melhor os nutrientes, ajuda nosso metabolismo e ainda protege e hidrata as articulações e células. Por fim, a maior parte das condições médicas se beneficiam desse consumo.

Foto: C_Scott/Pìxabay

4-Tenha boas noites de sono
Muitas pessoas sofrem com jornadas de trabalho elevadas e poucas horas de sono, o que contribui para a piora da saúde física e mental, além da descompensação de alguns quadros cardiovasculares, como hipertensão arterial. O recomendado é dormir entre 7 a 8 horas por noite, mas o fundamental é ter um sono reparador.

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5-Cuide da sua saúde mental
Sintomas de ansiedade e depressão podem fazer com que os batimentos cardíacos e a pressão arterial aumentem consideravelmente. Por isso, inclua no seu dia a dia momentos de relaxamento e autocuidado.

6-Consulte um médico regularmente
Além de cuidar dos hábitos de saúde, é imprescindível consultar regularmente um médico de confiança, a fim de prevenir doenças e/ou diagnosticar problemas precocemente.

Fonte: Docway

Libbs lança Circuito pelo Coração para incentivar prática de exercícios físicos

Campanha de incentivo conta com aplicativo que vai contabilizar quilômetros percorridos e converter em doações

Para comemorar o Dia Mundial do Coração e incentivar o retorno e manutenção das atividades físicas, que estão entre as principais aliadas no combate às doenças cardíacas, a Libbs Farmacêutica lança hoje o Circuito pelo Coração, uma campanha que vai converter a distância percorrida a pé ou de bicicleta pelos participantes cadastrados em doações para quatro instituições sem fins lucrativos.

Para isso, a empresa criou um aplicativo de nome homônimo ao da campanha (Circuito pelo Coração) no qual o participante se cadastra e para cada quilômetro percorrido usando o App a Libbs faz uma doação de R$ 1,00. A campanha ocorre até 5 de outubro.

Como participar?

Para participar do Circuito pelo Coração basta fazer download do aplicativo da campanha, disponível nas principais lojas, fazer um cadastro simples e começar a usar. No programa é possível escolher o ambiente em que vai ocorrer a atividade (interno ou externo) e o tipo de atividade (caminhada, corrida ou pedalada).

O brasileiro e o coração

Hoje, quase 40% dos brasileiros falecidos antes dos 70 anos morre por doenças do coração¹. Somente este ano, de acordo com Cardiômetro da Sociedade Brasileira de Cardiologia foram quase 300 mil pessoas² (dados do cardiômetro), o que faz das doenças cardíacas a principal causa de morte no País.

“Nesse sentido é de grande importância incentivar nos pacientes a adoção e manutenção de uma rotina de atividades físicas”, salienta o cardiologista Jairo Lins Borges, pesquisador e professor da disciplina da Cardiologia da Unifesp e consultor científico da Libbs Farmacêutica.

De acordo com o médico, as atividades físicas regulares são um dos pilares para a manutenção da saúde cardíaca. “Juntamente com uma alimentação balanceada, boas noites de sono e evitar o uso de cigarro e consumo de álcool”, completa o especialista.

Para o especialista, a pandemia do novo coronavírus aumentou o nível de sedentarismo (dados) na medida em que a necessidade do isolamento social afastou as pessoas das academias e rotinas de exercícios. Com o avanço da vacinação o médico ressalta a necessidade de se retomar as práticas, sobretudo os pacientes que já possuem histórico cardíaco. “As atividades físicas auxiliam no controle da hipertensão, diabetes e colesterol elevado, principais comorbidades que afetam o coração. Portanto, elas devem fazer parte do tratamento desses pacientes”, defende.

Quais alimentos são “amigos” do coração?

Aumento da ingestão de bebidas alcoólicas, comidas gordurosas e produtos ultraprocessados fizeram disparar número de casos de doenças cardiovasculares durante a pandemia

A receita para reduzir o risco de um infarto e de doenças cardiovasculares todo mundo sabe: alimentação balanceada, atividades físicas e controle do peso. Mas, durante a pandemia, o que se viu foi um aumento assustador no número de mortes causadas por problemas no coração: 132% – de acordo com uma pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

As mortes por doenças cardiovasculares não especificadas (por falta de um diagnóstico preciso), infartos e AVCs (acidentes vasculares cerebrais) aumentaram 132% em Manaus, 126% em Belém, 87% em Fortaleza, 71% em Recife, 38% no Rio de Janeiro e 31% em São Paulo entre março e maio de 2020, na comparação com o mesmo período de 2019. O crescimento se deve a diversos fatores, como a Covid-19, a hipertensão e a diabetes, agravadas por conta da pandemia, e, também, pela diminuição da frequência dos exames diagnósticos e acompanhamento de doenças.

O cenário requer atenção redobrada e muita preocupação com os alimentos que são ingeridos, assuntos que são abordados de forma ainda mais abrangente no Dia Mundial do Coração, lembrado hoje, 29 de setembro. Saber o que colocar e, principalmente, o que deixar de fora da lista de compras é uma das principais medidas em prol do coração e da saúde como um todo.

“Os estudos apontam mudanças benéficas na qualidade alimentar do brasileiro em alguns momentos na pandemia. Mas, em outros levantamentos, os dados são preocupantes”, reconhece a nutricionista e consultora da Jasmine Alimentos, Bruna Nogueira. O aspecto positivo na avaliação dela foi que, no período mais crítico da pandemia, as pessoas aproveitaram um tempo maior em casa para preparar suas refeições, fazendo escolhas saudáveis e equilibradas de alimentos.

Também prestaram mais atenção aos rótulos, buscando incluir no dia a dia produtos, mesmo que industrializados, com ingredientes funcionais ou benéficos ao organismo. “O lado negativo foi que o uso de aplicativos de delivery de refeições e o consumo de doces, frituras, alimentos ultraprocessados e álcool também cresceram consideravelmente”, lamenta.

Na visão do cardiologista Paulo Negreiros, do Hospital Marcelino Champagnat, de Curitiba (PR), esse comportamento equivocado de alimentar-se mal foi potencializado com o aumento do sedentarismo. “Infelizmente, com a pandemia, houve um crescimento expressivo do consumo de fast food e diminuição da prática dos exercícios físicos. Essa combinação é catastrófica para o coração”, alerta.

Dados do periódico científico Nutrients (da University of South Australia) e da NutriNet Brasil sobre comportamento alimentar reforçam essa contradição. Pela amostra da NutriNet Brasil, vinculada à USP (Universidade de São Paulo), e que acompanha o comportamento alimentar dos brasileiros em todas as regiões, houve aumento de consumo de itens como frutas, hortaliças e feijão de 40,2% para 44,6% na pandemia.

Contudo, o consumo de alimentos ultraprocessados passou de 77,9% – número que já é altíssimo na comparação com outros países – para 79,6%. Com outro recorte, o periódico Nutrients constatou aumento no consumo de frutas e hortaliças durante o distanciamento social por parte dos adolescentes em cinco países, inclusive o Brasil. Mas também identificou o crescimento da ingestão de doces e frituras entre os jovens.

De acordo com a nutricionista, um padrão alimentar saudável deve ser rico em vegetais, cereais integrais (como farelo de aveia, arroz integral, aveia em flocos, quinoa), azeite de oliva, sementes (linhaça, chia, semente de abóbora, por exemplo), leguminosas, frutas, peixes e castanhas (castanha-do-brasil, amêndoas, nozes, pistache etc.). “Esses alimentos favorecem uma vida mais equilibrada e, ainda, atuam como cardioprotetores, já que são fontes de fibras, ômega-3, vitaminas, minerais e fitoativos, que são importantes nesse cuidado integrado”, esclarece.

Segundo Bruna, a combinação ideal seria a da chamada “dieta do Mediterrâneo”, à base de carnes magras (em destaque, a de peixe), e rica em frutas, verduras, legumes e grãos, evitando-se embutidos e industrializados. Os hábitos alimentares saudáveis e equilibrados podem atuar na prevenção e no tratamento dos eventos cardiovasculares, e, também, na redução de alguns fatores de risco associados ao desencadeamento das doenças cardiovasculares e crônicas, como: dislipidemias (redução dos níveis de HDL-c e/ou aumento dos níveis de colesterol total, LDL-c e/ou triglicerídeos no sangue), aumento da glicemia, inflamação e estresse oxidativo. “Um corpo bem nutrido é capaz de exercer o seu melhor potencial de saúde”, completa Paulo Negreiros.

Fora da lista pró-coração

Alimentos e produtos com alto teor de gorduras trans e saturadas, além de carboidratos simples, com alto índice glicêmico (com capacidade de gerar picos de glicemia) e ricos em aditivos artificiais, como embutidos, frituras, bebidas adoçadas, biscoitos recheados, farinhas refinadas, salgadinhos industrializados não saudáveis, carnes vermelhas, entre outros, impactam negativamente os níveis de glicemia, colesterol e triglicerídeos séricos.

Além de prejudicar a saúde do coração, eles podem levar ao ganho de peso, inflamação e estresse oxidativo, que também comprometem a performance física, reduzindo a vitalidade, a disposição e a qualidade de vida.

“Os fatores genéticos são os maiores preditivos das doenças do colesterol (dislipidemias), no entanto, uma dieta saudável é crucial para que se atinjam níveis aceitáveis de colesterol para prevenção de doenças cardiovasculares, apesar de os fatores genéticos de alguns poderem levar a níveis elevados de colesterol”, explica o cardiologista.

“Podemos dizer que a genética não é destino, isso porque o que irá determinar que um gene seja expressivo ou não, na maioria das vezes, é a interação do indivíduo com o ambiente e a nutrição”, acrescenta o especialista, que defende: “O trinômio ‘alimentação, exercício físico e saúde mental’ exercem maior influência do que o perfil genético e a idade isolados, além de reduzirem em 80% os riscos de doenças crônicas e cardiovasculares”.

Dentro da lista pró-coração

De acordo com Bruna Nogueira, a indústria de alimentos saudáveis evoluiu muito e, atualmente, oferece produtos que substituem ingredientes refinados por opções integrais e menos processadas, como farinha de trigo integral, aveia, açúcar mascavo, açúcar demerara e mel. “A tecnologia tem ajudado no desenvolvimento de produtos altamente nutritivos, saborosos e com baixo ou nenhum risco à saúde. É possível encontrar nas prateleiras dos supermercados muitos produtos industrializados com alto poder nutritivo”, destaca.

Confira quais são os alimentos considerados “cardioprotetores” e que devem ser presença constante na lista de compras:

Farelo de aveia – apresenta uma excelente concentração de fibras solúveis, principalmente beta-glucanas, além de avenantramidas, compostos bioativos com efeito anti-inflamatório e antioxidante. O consumo frequente contribui com a redução do colesterol total e do LDL-c de forma significativa, de acordo com diversos estudos recentes;

Frutas vermelhas e roxas – morango, açaí, cranberry, goji berry são algumas das frutas ricas em polifenóis, como as antocianinas, procianidinas, quercetina, ácidos fenólicos e polissacarídeos, além de fibras, que estão associadas à melhora dos níveis de colesterol, e favorecem a saúde cardiovascular.

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Sementes de chia e de linhaça – ambas são fontes de ômega-3 e de fibras solúveis e insolúveis, que trazem benefícios para a saúde do coração e redução do colesterol ruim.

Castanhas – nozes, castanha-do-Brasil, pistache, amêndoa, avelã e outras sementes são ricas em selênio, zinco, magnésio e compostos bioativos, que atuam em diferentes mecanismos para contribuir com a saúde cardiovascular.

Foto: Jules -Stonesoup

Cereais integrais (arroz integral, quinoa) – têm boa concentração de fibras que irão beneficiar a saúde do coração, uma vez que auxiliam desde a diminuição dos níveis de colesterol até a redução da inflamação.

Azeite de oliva – é considerado um grande cardioprotetor, por favorecer a redução dos níveis de colesterol LDL e total, e por estimular o aumento do HDL-c.

Fonte: Jasmine Alimentos

Hoje é o Dia Mundial do Coração: fatores de risco para jovens e adultos

De estresse a hipertensão, fatores de risco devem ser levados em conta em todas as idades destaca especialista do HCor

De 0 a 100 (ou mais). Esse poderia ser um teste de velocidade de um carro potente, mas também representa todo o período em que devemos cuidar do motor do nosso corpo: o coração. De acordo com Leopoldo Piegas, cardiologista do HCor, ao contrário do que ainda se acredita, não são somente os idosos que convivem com as cardiopatias – e a atenção à saúde cardíaca deve começar cedo, levando em conta cada fase da vida e diferentes fatores de risco, como estresse, diabetes e hipertensão.

Segundo o Ministério da Saúde, desde 2013, os episódios de infarto entre adultos com até 30 anos subiram 13%. O estresse repentino, que é tido como a causa de cerca de 15% dos casos de infarto, por provocar o fechamento de uma artéria coronária, também não “escolhe” idade.

Outro número que mostra que a ameaça de enfartar começa muito mais cedo do que se imagina é o de pacientes com pressão alta. No país, são 36 milhões de adultos brasileiros com diagnóstico de hipertensão arterial, de acordo com a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp). O quadro é um alerta para o desenvolvimento de problemas cardíacos.

“Muitos fatores de risco para ocorrências de infarto não têm relação direta com a idade, por isso, a recomendação é que os cuidados com o coração e as consultas médicas sejam feitas de forma precoce”, reforça o especialista.

Linha do tempo da saúde do coração: as cardiopatias mais comuns de cada fase da vida

Não é somente o infarto que pode comprometer o bom andamento do nosso motor. Apesar de não ser possível delimitar uma trajetória da saúde do coração, em cada “quilômetro rodado” há, sim, problemas mais incidentes e que merecem atenção e cuidados especiais. O especialista classifica quais são:

– Cardiopatia congênita


Como o próprio nome se refere, é uma condição cardíaca que engloba qualquer alteração do coração e dos vasos desde o feto até a idade adulta. O quadro atinge cerca de 30 mil crianças nascidas no Brasil, anualmente, e é a segunda maior causa de morte de crianças em todo o Brasil, perdendo apenas para a má formação cerebral. A depender do tipo de cardiopatia, essa pode ser diagnosticada e operada antes mesmo do nascimento do bebê, ainda na barriga da mãe. A maioria costuma ser diagnosticada após o nascimento, alguns casos, no entanto, só na fase adulta.

– Cardiopatias pediátricas


São diferentes das cardiopatias congênitas e se caracterizam por doenças do coração adquiridas na infância. Dentre as mais comuns, estão algum tipo de sopro, que pode estar relacionada com algum problema no músculo cardíaco; a miocardite, que geralmente é consequência de uma complicação em um quadro de infecção causada por vírus, bactérias, fungos ou parasitas; e a febre reumática, comum em crianças com até 15 anos, causada pela bactéria Streptococcus pyogenes e decorrente de faringites e amigdalites mal curadas.

– Cardiopatias gerais


Podem acometer jovens e adultos nas mais diferentes etapas da vida, tais como: hipertensão arterial, condição cardiovascular caracterizada pelo elevado nível da pressão arterial; arritmia cardíaca, que reflete alteração no batimento cardíaco de forma descompassada, acelerada ou lenta; angina, desconforto no peito, causado por redução do fluxo sanguíneo na artéria coronária; insuficiência cardíaca, que consiste na incapacidade do coração em bombear sangue de forma satisfatória para as demais partes do corpo; miocardite, inflamação do coração, decorrente de alguma infecção do organismo; e o próprio infarto, caracterizado pelo bloqueio do fluxo sanguíneo ao coração.

– Cardiopatias em idosos


Além das cardiopatias já citadas, há ainda a estenose aórtica (estreitamento da válvula aórtica), que acomete cerca de 5% da população idosa acima dos 70 anos. Apesar de muitas vezes assintomática, a doença pode ocasionar síncope, insuficiência cardíaca e morte súbita, necessitando de intervenção, a depender do comprometimento da válvula. O diagnóstico tardio de uma estenose aórtica pode aumentar para 50% a chance de mortalidade nesses pacientes em até dois anos.

Melhor prevenir: medidas para cuidar da saúde do coração

Diferentes fatores externos contribuem para o desenvolvimento de problemas cardíacos. Por isso, algumas medidas e mudanças de hábitos são primordiais para manter o coração “batendo forte”. São elas:

1. Praticar atividade física, uma vez que o sedentarismo aumenta em 54% do risco de morte por infarto e ainda contribui para o aumento do peso.


2. Não fumar, pois as substâncias químicas presentes no tabaco provocam o estreitamento das artérias, aumentando a frequência cardíaca e a pressão arterial.


3. Não exagerar no consumo de bebidas alcoólicas, já que o etanol danifica as células musculares do coração e ainda está associado ao desenvolvimento de arritmias.


4. Evitar o estresse excessivo, que, como já dito, é tido como a causa de cerca de 15% dos casos de infarto, por provocar o fechamento de uma artéria coronária.


5. Controlar a pressão arterial, monitorando constantemente a sua pressão e seguindo as orientações do seu médico.

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6. Manter o peso ideal e a circunferência abdominal, que não deve passar de 102cm para os homens e 88cm para as mulheres.


7. Adotar uma alimentação saudável, reduzindo a ingestão de alimentos gordurosos e de sal, e adotando uma dieta cardioprotetora.

Fonte: HCor

Dia Mundial do Coração: dicas para as mulheres cuidarem melhor dele

Ontem, 29 de setembro, foi comemorado o Dia Mundial do Coração. Pensando na data, o laboratório Salomão Zoppi, com a consultoria da médica especialista Rica Buchler, preparou um infográfico com foco no Coração da Mulher.

Dentre as muitas informações relevantes, os fatores de risco não habituais, pois muitas mulheres podem se enquadrar no perfil de maior risco para doença cardíaca e nem saber disso. Confira:

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Os benefícios da cerveja para a saúde cardiovascular

Hoje, 29 de setembro, é comemorado o Dia Mundial do Coração. A data é celebrada desde 2000, e foi a Federação Mundial do Coração (World Heart Federation) que escolheu a data. O que muitos não sabem é que alguns alimentos e bebidas podem ajudar na manutenção desse órgão, alguns até improváveis, como é o caso da cerveja.

De acordo com uma pesquisa feita pela revista Nutrition, Metabolism e Cardiovascular Disease, beber uma quantidade equilibrada de cerveja por dia pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares em 25%. O estudo foi elaborado pelo Instituto Neurológico Mediterrâneo, na Itália, que analisou 150 estudos anteriores sobre o assunto.

De acordo com a pesquisa, o consumo ideal para mulheres é de 330 ml por dia e para os homens, 660 ml. Com essa quantidade, os riscos de doença cardíaca, acidente vascular cerebral (AVC) e doença arterial diminuem. “Tomar uma quantidade moderada é o ideal, pois a cerveja é uma ótima opção de acompanhamento para diversos pratos, além de ter uma variedade muito ampla de sabores que podem ser apreciados sem precisar exagerar na dose”, explica o gerente da cervejaria Paulistânia, Eryck Machado.

Outro estudo realizado com 6.793 pessoas em três países europeus constatou que consumir doses moderadas da bebida, reduziu em 80% dos consumidores os níveis de fibrinogênio, uma proteína envolvida na coagulação do sangue, que pode resultar no entupimento dos vasos sanguíneos. Além disso, a pesquisa ainda diz que a cerveja diminui os riscos de inflamações que contribuem para problemas cardiovasculares.

cerveja

“As cervejas possuem muitos nutrientes importantes em sua composição que muitos desconhecem como vitaminas do complexo B, Cálcio, Potássio, Cevada, que possui minerais como zinco e fósforo, e probióticos”, afirma Machado. Para quem se preocupa com a balança, o ideal é optar por cervejas artesanais, de produções mais elaboradas e ingredientes selecionados. “É possível, por exemplo, harmonizar uma cerveja lager com pratos leves como sushi e salada”, diz o gerente da Paulistânia.

Fonte: Paulistânia

 

Dia Mundial do Coração: nutricionista dá dicas de alimentação

No mês de setembro é celebrado o Dia Mundial do Coração e um dos objetivos é alertar a população sobre as doenças que colocam em risco a saúde cardiovascular, além de orientar como preveni-las por meio de uma alimentação saudável e balanceada

Em todo o mundo, estima-se que as doenças cardíacas representam a primeira causa de morte. Uma verdadeira epidemia cardiovascular vem sendo gradativamente instalada nos países em desenvolvimento, incluindo o Brasil. Uma das melhores formas de evitar o aumento dessas doenças é por meio da prevenção, incluindo o hábito da alimentação saudável.

De acordo com a nutricionista do Clinic Check-up HCor, Maria Fernanda Vischi D´Ottavio, uma alimentação equilibrada e saudável pode ajudar na redução do colesterol e da hipertensão.

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“Não só o controle da ingestão de gorduras nocivas, como, por exemplo, das carnes gordurosas (costela, cupim, picanha, maminha e pernil), mas também o aumento do consumo de fibras solúveis encontradas no farelo de aveia, frutas, feijões, grão de bico, lentilha e ervilha colaboram para o controle do colesterol. Além das fibras aumentarem a saciedade, elas auxiliam na redução da ingestão calórica e, consequentemente, do peso corporal”, orienta.

Em relação à hipertensão, é importante controlar o excesso de sódio na dieta. Por isso, alguns cuidados devem ser tomados para evitar o aumento da pressão arterial.

sal de ervas

“Evite a adição de sal aos alimentos. Os temperos naturais como ervas aromáticas, alho e cebola são considerados ótimas opções. Cuidado com molhos e caldos prontos, bem como os produtos industrializados, enlatados, congelados e embutidos. O consumo do álcool também deve ser controlado, pois ele tem efeito sobre os triglicérides sanguíneos e sobre a pressão arterial, sendo prejudicial à saúde do coração”, esclarece a nutricionista.

Excesso de sal e os cuidados com o coração: o sal está presente entre os nutrientes que aumentam os fatores de risco como a hipertensão, quando consumido em quantidades excessivas. “Aumentar o consumo de frutas, verduras, legumes, cereais integrais, carnes magras e derivados de leite desnatados são boas opções para manter o peso e controlar os fatores de risco”, alerta a nutricionista do HCor.

Sinal vermelho para a gordura saturada e a trans

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A gordura trans é prejudicial ao coração. Ela tem como característica aumentar o colesterol ruim e diminuir o colesterol bom no sangue. A principal fonte na dieta é a gordura vegetal hidrogenada. “Utilizada no preparo de sorvetes, chocolates, pães recheados, sobremesas cremosas, biscoitos recheados, alimentos com consistência crocante (nuggets, croissants, tortas), bolos industrializados, margarinas e alguns alimentos produzidos em redes de fast-foods, esses alimentos também são ricos em gorduras saturadas. O consumo em excesso está associado ao acúmulo de placas de gordura nas artérias, o que dificulta a passagem do sangue e aumenta, assim, os riscos de infartos e AVC”, explica.

Sinal verde para as “gorduras saudáveis”

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Existem alguns alimentos que possuem gorduras que exercem um papel contrário. Eles agem na redução dos níveis de colesterol e dos triglicérides. “Entre eles se destacam os ácidos graxos poli-insaturados (ômega-3), que são encontrados em óleo vegetais como soja, canola e linhaça e em peixes de águas frias como a sardinha. Neste grupo de gorduras saudáveis também temos os ácidos graxos poli-insaturados (ômega-6), que estão nos óleos vegetais de soja, milho e girassol, além do ômega 9 encontrados em castanhas, nozes, amêndoas e amendoim. Entretanto estes alimentos devem ser consumidos com moderação, devido ao alto valor calórico”, aconselha.

Fonte: HCor

Cardiologista alerta: infartos podem ser desencadeados por estresse repentino

Cerca de 15% dos infartos são causados por uma situação de estresse repentino e muito forte, provocando o fechamento de uma artéria coronária. Durante uma crise de estresse, a pessoa pode ter, ainda, sintomas parecidos aos de um infarto, como falta de ar, coração acelerado e transpiração excessiva

Pode ser difícil encontrar formas de lidar com o estresse, mesmo sabendo o motivo pelo qual ele existe e quais são as suas consequências. Em situações de estresse repentino, a defesa do organismo faz com que hormônios como a adrenalina e a noradrenalina sejam liberados, causando redução do calibre dos vasos sanguíneos, espasmos das artéria coronárias, aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca.

São os chamados hormônios do estresse. Mas por que tudo isso se altera? Porque são essas alterações que fazem com que mais sangue chegue aos órgãos e músculos, o que facilita uma corrida ou atividade de grande intensidade (como uma luta, por exemplo). Durante uma crise de estresse aguda nota-se rubor facial, sudorese e palpitações, semelhante ao infarto.

Agora imagine passar por esse processo muitas vezes em um mês ou em uma semana? “Os hormônios do estresse, também chamados de catecolaminas, são estimuladores da musculatura do coração, fazendo com que ele contraia e relaxe. Quanto mais o coração passa por esse processo, mais esse sistema fica ineficiente”, alerta o cardiologista e coordenador do Programa de Infarto Agudo do Miocárdio HCor, Leopoldo Piegas.

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É infarto ou crise de estresse? Embora sejam minoritários, cerca de 15% dos infartos são causados por uma situação de estresse repentino e muito forte, desencadeado pelo fechamento das artérias coronarianas.

“Durante uma crise de estresse, a pessoa pode ter ainda sintomas parecidos aos de um infarto, como falta de ar, coração acelerado e transpiração excessiva. Caso esses sintomas apareçam pela primeira vez, o paciente deve ir imediatamente a um hospital para avaliar se é um infarto, especialmente se ele tiver fatores de risco como diabetes, histórico familiar de doenças cardiovasculares, fumo, hipertensão, má alimentação e sedentarismo. Nesse caso, os sintomas podem se prolongar para dor no peito, no braço esquerdo, costas, mandíbula e estômago”, esclarece o médico.

Por outro lado, se o paciente já teve os sintomas várias vezes ao longo da vida, já foi ao médico e não foi diagnosticado nenhum problema no coração pode ser uma síndrome do pânico. “Nesse caso, é importante que seja feito um acompanhamento conjunto com o psiquiatra e também com o cardiologista. Em alguns casos, o estresse pode ter origem familiar ou relação com histórias de vida, mas pode ser também desencadeado por fatos estressantes como vestibular, perda de um ente querido ou casamento. Ele é mais comum em mulheres e na fase adulta”, afirma.

Fuja do estresse e proteja o seu coração

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Segundo o cardiologista do HCor, para evitar que o estresse acumule, a dica é tirar 10 minutos do dia para pensar em uma única imagem e nada mais, como um desenho simples de uma árvore ou uma paisagem, por exemplo – essa técnica ajuda a “limpar” a mente do excesso de preocupações – que podem levar a uma crise de pânico.

Piegas aconselha, também, sobre a importância de remédios que ajudam a reduzir o risco de infarto, como os de pressão alta, os anticoagulantes e as estatinas (para o colesterol). “Nesse último caso, o medicamento diminui a quantidade de colesterol na corrente sanguínea e evita que se formem placas de gorduras nas artérias. Porém, as estatinas não eliminam as placas que já existem, apenas reduzem a inflamação que elas causam, abrindo maior espaço para o fluxo de sangue”, explica.

É importante ainda que, para reduzir o risco de infarto, o paciente seja o mais ativo que puder e faça exercícios físicos regularmente. Isso porque, além de reduzir o estresse, ao se exercitar, o músculo cardíaco se fortalece e produz novas redes de circulação do sangue, criando caminhos alternativos caso a pessoa tenha um ataque cardíaco”, orienta o cardiologista.

Previna-se

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O médico ainda ressalta que combater o estresse é muito importante. “Hábitos e estilos de vida saudáveis, além do cultivo de hobbies para relaxar são fundamentais para blindar as dificuldades a que somos expostos todos os dias”, diz.

O profissional de saúde também tem um papel importante nesse processo de redução de estresse. “A espiritualidade, emoções e os comportamentos também devem ser analisados, mesmo que por um médico cardiologista. Pois tudo isso diz muito sobre como o paciente vai enxergar e aceitar o tratamento”, finaliza Piegas.

Sobre o Programa de IAM HCor

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Foto: Imelechon

Uma equipe multidisciplinar composta por médicos, fisioterapeutas, nutricionistas, farmacêuticos, psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros atuam de forma integrada a fim de melhorar os resultados dos tratamentos, no qual reduz o tempo de internação e a mortalidade, como apoio aos pacientes, seus familiares e aos médicos dos próprios pacientes. No acompanhamento pós alta hospitalar, os pacientes são estimulados a manter a sua aderência ao tratamento e promover mudanças saudáveis de hábitos de vida.

Com o aprimoramento dos cuidados clínicos e atuação dos profissionais de cada área envolvida à serviço do paciente com infarto agudo do miocárdio, esse programa traz um aumento na sobrevida desses pacientes com melhor qualidade de vida. “Além disso, eles recebem apoio psicológico, orientações de fisioterapia e exercícios monitorados, reeducação alimentar, indicação e conselho para largar o tabagismo e todo acompanhamento quando ele receber alta hospitalar”, afirma Piegas.

Fonte: HCor

Dia Mundial do Coração: mais de 300 mil brasileiros infartam por ano

As doenças cardiovasculares estão entre as principais causas de morte no mundo. No Brasil, cerca de 300 mil pessoas sofrem infartos todos os anos, segundo o Ministério da Saúde, e em 30% dos casos a doença é fatal. Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que até 2040 as mortes por doenças cardiovasculares devem aumentar em 250%.

Esse é um dos motivos que a OMS, Unesco e outras instituições fazem diversas ações educativas em 29 de setembro, o Dia Mundial do Coração. O intuito é incentivar a prática de atividades físicas e cuidados com a alimentação.

É comum associar problemas do coração com tontura, falta de ar e fortes dores no peito, mas nem sempre há manifestação de sintomas. Algumas doenças chegam de forma silenciosa e, quando descobertas, podem estar em estágio avançado. É o caso da obstrução arterial, caracterizada pelo acúmulo de gordura na parede das artérias, que impede a passagem e a chegada do sangue aos tecidos. O processo de obstrução é o que ocasiona o infarto, por exemplo.

O Sistema Único de Saúde (SUS) sinaliza quatro problemas mais recorrentes relacionados ao coração: infarto do miocárdio, doenças hipertensivas, insuficiência cardíaca e miocardiopatias. Pessoas que apresentam histórico familiar de doenças cardiovasculares devem ficar mais atentas.

Além disso, diabetes, hipertensão e colesterol elevado também são fatores que aumentam as chances de desenvolver doenças cardíacas. A prática de atividades físicas combinada com alimentação saudável são essenciais para prevenir problemas futuros, além do acompanhamento médico regular.

Exames de sangue possibilitam a identificação de alterações nos níveis de colesterol, glicemia e tireoide, que estão ligados a fatores de risco para problemas no coração. Cada exame analisa um aspecto e, quando associados aos exames de imagem, se tornam completos. Mas, de acordo com o gerente geral do DB Molecular, Nelson Gaburo, os exames genéticos podem auxiliar em um diagnóstico mais preciso.

“Já dispomos de testes moleculares direcionados para diversas condições cardiológicas, como a cardiomiopatia hipertrófica (CMH), doença que afeta um a cada 500 indivíduos da população em geral. Ela é a causa mais comum de morte súbita cardíaca em jovens atletas”, comenta o gerente.

coração médico

A doença é de transmissão autossômica dominante (HAD) e parentes de primeiro grau têm um risco de 50% de herdar o gene, segundo Gaburo. “Os exames moleculares fornecem informações precisas que direcionam o tratamento individualizado para cada paciente. A avaliação para os parentes em primeiro grau de indivíduos que tenham a doença torna tanto o tratamento medicamentoso quanto o cirúrgico mais rápidos e precisos, reduzindo significantemente a alta morbidade e mortalidade associadas à doença”, explica Gaburo.

Fonte: DB Molecular

Quem tem problema cardíaco deve dar mais atenção à saúde bucal

O Instituto do Coração (Incor) realizou uma pesquisa em São Paulo e constatou que 45% das doenças cardíacas tinham origem na cavidade bucal. Isso devido a caries profundas com comprometimento do canal, gengivas inflamadas, restos de dente e abscessos

Apesar de parecerem distantes, boca e coração estão bem ligados, principalmente para quem tem algum problema cardíaco. O motivo são as bactérias causadoras das doenças gengivais (gengivite e periodontite), que são também responsáveis pela endocardite – uma infecção no tecido interno do coração, o endocárdio.

O veículo das bactérias da boca ao coração é o sangue, e a higiene bucal é capaz de impedir que esse processo se inicie. O mais comum é que as bactérias consigam entrar na corrente sanguínea devido a má higienização dos dentes e da boca. Elas se aproveitam de pequenos ferimentos na gengiva para ir para o sangue e se espalham pelo corpo.

Pessoas com problemas cardíacos, como alguma doença nas válvulas do coração ou uma válvula artificial, estão mais propensas a contrair a endocardite: “As bactérias encontram no coração, que já tenha essas condições, um ambiente mais propício para fazer suas colônias e desenvolver a infecção”, explica o cirurgião-dentista Marcelo Kyrillos, sócio do Ateliê Oral.

Boca limpa, perigo afastado

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Quem tem predisposição à endocardite bacteriana precisa, portanto, ter uma higiene bucal impecável. Kyrillos orienta: “A escovação deve ser correta, para manter o periodonto [conjunto de tecidos envolvidos na fixação dos dentes aos ossos] saudável e livre das doenças gengivais”.

As consultas com o dentista de confiança, para limpezas profissionais, complementam os cuidados. “Não tem como esses pacientes não visitarem o dentista regularmente. É no consultório que eles poderão fazer as sessões de limpeza e raspagem necessárias para evitar as inflamações que possam levar bactérias à corrente sanguínea”, diz

E mesmo quem não possui dentes naturais está sujeito à endocardite. “Os implantes podem sofrer peri-implantite, que é semelhante à gengivite. E pacientes totalmente sem dentes podem também ter endocardite se houver fungos na prótese e eles entrarem na corrente sanguínea”, revela o cirurgião-dentista.

Na cadeira do dentista

Além das precauções para evitar a contaminação do sangue pelas bactérias gengivais, o paciente cardíaco deve manter sempre atualizada a conversa com o dentista sobre os tratamentos a que se submete. “Os medicamentos comumente usados pelo dentista para fazer uma restauração ou um tratamento de canal, por exemplo, podem alterar a ação dos remédios tomados por quem tem problemas nas válvulas”, afirma o especialista.

Também é importante que o dentista esteja ciente da condição cardíaca desse paciente para poder fazer uma profilaxia antibiótica pré-procedimento. Marcelo conta que a recomendação da American Heart Association é que sejam medicados 2g de amoxilina uma hora antes de começar qualquer trabalho bucal. Isso impede que algum sangramento abra caminho para a entrada de bactérias bucais na corrente sanguínea.

Fonte: Ateliê Oral