Hipertensão arterial afeta 1 em cada 4 brasileiros; “pressão alta” é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças no coração, cérebro e rins que podem ser fatais
Ao aferir a pressão arterial, o esperado é que o resultado seja em torno de 120 por 80 mmHg. Quando o número registrado é igual ou maior do que 140 por 90 mmHg, a hipertensão é diagnosticada. De acordo com dados do Ministério da Saúde, mais de 38 milhões de brasileiros sofrem com essa doença. O grande perigo é que, em 99,9% dos casos, ela não apresenta sintomas.
“Chamamos a doença de ‘inimigo silencioso’ porque ela provoca danos no organismo sem dar sinais. São cerca de 300 mil mortes registradas por ano no Brasil devido às doenças no coração e cérebro, segundo o Ministério da Saúde. Por conta desses quadros, podemos certificar que 80% dos óbitos por acidente vascular cerebral (AVC-derrame cerebral) e 60% dos infartos agudos do miocárdio foram causados pela pressão arterial elevada”, revela Celso Amodeo, cardiologista do sono e especialista em hipertensão arterial do Hcor.
Por ter múltiplas causas, entre elas fatores genéticos e ambientais, o médico alerta que não é fácil determinar o que leva à chamada “pressão alta”. No entanto, é preciso ter em mente que há diversas maneiras de preveni-la. “Começando pelos bons hábitos, como manter uma alimentação saudável, com pouco sal, praticar exercícios físicos, não fumar e não ingerir bebida alcoólica. O que poucas pessoas sabem é que a qualidade do sono pode influenciar a pressão arterial. A apneia obstrutiva do sono, por exemplo, impacta no controle da pressão arterial. Além disso, o uso indiscriminado de alguns medicamentos, como anti-inflamatórios não hormonais, pílula anticoncepcional e os sprays nasais com vasoconstritores também podem levar ao desenvolvimento da hipertensão”, explica Amodeo.
Para o diagnóstico, é importante observar a pressão arterial ao longo de 24 horas. “Isso porque temos casos de hipertensão noturna, durante o sono, que também trazem um risco cardiovascular aumentado aos pacientes, mesmo quando a pressão arterial de vigília está dentro dos valores aceitáveis. Devido às diversas causas da pressão alta, a conduta é baseada em múltiplos medicamentos que agem em diferentes sistemas do organismo”, esclarece Amodeo.
Aprenda a aferir a pressão
Oscilométrico
Seja em casa, no consultório do médico ou na farmácia, fazer a medição com certa regularidade pode salvar a vida. Existem dois tipos de aparelhos para aferir a pressão arterial: os aneroides que empregam o método auscultatório e necessitam de estetoscópio; e os aparelhos digitais que empregam um método chamado oscilométrico. Independentemente do modelo escolhido, são indicados alguns cuidados:
–Não tomar medicamentos antes -Não estar com bexiga cheia -Não ter praticado exercícios físicos há pelo menos 60 minutos –Descansar 5 minutos antes de iniciar -Estar sentado e não cruzar as pernas -Não falar durante a medição -Utilizar sempre o braço esquerdo -Não tomar café ou álcool 30 minutos antes
A Associação Beneficente Síria, mantenedora do Hcor, administra um brechó filantrópico localizado em uma das unidades do hospital em São Paulo. São encontrados à venda acessórios, roupas, brinquedos e eletroeletrônicos novos e seminovos. Toda a renda arrecadada é revertida para a realização de cirurgias intrauterinas em gestantes em situação de vulnerabilidade.
Os procedimentos visam corrigir complicações congênitas do feto ainda no útero da mãe, evitando a paralisia de membros inferiores dos bebês. Antes em formato ocasional, o agora permanente brechó já arrecadou R$ 170 mil.
O espaço é aberto a pacientes, familiares e visitantes, e funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h – com horário estendido às quintas-feiras, até 19h. Interessados em ajudar também podem doar peças no local.
Brechó do HCor – Rua Abrão Dib, 54 – Paraíso – São Paulo
De boas noites de sono ao equilíbrio na alimentação, conheça hábitos que podem te ajudar a ficar com a saúde em dia
No início de agosto, o Brasil passou por uma onda histórica de frio, com várias cidades batendo recordes de baixas temperaturas, com direito até à neve. Dias depois, os termômetros voltaram a subir. Resultado: muita gente gripada, espirrando, tossindo e com crises de rinite. E esses problemas atingem em especial os mais vulneráveis, como crianças e idosos. O que pode ser perigoso em tempos de pandemia.
Para se manter saudável neste sobe e desce, quente e frio, só mesmo fortalecendo o sistema imunológico, principalmente após ter passado por uma gripe. Assim, o ideal é evitar locais fechados, nos quais o ar não circula. Já em casa, vale deixar os ambientes bem ventilados e sempre lavar as mãos ao chegar da rua, hábito que se intensificou na pandemia e que veio para ficar.
A seguir, listamos algumas dicas simples, mas que fazem a diferença quando se fala em incrementar o sistema imunológico, orientadas pelo líder médico da Infectologia do Hcor, Guilherme Furtado:
=Umidifique o ambiente: isso torna mais difícil para os vírus permanecerem no ar. Mas não exagere, pois muita umidade pode favorecer o surgimento de fungos.
=Durma bem: não dormir o suficiente, assim como ter um sono de má qualidade, pode afetar o sistema imunológico. As citocinas, proteínas liberadas durante o sono, desempenham um papel importante na capacidade do corpo de combater infecções.
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=Hidrate-se: beber muita água ajuda a eliminar as toxinas do corpo e mantém o muco do trato respiratório mais fluído.
=Adote uma alimentação balanceada: manter uma dieta saudável e equilibrada, rica em alimentos integrais, frutas e vegetais frescos, nozes e sementes é importante para um sistema imunológico saudável o ano inteiro. Uma grande parte do seu sistema imunológico está no trato digestivo, portanto, é essencial manter a flora intestinal saudável e funcionando bem.
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=Pratique atividades físicas: exercícios leves e regulares são bons tanto para o sistema imunológico quanto para a saúde mental. Atividades físicas aumentam o fluxo sanguíneo fazendo os glóbulos brancos circularem melhor pelo corpo.
=Passe algum tempo ao ar livre: ficar confinado pode ajudar na transmissão de vírus, principalmente os respiratórios. Tome um pouco de ar fresco e reabasteça a reserva de vitamina D com o sol, mesmo que seja na varanda do apartamento ou no quintal de casa.
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=Gerencie o estresse: sim, seu estado de espírito pode afetar a saúde do corpo todo, inclusive a mental. Se você estiver com problemas ou se sentindo deprimido, procure ajuda.
=Evite bebidas alcoólicas e cigarro: fumar pode deprimir o sistema imunológico ao suprimir os anticorpos criados pelo corpo para combater o vírus da gripe. Beber mais do que o limite diário recomendado de álcool pode levar ao ganho de peso, e também prejudica a imunidade. Além disso, o álcool desidrata o corpo e cria um ambiente atraente para os vírus.
Agora, se mesmo assim você ficar gripado e sentindo aqueles sintomas clássicos, como dor de cabeça, coriza e febre, você pode utilizar analgésicos e antitérmicos, para ajudar a reduzir a febre e dores no corpo, além de um descongestionante – para ajudar na coriza e nariz entupido. E, se você ficar constantemente gripado, procure um médico para uma melhor avaliação.
Quadros de doenças respiratórias são decorrentes das mudanças externas, como baixa umidade e ambientes pouco ventilados
A chegada do frio costuma ser marcada por quadros de espirros, coriza e tosse, decorrentes das mais variadas doenças respiratórias. Para os alérgicos, as mudanças bruscas de temperatura também afetam negativamente o organismo, causando, inclusive, dificuldade para respirar.
De acordo com Alberto Duarte, imunologista do Hcor, há evidências clínicas e laboratoriais indicando que a inalação de ar frio diminui a temperatura corpórea, causando estresse, com aumento dos níveis de mediadores metabólicos e diminuição de mediadores imunológicos, como as citocinas e imunoglobulinas, que pode resultar em vasoconstrição da mucosa respiratória e depressão do sistema imunológico.
“Essas alterações podem ser responsáveis por uma maior suscetibilidade a infecções durante o período de inverno, quando as pessoas são submetidas, às vezes, a baixas temperaturas”, explica.
De acordo com Duarte, a imunidade dos adultos é beneficiada com hábitos saudáveis. Portanto, adotar a prática regular de atividades físicas e uma alimentação balanceada, além de investir em boas noites de sono, costumam ser boas estratégias para se manter longe de determinados diagnósticos.
O frio e nosso sistema respiratório
Segundo o pneumologista do Hcor, Carlos Carvalho, nosso organismo reage de acordo com a temperatura e com o clima. “Quando as vias respiratórias são atingidas por um ar mais seco e frio, há uma piora do sistema respiratório. Isso ocorre porque há redução na produção de muco eliminado pelas glândulas das vias aéreas, na qual existem enzimas e anticorpos protetores. Com o frio, o transporte do muco das vias aéreas inferiores para as superiores fica comprometido e faz com que as doenças respiratórias se proliferem com maior facilidade”, explica.
Para se manter protegido de vírus e bactérias que afetam a respiração, o especialista indica algumas atitudes simples e eficazes para ultrapassarmos as estações frias sem infecções ou problemas respiratórios, tais como:
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=Não se expor desprotegido a baixas temperaturas, evitando inclusive choques térmicos; =Manter os ambientes arejados, a fim de minimizar a concentração de vírus e bactérias; =Evitar aglomerações ou ambientes fechados com um grande número de pessoas;
=Higienizar bem as mãos com água e sabão ou álcool em gel; =Evitar o contato com pessoas gripadas;
=Manter-se hidratado, já que o aumento de doenças respiratórias também tem relação com o tempo seco e a alta concentração de poluentes na atmosfera.
Outro ponto para o qual o médico chama atenção é a aplicação da vacina da gripe – estendida recentemente pelo Ministério da Saúde para toda a população.
No HCor, internações pelas doenças gastrointestinais cresceram 15%; cirurgião do aparelho digestivo do hospital relata maior presença de pacientes com esses quadros também nos ambulatórios
Estresse, má alimentação, ingestão de álcool e automedicação. Todas essas circunstâncias ampliadas durante a pandemia podem estar motivando o aumento de casos de gastrite e síndrome do intestino irritável (SII) neste último ano.
Um levantamento epidemiológico do HCor, hospital multiespecialista em São Paulo, apontou um crescimento de 15% nas internações de pacientes com um desses dois diagnósticos. Nos consultórios, segundo o cirurgião do aparelho digestivo da instituição, André Siqueira, o movimento não foi diferente. A análise utiliza dados de 2019 em comparação ao ano de 2020.“Temos visto no ambulatório um maior número de casos de pessoas com problemas gastrointestinais, sobretudo gastrite e síndrome do intestino irritável, que são doenças muito relacionadas ao estresse, de grande fundo emocional”, comenta.
Para o médico, no curto prazo, é possível que esses pacientes tenham apresentado dores de estômago e alterações do ritmo intestinal, por exemplo. Agora, com mais de um ano de pandemia, os quadros chegaram a diagnósticos mais específicos e até mesmo agravados.
Apesar de considerar as questões emocionais o principal fator para essa crescente de casos, Siqueira relembra que os hábitos alimentares da população durante o isolamento sofreram mudanças significativas, sem falar nos relatos de pessoas que passaram a consumir bebidas alcoólicas mais frequentemente – ou até diariamente.
“Vale lembrar também que o medo de procurar ambientes hospitalares e a tentativa de se prevenir da Covid-19 levou muita gente a se automedicar, e que alguns remédios têm como efeitos colaterais comuns impactos no aparelho digestivo”, destaca.
Gastrite e síndrome do intestino irritável: como diagnosticar
A gastrite é uma inflamação, infecção ou erosão no revestimento do estômago, podendo ser aguda (com duração de pouco tempo) ou crônica. O quadro é manifestado por sinais como indigestão, queimação, vômitos ou dores abdominais.
O diagnóstico da doença costuma considerar o histórico clínico do paciente e ser complementado com a realização de endoscopia. O exame é feito sob sedação, através de um tubo flexível que possui um chip responsável por capturar as imagens do sistema digestivo por meio de uma câmera.
Já a síndrome do intestino irritável, ou síndrome do cólon irritável, é um distúrbio na motilidade intestinal (capacidade que o intestino tem de realizar movimentos autônomos). A doença é caracterizada por episódios de desconforto abdominal, dor, diarreia e prisão de ventre, presentes pelo menos durante 12 semanas, consecutivas ou não.
Embora não exista um exame específico para diagnóstico da síndrome, alguns testes podem ser propostos para descartar a existência de doenças similares. São eles: exames de sangue, cultura de fezes e colonoscopias, esse último realizado também sob efeito sedativo, de forma indolor.
“A colonoscopia é um exame que permite observar o revestimento interno do intestino grosso e a parte final do intestino delgado. O procedimento requer dieta prévia e o uso de laxativos mais fortes para a limpeza do conteúdo intestinal, porém, para minimizar o mal estar durante a preparação, o paciente pode optar por fazer o preparo dentro do ambiente hospitalar, com acompanhamento especializado”, explica Paula Poletti, médica endoscopista do HCor.
Hábitos saudáveis e cuidados com a saúde mental
Algumas mudanças no estilo de vida podem melhorar o funcionamento do aparelho digestivo, tais como preferir os alimentos naturais – que possuem alto valor nutricional – e evitar os industrializados, que são extremamente calóricos e contêm aditivos artificiais que prejudicam a saúde.
Além disso, diminuir o consumo de sal, açúcar e gorduras hidrogenadas e aumentar a ingestão de fibras é recomendado em qualquer fase da vida.
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Dentre outros hábitos saudáveis, o cirurgião pontua a importância de comer devagar e mastigar bem os alimentos; não fazer refeições distraído, enquanto conversa, assiste televisão ou faz qualquer outra atividade; e tomar uma quantidade adequada de líquido ao longo do dia, para ter uma boa hidratação.
Fora da mesa, para combater o estresse, a recomendação é reservar alguns momentos do dia para relaxar, além de praticar exercícios regularmente e investir em boas noites de sono.
Cardápio com entradas, pratos e sobremesas é elaborado com receitas da dieta cardioprotetora
Carnes, tortas, doces. Final de ano costuma ser sinônimo de mesas fartas com comes e bebes diferenciados. Em 2020, apesar da recomendação para que a população não realize reuniões com grandes grupos, as ceias com menor número de pessoas devem ocorrer com os menus já tradicionais.
Pensando nisso, a equipe do HCor criou um cardápio completo com entradas, pratos principais e sobremesas para o Natal e o Ano Novo. “São receitas preparadas com ingredientes que fazem bem para a saúde do coração, de maneira mais saudável (e ainda muito saborosa)”, comenta Juliana Guedes, gerente da Gastronomia do hospital.
De acordo com Ângela Bersch, nutricionista do HCor, tratam-se de receitas típicas e adaptadas ao conceito da Dieta Cardioprotetora Brasileira (criada pelo Instituto de Pesquisa do HCor em parceria com o Ministério da Saúde), reduzindo a quantidade de calorias, colesterol, sódio e gordura saturada, comparada aos modelos tradicionais.
“A estratégia foi substituir parte do sal das receitas por temperos naturais, utilizar mais alimentos cardioprotetores, e reduzir a quantidade de carnes, ovos, carboidratos e óleos vegetais, além, é claro, de excluir alimentos ultraprocessados”, explica Ângela.
Pegue caneta e papel (ou tire um print de tela) para encarar a cozinha às vésperas das festas de final de ano.
Entradas
Salada de folhas ao molho de laranja e gengibre
Ingredientes: 10 folhas de alface cortadas em tiras finas 10 ramos de agrião 10 ramos de rúcula 4 colheres (sopa) de molho de laranja e gengibre
Molho de gengibre e mel 7 colheres (sopa) de mel 2 colheres (sopa) de manteiga sem sal 1 colher (sobremesa) de gengibre ralado Raspas da casca e suco de ½ limão
Modo de preparo: Em uma travessa, coloque as folhas de alface, os ramos de agrião e rúcula, e regue com o molho feito à base de laranja e gengibre. Sirva.
Molho de gengibre e mel Coloque todos os ingredientes em uma panela pequena e misture bem. Aqueça em fogo brando, mexendo de vez em quando, até que o molho fique liso e líquido. Sirva quente ou frio.
Rendimento: 4 porções
Pasta de berinjela
Ingredientes: 2 colheres (sopa) de óleo composto 2 dentes de alho amassados 1 cebola média picada 2 tomates médios picados 3 berinjelas médias cortadas em cubos pequenos ½ colher (chá) de sal refinado Manjericão picado a gosto Salsinha picada a gosto
Modo de preparo: Em uma panela, aqueça o óleo e refogue os dentes de alho. Acrescente a cebola e deixe dourar, adicione os tomates e refogue por 1 minuto. Adicione as berinjelas, refogue até ficarem macias e tempere com sal. Acrescente as ervas e desligue o fogo. Consuma fresco ou gelado.
Rendimento: 8 porções
Pratos
Lombo recheado com palmito
Ingredientes: 1kg de lombo aberto em manta Suco de 1 limão 1 colher (sopa) de gengibre ralado 3 dentes de alho amassados ½ xícara (chá) de vinagre ½ colher (sobremesa) de sal Pimenta-do-reino a gosto 3 ½ xícaras (chá) de palmito fresco, cozido e cortado em cubos pequenos 3 tomates médios picados 3 colheres (sopa) de salsa picada
Modo de preparo: Tempere o lombo com o suco de limão, o gengibre, os dentes de alho, o vinagre, o sal e a pimenta. Coloque em um refratário, tampe com papel-alumínio e leve à geladeira por 2 horas. Misture o palmito, o tomate e a salsa. Distribua essa mistura sobre o lombo. Enrole e amarre com barbante. Coloque em uma assadeira, regue com a marinada, cubra com papel-alumínio e leve para assar no forno preaquecido a 220°C durante 50 minutos. Retire o papel-alumínio e volte ao forno até dourar, regando de vez em quando com o molho que se forma na assadeira.
Rendimento: 10 porções
Peixada ao molho de camarão
Ingredientes: 1kg de peixe em postas (sugestão pescada) ½ colher (sobremesa cheia) de sal refinado 1 colher (sopa) de vinagre 2 colheres (sopa) de suco de limão ½ xícara (chá) de leite de coco 1 cebola grande cortada em pedaços grandes 2 tomates médios cortados em quatro pedaços 1 pimentão vermelho médio cortado em pedaços grandes 1 colher (sopa) de óleo composto 1 colher (sopa) de manteiga sem sal 3 dentes de alho amassados 1 pimenta dedo de moça picada sem sementes
Molho de camarão 1 dente de alho amassado 1 colher (sopa) de óleo composto 200 g de camarão fresco limpo cozido 1 xícara (chá) de molho de tomate caseiro
Modo de preparo: Tempere as postas de peixe com o sal, o vinagre e o suco de limão. Reserve. Bata no liquidificador metade do leite de coco com metade da cebola, um tomate e o pimentão durante 3 minutos. Reserve. Em uma panela grande, aqueça o óleo e a manteiga. Junte os dentes de alho, a pimenta dedo de moça, o tomate e a cebola restantes e refogue até ficarem macios. Acrescente a outra metade do leite de coco e misture. Junte as postas de peixe e, em seguida, a mistura do liquidificador. Tampe a panela e cozinhe por 20 minutos ou até que, ao espetar o peixe com um garfo, a carne se separe em lascas. Reserve.
Molho de camarão Refogue o dente de alho no óleo até dourar. Junte o camarão e o molho de tomate (veja modo de preparo na página 224) e deixe ferver. Em uma travessa, coloque as postas do peixe e acrescente o molho. Sirva quente.
Rendimento: 14 porções
Sobremesa
Rocambole de maçã
Ingredientes:
Massa 1 2/3 xícara de chá de farinha de trigo 4 colheres (sopa) de manteiga sem sal ¾ de xícara (chá) de leite desnatado morno 1 colher (sopa) de farinha de rosca 1 colher (sopa) de leite desnatado 1 colher de sobremesa de linhaça
Recheio 4 maçãs verdes grandes descascadas, sem sementes e cortadas em fatias finas em formato de meia lua ¼ de xícara (chá) de açúcar 1 colher (chá) de canela em pó Suco de 1 limão ½ colher (sopa) de casca de limão ralada
Modo de preparo:
Massa Coloque a farinha de trigo sobre uma superfície, formando um monte. Faça um buraco no centro, junte a manteiga e o leite com as mãos e agregue todos os ingredientes. Sove até a massa se desprender da superfície. Deixe descansar por cerca de 30 minutos.
Recheio Coloque em uma tigela as fatias de maçã, o açúcar, a canela, o suco e casca de limão, misture delicadamente e reserve.
Montagem Forre uma superfície lisa com papel manteiga. Coloque a farinha de rosca no local onde será colocada a massa. Abra a massa rapidamente com o auxílio de um rolo, elimine as partes mais grossas das bordas. Distribua a mistura de maçã, cuidadosamente, em uma faixa horizontal de massa, deixando um espaço nas bordas para o recheio não escapar. Enrole a massa, sobre o recheio, levantando o papel manteiga, como um rocambole. Achate as pontas com uma espátula. Coloque-a em uma assadeira untada. Pincele com leite para ajudar a dourar e salpique a linhaça. Leve ao forno preaquecido a 180°C e asse por 25 minutos.
No Dia Mundial da Alimentação, HCor reforça importância de uma dieta equilibrada para a prevenção de doenças cardíacas
Risoto, massa, carne de porco. Dá para comer tudo isso sem colocar em risco a saúde do coração? De acordo com a pesquisadora do maior estudo de nutrição clínica já realizado no Brasil no HCor, Ângela Bersch, a resposta é sim. E, segundo a especialista, que tem formação em Nutrição, a estratégia está justamente na chamada Dieta Cardioprotetora Brasileira (Dica BR), criada pelo Instituto de Pesquisa do HCor em parceria com o Ministério da Saúde.
Para ela, o segredo da dieta cardioprotetora é não restringir o cardápio, mas, sim, promover algumas adaptações em receitas. Tudo ingerido na medida certa, valorizando os ingredientes mais saudáveis e em porções que correspondam às necessidades diárias de cada paciente.
“A frequência no consumo de determinadas comidas precisa ser equilibrada, a fim de não aumentar os níveis de glicemia, colesterol, pressão e também o peso, considerados fatores de risco para as doenças cardiovasculares”, explica.
Pensando nisso, no Dia Mundial da Alimentação, celebrado hoje, 16 de outubro, o HCor destaca algumas receitas mais saudáveis e super saborosas, preparadas com ingredientes aliados na manutenção da saúde cardíaca. Pegue a caneta (ou tire um print de tela) para encarar a cozinha mais tarde.
Risoto de frango
Imagem meramente ilustrativa–Foto: HappyFoodsTube
Ingredientes: 1 colher (sopa) de óleo de soja 6 dentes de alho picados 1 cebola média ralada 500g de filé de frango temperado, cozido e desfiado em lascas 100g de ervilha congelada ½ colher (sopa) de sal 2 tomates médios sem sementes picados 1 cenoura média ralada 1 xícara (chá) de palmito fresco, cozido e picado 2 xícaras (chá) de arroz cozido Cheiro-verde picado a gosto
Modo de preparo: Em uma panela, aqueça o óleo, frite os dentes de alho e a cebola, junte o frango e deixe dourar.Acrescente a ervilha, o sal, os tomates, a cenoura e cubra com água. Cozinhe até ficar bem macio. Junte o palmito e o arroz, e deixe cozinhar por mais 5 minutos.Polvilhe o cheiro-verde e sirva.
Sopa de Capeletti
Imagem meramente ilustrativa –
Ingredientes: 2 litros de água 100g de peito de frango sem pele 1 colher (sopa) rasa de sal refinado 4 colheres (sopa) de caldo do frango 500g de capeletti de frango 1 abobrinha pequena cortada em cubos pequenos 200g de abóbora cortada em cubos pequenos 1 colher (sopa) de salsa picada
Modo de preparo: Coloque em uma panela grande a água fria, o peito de frango, o sal e o caldo de frango. Cozinhe até o frango ficar macio e deixe esfriar.Desfie grosseiramente e, nesse mesmo caldo, acrescente o capeleti, a abobrinha e a abóbora, e deixe cozinhar por aproximadamente 10 minutos, até todos os legumes ficarem macios. Decore com a salsa e abóbora raladinha. Sirva quente.
Lombo recheado com palmito
Imagem meramente ilustrativa – Food & Fire
Ingredientes: 1kg de lombo aberto em manta Suco de 1 limão 1 colher (sopa) de gengibre ralado 3 dentes de alho amassados ½ xícara (chá) de vinagre ½ colher (sobremesa) de sal Pimenta-do-reino a gosto 3 ½ xícaras (chá) de palmito fresco, cozido e cortado em cubos pequenos 3 tomates médios picados 3 colheres (sopa) de salsa picada
Modo de preparo: Tempere o lombo com o suco de limão, o gengibre, os dentes de alho, o vinagre, o sal e a pimenta. Coloque em um refratário, tampe com papel alumínio e leve à geladeira por 2 horas. Misture o palmito, o tomate e a salsa. Distribua essa mistura sobre o lombo. Enrole e amarre com barbante. Coloque em uma assadeira, regue com a marinada, cubra novamente com papel alumínio e leve para assar no forno preaquecido a 220°C durante 50 minutos. Retire o papel alumínio e volte ao forno até dourar, regando de vez em quando com o molho que se forma na assadeira.
De estresse a hipertensão, fatores de risco devem ser levados em conta em todas as idades destaca especialista do HCor
De 0 a 100 (ou mais). Esse poderia ser um teste de velocidade de um carro potente, mas também representa todo o período em que devemos cuidar do motor do nosso corpo: o coração. De acordo com Leopoldo Piegas, cardiologista do HCor, ao contrário do que ainda se acredita, não são somente os idosos que convivem com as cardiopatias – e a atenção à saúde cardíaca deve começar cedo, levando em conta cada fase da vida e diferentes fatores de risco, como estresse, diabetes e hipertensão.
Segundo o Ministério da Saúde, desde 2013, os episódios de infarto entre adultos com até 30 anos subiram 13%. O estresse repentino, que é tido como a causa de cerca de 15% dos casos de infarto, por provocar o fechamento de uma artéria coronária, também não “escolhe” idade.
Outro número que mostra que a ameaça de enfartar começa muito mais cedo do que se imagina é o de pacientes com pressão alta. No país, são 36 milhões de adultos brasileiros com diagnóstico de hipertensão arterial, de acordo com a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp). O quadro é um alerta para o desenvolvimento de problemas cardíacos.
“Muitos fatores de risco para ocorrências de infarto não têm relação direta com a idade, por isso, a recomendação é que os cuidados com o coração e as consultas médicas sejam feitas de forma precoce”, reforça o especialista.
Linha do tempo da saúde do coração: as cardiopatias mais comuns de cada fase da vida
Não é somente o infarto que pode comprometer o bom andamento do nosso motor. Apesar de não ser possível delimitar uma trajetória da saúde do coração, em cada “quilômetro rodado” há, sim, problemas mais incidentes e que merecem atenção e cuidados especiais. O especialista classifica quais são:
– Cardiopatia congênita
Como o próprio nome se refere, é uma condição cardíaca que engloba qualquer alteração do coração e dos vasos desde o feto até a idade adulta. O quadro atinge cerca de 30 mil crianças nascidas no Brasil, anualmente, e é a segunda maior causa de morte de crianças em todo o Brasil, perdendo apenas para a má formação cerebral. A depender do tipo de cardiopatia, essa pode ser diagnosticada e operada antes mesmo do nascimento do bebê, ainda na barriga da mãe. A maioria costuma ser diagnosticada após o nascimento, alguns casos, no entanto, só na fase adulta.
– Cardiopatias pediátricas
São diferentes das cardiopatias congênitas e se caracterizam por doenças do coração adquiridas na infância. Dentre as mais comuns, estão algum tipo de sopro, que pode estar relacionada com algum problema no músculo cardíaco; a miocardite, que geralmente é consequência de uma complicação em um quadro de infecção causada por vírus, bactérias, fungos ou parasitas; e a febre reumática, comum em crianças com até 15 anos, causada pela bactéria Streptococcus pyogenes e decorrente de faringites e amigdalites mal curadas.
– Cardiopatias gerais
Podem acometer jovens e adultos nas mais diferentes etapas da vida, tais como: hipertensão arterial, condição cardiovascular caracterizada pelo elevado nível da pressão arterial; arritmia cardíaca, que reflete alteração no batimento cardíaco de forma descompassada, acelerada ou lenta; angina, desconforto no peito, causado por redução do fluxo sanguíneo na artéria coronária; insuficiência cardíaca, que consiste na incapacidade do coração em bombear sangue de forma satisfatória para as demais partes do corpo; miocardite, inflamação do coração, decorrente de alguma infecção do organismo; e o próprio infarto, caracterizado pelo bloqueio do fluxo sanguíneo ao coração.
– Cardiopatias em idosos
Além das cardiopatias já citadas, há ainda a estenose aórtica (estreitamento da válvula aórtica), que acomete cerca de 5% da população idosa acima dos 70 anos. Apesar de muitas vezes assintomática, a doença pode ocasionar síncope, insuficiência cardíaca e morte súbita, necessitando de intervenção, a depender do comprometimento da válvula. O diagnóstico tardio de uma estenose aórtica pode aumentar para 50% a chance de mortalidade nesses pacientes em até dois anos.
Melhor prevenir: medidas para cuidar da saúde do coração
Diferentes fatores externos contribuem para o desenvolvimento de problemas cardíacos. Por isso, algumas medidas e mudanças de hábitos são primordiais para manter o coração “batendo forte”. São elas:
1. Praticar atividade física, uma vez que o sedentarismo aumenta em 54% do risco de morte por infarto e ainda contribui para o aumento do peso.
2. Não fumar, pois as substâncias químicas presentes no tabaco provocam o estreitamento das artérias, aumentando a frequência cardíaca e a pressão arterial.
3. Não exagerar no consumo de bebidas alcoólicas, já que o etanol danifica as células musculares do coração e ainda está associado ao desenvolvimento de arritmias.
4. Evitar o estresse excessivo, que, como já dito, é tido como a causa de cerca de 15% dos casos de infarto, por provocar o fechamento de uma artéria coronária.
5. Controlar a pressão arterial, monitorando constantemente a sua pressão e seguindo as orientações do seu médico.
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6. Manter o peso ideal e a circunferência abdominal, que não deve passar de 102cm para os homens e 88cm para as mulheres.
7. Adotar uma alimentação saudável, reduzindo a ingestão de alimentos gordurosos e de sal, e adotando uma dieta cardioprotetora.
Nutricionista do HCor dá dicas de alimentos amigos e inimigos do coração
O consumo excessivo, de gordura de origem animal, frituras, alimentos industrializados feitos com gorduras trans e de carboidratos refinados podem favorecer o acúmulo de placas de gordura nas artérias, dificultando a passagem do sangue e aumentando, assim, os riscos de infartos e acidente vascular cerebral.
A importância da alimentação adequada na redução do risco cardiovascular e no controle dos fatores de risco já está demonstrada por uma série de evidências científicas. Estudos demonstraram que as doenças cardiovasculares podem ser reduzidas em 30% com modificações no estilo de vida, e uma das melhores formas de evitar o problema é através da prevenção, que inclui uma alimentação saudável.
De acordo com a gerente de Nutrição Assistencial do HCor, Rosana Perim, a gordura saturada e a trans, os açúcares simples e o sal estão entre os nutrientes que aumentam o risco quando consumidos em quantidades excessivas, pois exercem efeito direto sobre a saúde do coração aumentando a incidência dos fatores de risco, como a hipertensão, a dislipidemia, a obesidade e o diabetes.
“Aumentar o consumo de frutas, verduras, legumes, cereais integrais, carnes magras e derivados de leite desnatados, são boas opções para manter o peso e controlar os fatores de risco”, alerta a nutricionista.
Para cuidar da saúde do coração, a gerente de Nutrição do HCor dá algumas dicas de alimentos que são amigos e os que são considerados “vilões” para o coração:
Amigos do coração:
Peixes: ricos em ômega-3, possuem ação anti-inflamatória e, também, auxiliam na redução do colesterol ruim (LDL) e triglicérides e aumento do bom colesterol (HDL);
Azeite de oliva: o tipo extravirgem reduz os níveis de colesterol ruim e aumenta o colesterol bom. Dessa forma, previne doenças cardíacas e aterosclerose;
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Aveia: o farelo de aveia é o alimento mais rico em fibras solúveis e com maior capacidade de diminuir o colesterol sanguíneo, reduzindo a absorção de colesterol e retardando a digestão das gorduras;
Soja: possui efeito em reduzir os níveis de colesterol sanguíneo, pela ação das proteínas da soja e das isoflavonas, classe de substâncias vegetais que têm funções semelhantes ao estrógeno humano. As principais fontes são o feijão de soja, o queijo de soja (tofu), o molho de soja (shoyo), a farinha e o leite de soja, dentre outros;
Babs Müller/Pixabay
Suco de uva: os flavonoides presentes na uva podem agir como substâncias antioxidantes, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares.
Vilões do coração:
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Sal: em grandes quantidades, pode elevar a pressão arterial, contraindo as artérias e consequentemente aumentando as chances de infarto e derrame, além de comprometer o funcionamento dos rins. Atenção aos alimentos industrializados e processados, sopas instantâneas, temperos prontos, salgadinhos de pacote, enlatados, conservas e defumados;
Açúcares: o excesso de açúcar na alimentação pode levar ao aparecimento da obesidade e diabetes. Não exagere no consumo de doces, chocolates, refrigerantes, massas e pães.=;
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Gorduras saturadas, trans e colesterol: promovem o aumento dos níveis de colesterol ruim (LDL) no sangue. Estão presentes na gordura animal, óleo e polpa de coco, dendê, banha, gema do ovo, frutos do mar (camarão, lula, marisco, polvo), vísceras (fígado, coração), leite e laticínios integrais, manteiga, queijos amarelos, frios e embutidos. Já as gorduras trans, aparecem em algumas bolachas recheadas, sorvetes cremosos, molhos prontos, folhados e alimentos com consistência crocante.
Versão mais saudável e caseira de hambúrguer pode fazer parte de uma dieta equilibrada
Durante o isolamento social, muitas pessoas passaram a se “aventurar” mais na cozinha para preparar suas próprias refeições e se alimentar melhor, afinal, o que colocamos no prato tem relação direta com o reforço da imunidade. É a alimentação equilibrada, sem grandes excessos e restrições, que ajuda a garantir os nutrientes necessários para o corpo funcionar bem.
A nutricionista Rosa Perin, gerente de Nutrição do HCor, esclarece que o consumo de lanches pode fazer parte de uma dieta saudável, desde que esse momento de prazer não vire rotina. Fazer escolhas inteligentes na hora de cozinhar são importantes para evitar a ingestão excessiva de gorduras saturadas e sódio.
Para comemorar o Dia do Hambúrguer, comemorado hoje (28), em casa – e aliviar um pouco as emoções da quarentena – , a nutricionista listou algumas dicas para deixar a refeição mais leve, começando pela seleção dos ingredientes. “É sabido que o ato de comer também traz conforto e conexão com memórias, além de ser um momento de maior convivência para quem mora em família, por isso procuramos adaptar receitas e cardápios de forma individual”, destaca Rosa.
Confira, abaixo, as recomendações:
1- Vá para a cozinha
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Evite os lanches industrializados, nas versões congeladas, e de fast food. O ideal é preparar o seu próprio lanche e prestar atenção nas quantidades. “Alimentos embutidos, ultraprocessados, alguns tipos de queijos e molhos industrializados são ricos em conservantes e substâncias nocivas à saúde, favorecendo o desenvolvimento de hipertensão, colesterol alto e relacionados até a alguns tipos de câncer. Melhor mesmo é preparar seu próprio lanche e deixar o delivery para momentos oportunos”, diz Rosa.
2- Escolha da carne
Existem maneiras de fazer um hambúrguer suculento, saboroso e saudável e isso depende, também, de sua composição – a começar pela carne. Prefira os cortes mais magros como patinho e alcatra. A picanha, apesar de saborosa, é mais gordurosa e não deve ser consumida em excesso. Frango e salmão são boas opções. Já os vegetarianos e veganos podem optar por soja, cogumelos, grão de bico e verduras como cenoura, couve-flor e beterraba.
3 – Pão e recheio
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Para o pão, a dica é dar preferência aos ricos em fibras e integrais. Outras opções são o australiano ou a ciabatta e sem glúten para os celíacos. O recheio vai fazer a diferença na saciedade e na qualidade do lanche. Neste momento, é indicado caprichar nas folhas verdes, alface e rúcula, tomate, cebola roxa, berinjela, abobrinha, cenoura ou beterraba ralada.
4 – Hora do queijo
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O queijo é um dos ingredientes que não pode faltar em um bom lanche. No entanto, o alerta aqui é para o excesso de sódio, por isso é bom escolher as versões light da muçarela e do prato. Ricota e queijo branco são os mais indicados para pessoas com restrição no consumo de gordura.
5 – Muito além dos condimentos
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Se você quer agregar mais sabor ao seu hambúrguer, não é só a dupla mostarda e catchup que faz a diferença. Aposte em um bom molho à base de iogurte ou mesmo um vinagrete. O molho tártaro, com cenoura, pode ser preparado com a maionese de baixa caloria. “Fazer um sanduíche saudável e apetitoso não precisa ser sinônimo de ausência de sabor. É possível comer bem sem precisar abrir mão do que se gosta. A maior dica é a moderação”, finaliza a nutricionista.