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Einstein lança vídeos educacionais sobre saúde no YouTube

Com a participação de médicos do corpo clínico do hospital, serão disponibilizados vídeos exclusivos para a plataforma; será lançado um por semana, ao longo de 12 meses

Com a pandemia, a relação das pessoas com a saúde mudou. A maioria dos brasileiros vem buscando um estilo de vida mais saudável, e o acesso a informações confiáveis e com qualidade é essencial nesse processo. Diante disso, o Hospital Israelita Albert Einstein lança, no YouTube, uma série de vídeos educacionais sobre doenças que mais geram dúvidas e/ou que são mais incidentes na população, como o câncer e as doenças cardiovasculares. Será disponibilizado um vídeo por semana ao longo desse ano.

“Nosso compromisso em levar saúde para a população por meio da educação não vem de hoje. Ainda em 2020, realizamos colaborações para discutir e levar assuntos médicos para as pessoas em diferentes plataformas. Agora, no YouTube, damos um novo e importante passo para aumentar nossa abrangência, em linha com o compromisso de democratizar o conhecimento sobre saúde”, diz Sidney Klajner, presidente do Einstein.

As produções – que devem variar entre os formatos de animação, perguntas e respostas e depoimentos de médicos do Einstein – abordarão as causas, sintomas, compreensão de diagnóstico, tratamento e prevenção de cada uma das temáticas, que contemplam assuntos dentro da cardiologia, doenças infecciosas, ginecologia, psiquiatria, oncologia, gastroenterologia, oftalmologia, dentre outros. Os primeiros dois vídeos explicam sobre a úlcera péptica e a catarata, respectivamente.

“A disseminação de informação verdadeira e de qualidade é uma importante prestação de serviço do Einstein para a população. Por meio dela, o paciente fica mais preparado para gerir melhor a sua saúde, é capaz de entender e promover um diálogo mais qualificado com o seu médico – já que está melhor informado – e a buscar as alternativas para o enfrentamento de uma doença ou para evitar que ela apareça”, afirma Debora Pratali, Diretora de Comunicação Corporativa do Einstein.

Estudos indicam que, só em 2020, os brasileiros assistiram 15% mais vídeos online gratuitos do que todo o mundo. E, até 2022, os vídeos online representarão mais de 82% de todo o tráfego de consumo da internet. O projeto, portanto, atuará como um aliado num cenário em que o interesse e a necessidade de entender a saúde é crescente, assim como a adesão ao formato de vídeo.

Fonte: Hospital Israelita Albert Einstein

Dia de Doar: doações ajudam a manter tratamentos no Hospital Graacc

Além de doações de empresas, instituição conta com milhares de pessoas que contribuem com pequenos valores e somam um terço do total do orçamento que mantém o atendimento hospitalar. Em 2020, a queda nas doações por conta da pandemia representou cerca de R$ 10 milhões

Hoje, 30 de novembro, é uma data mundialmente escolhida para chamar a atenção da sociedade sobre a importância da doação. Doar é uma ação que faz bem, tanto para quem doa, quanto para quem recebe. É um ato de amor e preocupação com o próximo. Porém, a quantidade de doadores no Brasil vem caindo, de acordo com o Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), que aponta queda no percentual de doadores (bens, voluntariado ou dinheiro) entre 2015 e 2020, passando de 77% para 66%. A porcentagem cai ainda mais quando a doação é em dinheiro, saindo de 52% em 2015 para 41% em 2020.

O cenário é preocupante, pois muitas organizações sociais dependem da captação de recursos financeiros para continuar e também ampliar a sua atuação. A chegada da pandemia, somada a períodos de crise econômica, representou uma queda significativa nas doações em vários segmentos. O total de doações em 2015 somou R﹩ 13,7 bilhões enquanto em 2020, R﹩ 10,3 bilhões, conforme o IDIS. Um dos setores que vêm sofrendo consequências é o de instituições de saúde que necessitam da captação de recursos para manter os atendimentos aos pacientes.

É o caso do Hospital do Graacc, referência no tratamento de casos de alta complexidade do câncer infantojuvenil, que recebe e trata cerca de quatro mil crianças todos os anos de todas as regiões do país, e conta com doações para compor parte do orçamento dos seus atendimentos. Em 2020, a queda nas doações representou cerca de R$ 10 milhões. O que garantiu que o Graacc continuasse seu trabalho foi contar com doadores constantes que mantiveram suas contribuições de R$ 30, em média, mesmo durante a pandemia. Juntos, eles somam um terço da receita que sustenta o hospital.

“Recebemos, em média, mais de um novo paciente no hospital todos os dias e não diminuímos e nem deixamos de atender nenhum caso durante a pandemia. É com a sociedade que podemos contar em fases complicadas como esta. Um terço do orçamento do Graacc vem de contribuições dos milhares de doadores constantes do hospital. Precisamos muito das doações das pessoas, independentemente do valor, qualquer quantia faz a diferença. Às vezes, as pessoas deixam de doar por acharem o valor baixo, mas é exatamente o contrário. Somando as contribuições dos nossos doadores, conseguimos oferecer um resultado final para muitas de nossas crianças”, comenta Tammy Allersdorfer, Superintendente de Desenvolvimento Institucional do Graacc.

Doações

É muito fácil se tornar um doador e contribuir com o Hospital do Graacc e com o tratamento de crianças e adolescentes com câncer. A doação pode ser feita por pessoa física ou jurídica. Para conhecer melhor todo o trabalho realizado pelo Graacc e também as maneiras de contribuir com o hospital, clique aqui

Dia de Doar

A GivingTuesday, que vem na sequência das datas comerciais BlackFriday e CyberMonday, é uma data conhecida no exterior e acontece sempre na primeira terça-feira após o Dia de Ação de Graças. Aqui no Brasil, o movimento Dia de Doar surgiu em 2013 e é organizado pela Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR). Em 2014, a mobilização passou a fazer parte do movimento mundial que hoje conta com 85 países.

O Dia de Doar tem como objetivo fortalecer uma cultura de doação. Uma coalização de organizações e indivíduos promovem o engajamento das pessoas com as causas e as organizações da sociedade civil, por meio da doação como forma de promover a generosidade e instrumento para fortalecimento da democracia.

A cultura de doar ajuda a construir um país mais solidário, com pessoas conectadas com um objetivo em comum. O hábito de doar deve ser praticado, fortalecido e passado adiante para que cada vez mais pessoas se envolvam com uma causa.

Em 2020, o Dia de Doar teve como resultado R$ 2 milhões em doações on-line, com valor médio de R$ 75,66. Além disso, foram criadas 6 novas ações comunitárias e 31 histórias de doações compartilhadas.

Fonte: Graacc

O brasileiro sabe, de fato, quando deve ir ao pronto-socorro?

Aprenda a diferenciar as situações urgentes das que não são e confira as dicas de especialistas que ajudam a facilitar a rotina da saúde, minimizando as idas não essenciais aos hospitais

Normalmente, os cuidados com a saúde são vistos sob duas óticas, a prevenção e a urgência da situação. Nesse sentido, o Ministério da Saúde estabelece que os profissionais dos prontos-socorros de todo o país são responsáveis por oferecer assistência à sociedade que necessite de atendimento imediato ou está em uma emergência.

Por conta disso, o funcionamento desses locais, também conhecidos como PS, acontece 24 horas por dia. Mas são poucas as pessoas que recorrem aos hospitais apenas em emergências – segundo o Ministério, 50% a 70% dos brasileiros procuram pelo pronto atendimento em qualquer momento, mesmo quando o caso não é tão grave.

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Thstrave

Uma pesquisa do Instituto Data Popular (2014) revela que 6 em cada 10 brasileiros só vão ao médico quando já estão doentes. Ao interpretar esta situação, percebe-se que a urgência predomina a prevenção, portanto, prevenir é a melhor forma de diminuir os riscos de doenças graves.

Para Ricardo Salem, diretor médico da Care Plus, operadora de saúde premium pertencente ao Grupo Bupa, a saúde vai muito além do hospital e dos atendimentos nos PS e, pode estar diretamente conectada à medicina preventiva. Segundo ele, a falta de acompanhamento contínuo dos pacientes por um mesmo médico, que saiba todo o histórico de saúde, faz com que inúmeros brasileiros recorram aos prontos-socorros, mesmo sem estarem em uma situação, de fato, emergencial.

Levantamentos da Care Plus indicam que 70% das pessoas que passam diretamente em pronto atendimentos não retornam para pegar os exames realizados e, a cada 10 casos com os ‘médicos generalistas’, feitos por meio do programa Atenção Primária da empresa, apenas 1 é encaminhado para o pronto-socorro. A discrepância entre os dados se dá pela capacidade do médico generalista de tratar a mesma pessoa durante toda a vida.

A médica Martha Sallum ainda dá dicas para economizar o tempo e a energia gastos em diversos momentos nas idas ao PS, que não são emergenciais. Confira:

· Ter um médico de confiança na rede de atendimento;
· Preferir consultas agendadas, para evitar idas ao pronto-socorro nas situações que não são emergenciais;
· Manter o acompanhamento periódico sugerido pelo médico de confiança para evitar descompensações das doenças;
· Sintomas que duram meses ou semanas e que não tenham tido piora podem ser avaliados em consultas agendadas.

Saiba mais sobre a Atenção Primária

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iStock

A Atenção Primária é um programa da Care Plus que valoriza e humaniza a relação entre médico e paciente. O beneficiário pode ser acompanhado de perto, sempre que necessitar, por uma equipe multidisciplinar formada por psicólogo, nutricionista, enfermeiro e médico, dedicada ao atendimento personalizado, independentemente de sintoma ou especialidade e da idade de quem é atendido.

Ainda de acordo com Salem, a Care Plus conta com muitos parceiros que viabilizam novas formas contínuas de atendimento e são alternativas para a busca aos prontos-socorros.

“Por meio do programa Atenção Primária, disponibilizamos cuidado contínuo. O paciente pode ser acompanhado de modo presencial ou receber orientações por uma equipe especializada de enfermeiras via telefone. Se for um paciente que não apresenta nenhuma doença crônica, ele não precisa ir com frequência ao médico de Atenção Primária, mas será acompanhado periodicamente por um mesmo profissional. Isso também faz com que o paciente estabeleça um vínculo com a equipe que o está tratando, fator fundamental para que qualquer queixa seja direcionada rapidamente à equipe, que fica à disposição 24 horas”, explica Salem.

Fonte: Care Plus

Confira as doenças que mais levam animais ao hospital

Os animais domésticos estão propensos a males como alergias, doenças infecciosas e do metabolismo. Em muitos casos, são levados às pressas ao hospital veterinário para tratamento. O CEO do Hospital Veterinário Cão Bernardo, Fernando Stival, afirma que as emergências com gatos e cachorros que mais chegam no ambulatório são vômitos e diarreias e piometra.

Em alguns casos, é possível prevenir e tomar cuidados para evitar algumas dessas enfermidades tão prejudiciais à saúde do animal. “Precisamos também tomar cuidado com envenenamentos, principalmente com raticidas, verificar quais produtos em casa podem ser nocivos e tirar do alcance dos pets. Outro fator que precisamos estar atentos é com as quedas, é importante que janelas estejam protegidas, caso o tutor seja apartamento e sobrado”, afirma Carolina Ferreira, médica veterinária.

Seguem algumas doenças e as precauções que devem ser tomadas:

Alergia alimentar

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A alergia pode se manifestar de diversas formas, como coceiras, vermelhidão e descamação da pele provocada pelas unhas do animal. Para prevenir é preciso tomar cuidado com rações de qualidade duvidosa, porque o corante pode causar alguma reação no organismo do pet. Dar banhos em excesso também pode prejudicar a saúde do bichinho, pois retiram a oleosidade natural que protegem a pele.

Síndrome urológica felina

A obstrução da uretra é um problema grave que afeta principalmente os gatos machos, mas também pode acometer cães. É uma condição que implica risco de morte, já que, se a obstrução for total, a urina não poderá sair da bexiga. Por isso é preciso levá-los o quanto antes ao hospital. Os principais sintomas e causas são a dificuldade e dor ao urinar, falta de atividades físicas, idade avançada, obesidade, dieta seca e até falta de hidratação constante.

Torção gástrica

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É um problema, sobretudo, de cães de grande porte e que, excepcionalmente, pode ocorrer em felinos. A doença pode aparecer quando os ligamentos do estômago não suportam a dilatação provocada pela acumulação de gases, alimentos ou líquidos. Para diminuir o risco da enfermidade é preciso evitar que o pet coma apenas uma vez por dia e não beba grandes quantidades de água de uma vez.

Convulsões

Quando os cães convulsionam sofrem de contrações musculares involuntárias, incluindo a musculatura da mandíbula. Puxar a língua do animal para fora apenas é válido em situações de engasgamento, porque pode ajudar a liberar a traqueia. Preste atenção ao ambiente para evitar algum trauma enquanto o cão se debate. Caso a convulsão dure mais de 2 minutos, use um cobertor grosso para transportar o pet e evitar mordidas. As convulsões aumentam a temperatura corporal, o ideal é não cobrir.

Piometra

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Doença que atinge particularmente as cadelas e gatas, por consistir em uma infecção bacteriana que atinge o útero. Os principais sintomas são: expansão do abdômen, aumento do consumo de água, febre e falta de apetite. É uma enfermidade que pode levar à morte. Por isso é importante castrar as cadelas, porque na cirurgia o órgão é removido.

Diarreias e vômitos

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As diarreias e os vômitos são sintomas de uma grande variedade de doenças, inclusive as graves. Estes sintomas devem ser analisados atentamente pelos profissionais de emergência, principalmente ao realizarem exames.

Fonte: Cão Bernardo

Como preparar seu pet para visitar pacientes em hospitais

Lei recente do município de São Paulo amplia possibilidades de levar animais de estimação para visitas hospitalares, contribuindo para a recuperação do paciente

 

Chega de saudade: agora, cães, gatos e outros animais domésticos podem ser levados para visitar pacientes em hospitais municipais de São Paulo, por conta da lei nº 355/2017, recentemente aprovada. A iniciativa se une a hospitais privados que já abrem as portas para os pets, por considerarem que este contato contribui para a recuperação dos pacientes. Esta novidade pode deixar muitos tutores pensando: como preparar o seu animal de estimação para estas visitas?

É importante lembrar que a entrada dos pets precisa ser autorizada previamente pelo hospital. No caso dos hospitais municipais de São Paulo, a comissão de infectologia da instituição decide caso a caso, baseada nos regulamentos internos, no estado de saúde do paciente e nas condições de saúde do pet. A lei exige a apresentação de um laudo do médico veterinário para a liberação.

“Primeiramente, o tutor deve levar o animal para avaliação do médico veterinário, que poderá explicar melhor os prós e contras de uma visita a um hospital. Como recomendações gerais, o animal de estimação precisa estar limpo e completamente saudável. Ele deve estar com a vacinação em dia e sem pulgas ou carrapatos, entre outros parasitas”, afirma Fabiana Avelar, gerente de produto da Zoetis.

A avaliação do pet é importante por dois fatores: tanto para protegê-lo de eventuais contaminações no ambiente hospitalar quanto para evitar a transmissão de parasitas e de doenças para os humanos, as chamadas zoonoses.

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Foto: Wideopenpets

“Na verdade, manter o seu animal de estimação limpo e saudável deve ser uma preocupação diária do tutor. Nos casos das visitas hospitalares, essa preocupação precisa ser redobrada, sempre visando o bem-estar do próprio pet e o daqueles com quem convive”, finaliza.

Ainda, de acordo com a lei, para entrar nos hospitais, os animais domésticos precisam estar em caixas de transporte ou usar guias presas em coleiras.

Confira o calendário de vacinação do seu pet e conheça as linhas completas de vacinas e antiparasitários visitando o site da Zoetis.

 

São Paulo terá o primeiro hospital exclusivo para gatos do Brasil

Ser a referência em atendimento a felinos no Brasil e trazer o melhor do padrão internacional de atendimento a gatos em qualidade de medicina, infraestrutura, e conforto, tanto para os pacientes quanto para os tutores. Esta é a grande proposta do 4cats, o primeiro hospital veterinário exclusivo para gatos do Brasil, que está funcionando em modo soft opening desde 3 de maio, e será inaugurado oficialmente no dia 29 de maio, na capital paulista.

Criado em parceria com a multinacional Royal Canin, o local foi idealizado pelos médicos-veterinários Archivaldo Reche Junior (Dr. Valdo), formado pela FMVZ- USP, que possui residência, mestrado e doutorado em clínica médica pela USP e Pedro V. P. Horta, formado pela USP FMVZ, com residência e mestrado em clínica médica pela USP e Membro da American Association of Feline Practitioner, a mais importante entidade internacional focada nos felinos.

A estrutura do hospital se destaca por possuir médicos-veterinários especialistas em gatos no Brasil, um ambiente exclusivo para gatos, que considera as peculiaridades do seu comportamento e infraestrutura de padrão Internacional com serviço completo. Sim, existem clínicas específicas para gatos, mas hospital, com infraestrutura de internação e U.T.I, o 4Cats é o primeiro.

“A medicina felina evoluiu muito nos últimos 25 anos, hoje, os tutores de gatos buscam profissionais especializados em atendimento à espécie. A ideia do hospital para felinos surgiu a partir da constatação da necessidade de disponibilizar aos tutores de gatos um local que funcionasse 24 horas e que fosse voltado exclusivamente para esse pet”, afirma Dr. Valdo.

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A operação inicial do 4cats contará com 21 profissionais, sendo 8 médicos-veterinários, com previsão de expansão já no segundo semestre deste ano e a a expectativa inicial é de 500 atendimentos/mês.

“Os gatos são animais que sofrem mais estresse com visitas a clínicas/hospitais, portanto, cabe ao médico veterinário proporcionar um ambiente agradável e menos estressante ao paciente felino, para que sua visita à clínica seja menos traumática possível”, afirma Horta.

Os sócios são membros da American Association of Feline Practice, garantindo que os padrões internacionais de atendimento e melhores práticas para cuidados com os gatos sejam implementados no hospital.

Detalhes:

– A área do hospital é de 390 m².

– O programa internacional cat friendly da AAFP recomenda dois tamanhos de recintos, um pequeno para curtos períodos, de 60x60x65cm, e um maior, para longas internações, de 90x70x65 cm (não são tamanhos mínimos e sim recomendados).

– Os recintos têm 110x70x75cm (os menores) e 150x70x70cm (os maiores). Como há recomendações para se evitar inox, que além de frio é reflexivo, no 4cats somente as mesas são desse material, por exigência das normas brasileiras.

-As recomendações do programa da AAFP citam móveis e equipamentos compatíveis com o tamanho dos gatos. As mesas de atendimento têm 100 cm x 55 cm.

– O hospital tem cinco salas para atendimentos e recintos para internar 35 gatos simultaneamente (considerando todas os recintos, inclusive a sala restrita de infecciosas e as gaiolas de pré e pós-operatório).

-21 funcionários, sendo oito deles médicos-veterinários, mas em breve o hospital deve aumentar, pois já há falta de pessoal com o alto movimento, mesmo antes da inauguração oficial.

Obs.: para saber valores é necessário ligar para o hospital, pois não são fornecidos de outra forma.

Hospital 4cats
Horário: Pronto Socorro 24 horas
Endereço: Av. Pacaembu, 1311 – São Paulo – SP- Tel: 2366-5567
Inauguração: 29/05/2018 (soft openind desde 03/05)

*Texto atualizado em 23/05/18 – às 14 horas.