A mente humana tem muito com o que lidar todos os dias. A vida corrida, atenção aos filhos, a necessidade do sucesso pessoal, até o aumento do esgotamento proveniente do trabalho. Tudo isso já era parte do cotidiano antes mesmo de entrarmos na incerteza da crise de saúde proveniente da pandemia de Covid-19.
Há muitas coisas que podemos fazer para cuidar da nossa saúde mental, e a nutrição é uma das formas que podemos focar para ajudar não só a construir a imunidade física, mas também a “imunidade psicológica”.
A Puravida possui diversos suplementos e produtos que podem facilitar o fornecimento de nutrientes fundamentais para o bom funcionamento do organismo, inclusive do cérebro. Magnésio, zinco, vitaminas do complexo B, dentre outros nutrientes, participam da produção de energia e do funcionamento de inúmeras enzimas.
Devido à alimentação excessivamente processada, menor conteúdo de nutrientes nos alimentos e o excesso de estresse no dia a dia, boa parte da população não obtém o suficiente de nutrientes essenciais. Por estas e outras razões, suplementos como polivitamínicos (ou multinutrientes), magnésio, ômega 3, vitamina D e outros, são amplamente recomendados por profissionais de saúde.
O ácido graxo ômega 3 DHA, por exemplo, é um componente que está presente em grandes quantidades no cérebro e deve ser obtido através de alimentos, como peixes de água gelada e suplementos.
O suplemento de Ômega 3 DHA da Puravida foi desenvolvido com muito cuidado e dedicação, com o selo certificador MEG3 que garante elevado nível de pureza e fornecimento sustentável de ômega 3.
Podemos destacar também o Brain Focus, formulado com as vitaminas B3 e B6, que participam do metabolismo energético, colina, fosfatidilserina, os aminoácidos taurina e tirosina. Inclui também a cafeína, que aumenta o estado de alerta, o foco e a concentração, podendo dar suporte para o melhor desempenho nas mais diferentes tarefas no dia a dia.
“Há muitas estratégias que podemos utilizar para ajudar a construir a imunidade psicológica. Tomar suplementos que demonstram ajudar a mente também é uma boa forma de ajudar a reforçá-la, uma vez que o estresse crônico e experiências traumáticas podem esgotar vitaminas e minerais importantes”, afirma Alessandra Feltre, nutricionista da Puravida.
Hormônios controlam muitas funções no nosso corpo, como humor, energia, sono, metabolismo, comportamento social, sistema imunológico e inflamações. Considerando isso, entende-se a importância de mantê-los em equilíbrio não apenas para a saúde e reprodução sexual, mas para quase todas as funções do corpo. Especialistas alertam, inclusive, que diabetes, perda de peso, infertilidade, ossos fracos e outros problemas de saúde podem se manifestar quando os hormônios ficam fora de controle.
O médico nutrólogo Ronan Araujo cita alguns dos sintomas que podem indicar que você esteja com os hormônios desregulados, confira:
Dificuldades para dormir;
Pele oleosa e acne;
Memória fraca;
Mal-estar;
Cansaço excessivo e fadiga;
Alterações de humor;
Ganho de peso sem causa aparente;
Dores frequentes de cabeça;
Falta de libido.
“Vale lembrar que apenas um especialista pode te orientar e fornecer orientações precisas. Caso apresente alguns dos sintomas, desconfie e busque um médico para realizar exames, verificar seus níveis hormonais e indicar uma reposição hormonal ou o melhor tratamento para o seu caso.” afirma Araújo.
Existem diversas formas de manter os hormônios controlados e equilibrados, entre elas, está a prática de exercícios, formas de reduzir o estresse, melhorar a qualidade do sono e até mesmo realizar reposição hormonal. Todavia, balancear a alimentação e mantê-la mais saudável, pode ser uma forma extremamente eficaz de equilibrar os hormônios.
Araujo lista algumas dicas de alimentos que podem te ajudar:
Bons carboidratos Se consumidos em quantidade controlada, trazem ótimos benefícios para o equilíbrio hormonal. Você pode optar por inserir na sua dieta brócolis – rico em ferro, antioxidantes, fibras e outras substâncias importantes. Outro ponto interessante é que ele também é uma fonte importante de cromo – um mineral que ajuda a impulsionar o hipotálamo, parte do cérebro responsável pelo bom funcionamento da maior parte dos hormônios. Além disso, o cromo também favorece o metabolismo da glicose, auxiliando a função da insulina. Cenoura, batata, banana, feijão, aveia, quinoa, nozes, amêndoas, avelãs também são ótimas opções!
Alicja/Pixabay
Vegetais folhosos verdes e vegetais de raiz Como, por exemplo, couve, espinafre, repolho, aipo, beterraba, gengibre, rabanete, e cebola possuem propriedades antioxidantes e possuem altos níveis de potássio, fósforo, magnésio e ferro. Que são substâncias essências para o bom funcionamento do organismo e dos hormônios.
Óleos saudáveis Bem como óleo de coco e azeite extravirgem não processados, batata-doce, abacate, oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas) e alimentos ricos em Omêga-3 como o salmão são ótimas para o controle de açúcar, além de serem ricas em fibras, vitaminas e minerais fundamentais para o organismo.
Dissolve
Probióticos e prebióticos Hormônios instáveis podem afetar a barreira intestinal e o microbioma e causar problemas de inflamação descontrolados. “Consumir alimentos probióticos fermentados, como iogurte e chucrute, e alimentos prebióticos, como banana, aspargos e cogumelos shitake, proporcionam o equilíbrio do intestino e dos hormônios.” finaliza o médico.
Ronan Araujo é formado em medicina pela Universidade Cidade de São Paulo, médico especializado em nutrologia pela Abran (Associação Brasileira de Nutrologia). Membro da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica), que o leva a ser atualmente um dos médicos que mais conhece e entrega resultados quando falamos sobre emagrecimento e reposição hormonal.
Alta acumulada de mais de 70% no preço da carne faz brasileiro procurar por opções mais baratas
A população brasileira é conhecida por amar um churrasco e a carne também ganha destaque nos pratos do cotidiano do brasileiro, mas a alta dos preços da carne bovina, que atingiu o patamar de 78% de 2018 até julho de 2022 no Brasil, está modificando os estes hábitos alimentares. Um levantamento realizado pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) – vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – projeta que o consumo do produto atingirá o menor nível nos últimos 26 anos: 24,8kg de carne bovina por pessoa. Em 2018, cada brasileiro comeu, em média, 34 quilos de carne.
A saída para driblar a inflação sem deixar de consumir proteína de origem animal está na substituição da carne bovina por outros produtos, e uma das estrelas da mesa do brasileiro têm sido os ovos. De acordo com ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), o consumo do ovo vem crescendo, em média, 10% ao ano. Em 2007, o consumo médio era de 120 ovos por pessoa, e em 2022 já chegou a ficar entre 262 unidades/ano. Embora o produto também venha sofrendo reajustes constantes de preço, ainda assim o torna uma opção mais em conta do que a carne de boi.
A nutricionista Marcella Tamiozzo explica que a preocupação ao substituir a carne deve ser a reposição dos nutrientes presentes neste alimento, como proteína, ferro, vitaminas do complexo B, zinco, magnésio entre outros.
“Opções mais baratas como frango, fígado bovino e de frango, coração de frango, ovos e sardinha possuem esses nutrientes e são bons substitutos. Contudo, em se tratando de vitamina B12, a carne vermelha é a maior fonte, sendo esta encontrada em menores quantidades nos outros alimentos de origem animal”, destaca a professora do curso de Nutrição da Estácio.
A nutricionista aponta que existem ainda algumas opções de vegetais, ricos em proteínas e outros nutrientes e que, diferentes da carne, são pobres em gordura saturada, como a soja, o grão-de-bico, o tofu, a quinoa, lentilha, ervilha e castanha-de-caju, contudo afirma que é preciso levar em conta que estes alimentos não possuem a vitamina B12, e o ferro neles encontrado é de baixa absorção. Além disso, a proteína vegetal não se compara à proteína animal por ser menos biodisponível e possuir menor taxa de cada aminoácido.
“Com o acompanhamento de um profissional de Nutrição, que irá realizar os cálculos nutricionais necessários de acordo com o perfil do paciente, é possível chegar a uma dieta equilibrada levando em conta também o alto preço da carne. Como a quantidade de vitamina B12 é menor nos outros produtos animais, como no ovo e na carne branca, o nutricionista incluirá uma quantidade maior desses alimentos na dieta para que seja possível suprir a necessidade do paciente. Quanto ao ferro, vale o mesmo raciocínio: já que nos vegetais a absorção é menor, incluímos uma quantidade maior para que absorva a quantidade necessária. E temos uma dica específica que ajuda a aumentar a absorção dele: consumir os alimentos fontes de ferro junto com alimentos fontes de vitamina C, pois essa vitamina ajuda na sua absorção”, orienta a professora da Estácio.
A convite da Perfetto, a nutricionista Beatriz Schwan explica quais nutrientes e vitaminas são encontradas na sobremesa e como consumi-la de forma equilibrada
Não é só de dias ensolarados que se faz o sorvete! A sobremesa, queridinha da temporada de calor, pode ser consumida ao longo de todo ano e, inclusive, traz alguns benefícios em relação a saúde. De acordo com a nutricionista Beatriz Schwan, parceira da Perfetto, uma das maiores marcas de sorvetes nacionais, o alimento pode ser um grande amigo, por exemplo, em alguns pós-operatórios. “O sorvete conta com propriedades analgésicas e pode, até mesmo, evitar hemorragias e náuseas. Por isso, muitas especialistas já trabalham com o gelato como opção de alimento rico em nutrientes e fonte de energia”, comenta a especialista.
Apesar de serem indicados em inúmeras situações, os sorvetes, em especial os industrializados, devem ser consumidos com moderação devido a presença de aditivos alimentares, como corantes, aromatizantes, conservantes e adoçantes. Estes aditivos em excesso podem ser prejudiciais à saúde.
Quer ver como usar o alimento para além de uma opção refrescante? Confira as dicas da nutricionista, logo abaixo:
Gelato nutritivo
O valor nutricional é o principal benefício dos sorvetes! Quando comparado à outras sobremesas, ele é o que mais oferece fonte dos principais nutrientes necessários para o corpo humano: cálcio, fósforo e outras vitaminas.
Fonte de cálcio: “Os sorvetes que levam leite na receita são fontes consideráveis desse mineral, responsável por desenvolver e manter a saúde dos ossos e dos dentes, ajudar na regularização dos batimentos cardíacos e auxilia na coagulação sanguínea” explica a especialista.
Fonte de fósforo: “Componente essencial para o corpo humano, que atua em diversas regiões, como cérebro, coração, sangue, rim, etc. Auxilia no bom funcionamento do cérebro, na formação de proteína, no equilíbrio hormonal e na digestão”, comenta.
Outras vitaminas: “Um grande diferencial desta sobremesa é a questão das vitaminas. O sorvete contém vitaminas A, B1, B2, B6, C, D e K”, completa Beatriz. Cada uma dessas vitaminas tem sua importância e seu benefício para o corpo. A B1, por exemplo, atua na manutenção do sistema nervoso e na melhora do funcionamento cardiovascular.
Mas a especialista faz um alerta! Só o consumo do sorvete não é válido para ter todas as fontes nutricionais no corpo. Ele precisa ser consumido de maneira moderada, principalmente as opções que carregam açúcar, e sempre inseridos em uma dieta balanceada e combinada com outros alimentos.
“A gente nunca pode consumir um único tipo de alimento, o ideal é sempre uma dieta bem balanceada. O sorvete pode sempre vir como uma opção de sobremesa, porque ele traz diversos benefícios à nossa saúde, desde que seja consumido da forma adequada e nunca como substituto das refeições”, ressalta a parceira da Perfetto.
Repõe a energia
Segundo a profissional, além do valor nutricional, o sorvete carrega também proteínas e carboidratos, componentes que proporcionam bastante energia ao corpo. “Temos no mercado sorvetes feitos com whey protein, por exemplo, e BCAAs (Valina, Leucina e Isoleucina), um suplemento nutricional que contém aminoácidos considerados essenciais para o funcionamento do organismo”, afirma a nutricionista.
Ainda de acordo com Beatriz, esse tipo de sorvete é ideal para quem pratica esporte e pode ser utilizado como um componente energético no pré ou pós treino. “É o tipo de sorvete que pode estar na dieta do atleta que busca por mais energia na hora do treino”, comenta. “Porém vale sempre fazer o uso com o acompanhamento nutricional e nunca exagerar no consumo”, complementa.
Estimula o bem-estar
O sorvete traz felicidade! Essa informação não é somente uma suposição. Estudos do Centro de Medicina da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, comprovam que o sorvete diminui estresse, alguns sentimentos negativos e produz “hormônios da felicidade” no corpo humano. “Isso acontece porque o sorvete contém triptofano, um aminoácido que acalma e reduz a agressividade, aumentando a produção de serotonina, o famoso hormônio do bem-estar. É essa mistura que ajuda a melhorar a qualidade de vida das pessoas”.
Sugestões de sorvetes para o dia a dia
Ice Whey Feito com 50 gramas de puro whey protein e 12 gramas de BCAAs, suplemento nutricional que contém aminoácidos considerados essenciais para o funcionamento do organismo e que previnem a perda de massa muscular, o Ice Whey contém 58% mais proteína que o sorvete convencional e pode ser consumido como pré-treino, pós-treino, melhorando o rendimento durante os exercícios. Preço sugerido: R$ 24,90.
Sorvete de Abacaxi 2L Com uma alta cremosidade e muitos pedaços da fruta, o Sorvete de Abacaxi Perfetto rende muito mais e possui zero gordura trans, sendo a opção perfeita para levar para casa e consumir com a família. Preço sugerido: R$ 19,90.
Perfetto Speciale Trio Cioccolato Sorvete cremoso de Chocolate Meio Amargo com flocos de Chocolate Branco e uma irresistível calda de Chocolate Trufado, todos produzidos na própria fábrica de chocolate da Perfetto. Preço sugerido: R$ 22,90.
Lanchinho no palito Buben é um picolé em formato de patinha de cachorro! Não é uma gracinha? Disponível no sabor morango com cobertura da banana, a sobremesa é rica em vitamina A e D ferro, zinco e cálcio. Preço sugerido: R$ 16,90.
Além de se alimentar corretamente e com variedade, a prática de atividades físicas e hobbies podem auxiliar na prevenção de doenças de origem emocional
Manter o corpo e a mente em equilíbrio é fundamental no tratamento da depressão. E alimentar-se bem é uma parte importante nesse processo. Usufruir de um cardápio balanceado e com variedade de alimentos que sejam fonte de nutrientes, vitaminas e minerais, como o magnésio presente no amendoim, pode ser o primeiro passo para quem procura melhorar a saúde mental, assunto contemplado no mês de prevenção ao suicídio, o setembro amarelo.
Bruna Pavão, consultora nutricional da marca Cuida Bem, antes mesmo de explicar mais sobre o tema alimentação, pondera que para manter a saúde mental em forma é preciso estar bem consigo mesmo e com os outros, aceitar as exigências da vida, saber lidar com as boas emoções e também com aquelas desagradáveis: “É necessário reconhecer os próprios limites e saber a hora de procurar ajuda”.
Sabendo disso, uma forma de aumentar a qualidade de vida é cuidar da alimentação. O primeiro passo é se concentrar em consumir alimentos in natura e minimamente processados. Mas também há momentos para relaxar e ingerir itens da categoria de indulgência, formada por alimentos que não servem apenas para nutrir, mas também para promover prazer.
A nutricionista pontua que não adianta recorrer a dietas exageradas ou ser muito rígido. “Seja gentil com você mesmo. Um princípio que ajuda muito a ter um equilíbrio alimentar sem abrir mão dos alimentos gostosos é o princípio 80/20, no qual 80% da sua alimentação vai ser saudável e 20% será ‘livre’ para comer o que quiser. Com essa liberdade, você conseguirá explorar opções de alimentação saudável sem restrições, dando espaço para momentos prazerosos com as suas comidas preferidas também”, reforça Bruna.
O mercado conta com opções diversas, que entregam sabor e saúde, e saber escolher é a chave. “Os doces Zero Adição de Açúcar, como os da linha Cuida Bem, são um grande exemplo de alimentos para se consumir sem culpa. Eles possibilitam, inclusive, que as pessoas criem novos hábitos sem restrições de comer um doce quando sentir vontade.”
Na hora de escolher esses sabores, no entanto, que tal privilegiar alguns alimentos que podem dar uma força a mais para a sua saúde mental? Segundo Bruna, entre as frutas, a banana se destaca. Usada em barras de nuts e em outros formatos de doces sem adição de açúcar, é rica em triptofano, um aminoácido que auxilia na produção do neurotransmissor serotonina, mais conhecido como hormônio da felicidade. “É bom para regular o humor, promover a sensação de bem-estar e prazer. Atua em diversas funções do Sistema Nervoso Central.”
Contra a depressão, doença que pode ser um gatilho para o suicídio, além de todos os cuidados fundamentais, vale uma porção de amendoim. Assim como a semente de girassol, a leguminosa possui vitaminas do complexo B (B1, B2, B3, B5, B6, B9, B12), que são essenciais para o equilíbrio saudável dos sistemas imune e nervoso. “A sua deficiência tem sido associada a vários distúrbios neurológicos. Além da depressão, entra na lista a ansiedade, a demência e a doença de Alzheimer”, explica a consultora.
O amendoim também é benéfico pois possui magnésio, um mineral que está envolvido em mais de 300 reações do corpo humano, com papel bem variado: da produção de energia até a regulação de neurotransmissores. “Quando não é consumido em quantidades adequadas, pode promover resistência à insulina, facilitar a hipertensão e o surgimento de transtornos psiquiátricos. Além de compor o amendoim e as castanhas, está prioritariamente em frutas, verduras e grãos integrais.”
Na ausência de um único herói, vilões bem definidos
A consultora Bruna faz questão de frisar que nenhum item isoladamente é capaz de comprometer a saúde mental do indivíduo. “Ela vai ser acometida por um conjunto de maus hábitos que, ao longo do tempo, podem prejudicar sistemicamente, causando quadros de estresse, ansiedade e depressão”, pontua.
Aí entram os principais vilões de uma alimentação saudável e das vantagens oferecidas por ela. “O maior fator de impacto são os alimentos ricos em gorduras saturadas, frituras, açúcares de adição, sal em excesso, corantes e conservantes, pois eles podem promover um quadro inflamatório que, indiretamente, torna a pessoa mais predisposta a comprometer sua saúde mental, impactando até mesmo a memória, o humor e o raciocínio.”
Como dicas, Bruna destaca: aposte na variedade, moderação, qualidade dos alimentos e evite os ultraprocessados e aqueles considerados inflamatórios. Tudo isso é crucial para uma boa dieta, que reflita positivamente na qualidade de vida do indivíduo. Junte a isso a constância. “Dentro dos hábitos alimentares, a chave para evitar frustrações é justamente a constância. Os resultados não vêm da noite para o dia; muitas vezes, a mudança de um único ‘mau hábito’ pode demorar até três meses.”
Repensar a alimentação, incluir na rotina a prática de atividades físicas e desenvolver novos hobbies que possam divertir, distrair e dar ainda mais sentido à vida são, para a Bruna, as principais orientações para quem quer mais saúde mental.
Marca possui padrão de qualidade acima da média do setor e comercializa 5,3 milhões de copos de shake diariamente no mundo
Com os pilares estabelecidos em oferecer alimentação balanceada, vida ativa e saudável e suplementação, a Herbalife Nutrition, multinacional com 46 anos de atuação no mercado de nutrição e presente em mais de 90 países, foi nomeada a marca número 1 no mundo em controle de peso e bem-estar*, pela Euromonitor International, empresa independente de pesquisa de mercado.
Líder da categoria substitutos parciais de refeição, a marca vende mais de 5 milhões de copos de shake por dia no mundo. “Contamos com um time de mais de 300 especialistas, nutricionistas, médicos e PhDs, que atuam na área de pesquisa e desenvolvimento de produtos, para garantir tanto a segurança como o respaldo de seus benefícios pela ciência”, declara o vice-presidente da Herbalife Nutrition no Brasil, Jordan Rizetto.
No Brasil, o portfólio da marca conta com mais de 10 sabores disponíveis do produto. Toda a matéria-prima para a formulação dos shakes é fornecida por parceiros comprometidos com o alto padrão de qualidade exigido pela empresa, que permitem a rastreabilidade completa desde o plantio, cultivo e colheita.
Todos os produtos atendem às normas de comercialização e as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e constantemente passam por rigorosos testes de controle de qualidade.
Uma refeição balanceada
O shake da Herbalife Nutrition é prático, saboroso, cremoso e ainda se destaca por oferecer uma refeição nutricionalmente balanceada, com cerca de 20 gramas de proteína (quantidade acima da média do mercado), 23 vitaminas e minerais, 6,3 g de fibras, 23 g de carboidratos e 2,8 g de gorduras. A indicação de consumo é para substituir até duas das principais refeições, indicado para quem procura uma alimentação balanceada e necessita fazer o controle do peso corporal.
*Fonte: Euromonitor International Limited, por Consumer Health ed. 2022, definições de controle de peso e bem-estar; participação % de mercado da companhia global em valor de venda ao consumidor, dados de 2021.
As temperaturas mais baixas são um convite para ingerir uma sopa, caldo ou canja
O frio e as temperaturas mais baixas do inverno dão aquela preguiça de cozinhar. Nesse cenário, as sopas – além dos caldos e canjas – caem como uma luva. Práticas, de rápida preparação e muito nutritivas, elas trazem consigo uma infinidade de combinações e sabores. Há quem diga que esse é, inclusive, o prato mais antigo da humanidade, inventado pelos homens das cavernas misturando pedaços de carnes e outros alimentos em vasilhas e tigelas primitivas, muito antes até do que a domesticação do fogo.
Segundo a nutricionista e coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, Sofia Ferreira, as sopas geralmente são lembradas no inverno e/ou quando as pessoas estão doentes ou em recuperação médica — são tão versáteis que nem precisam de muito esforço para a mastigação, podendo ser consumidas por todo mundo, de crianças a idosos. E a especialista afirma que o prato deveria ser consumido mais, e durante todo o ano.
“As sopas podem ser um alimento extremamente nutritivo. Como são feitas geralmente com alimentos in natura, são muito saudáveis. A forma como os ingredientes são cozidos, evitando cozinhar por muito tempo e evitando liquidificar, contribui para uma melhor digestão pelo organismo e maior ingestão de fibras. Outro ponto interessante é que o prato contém quantidades grandes de água, tanto no caldo em si, quanto nos ingredientes usados no preparo, contribuindo com a hidratação do corpo”, explica Sofia.
As sopas são excelentes opções de entrada, acompanhamento e prato principal. Versáteis, podem oferecer uma infindável combinação de sabores. À noite, durante o jantar, é quase uma opção perfeita: leve e de fácil digestão para o corpo que vai entrar em descanso.
“Durante o preparo, o ideal é inserir muitos vegetais e legumes como couve, agrião, cenoura, vagem e brócolis, que irão deixar sua refeição menos calórica e mais nutritiva; e ter cautela em adicionar grandes quantidades de batatas e demais tubérculos, pois são mais calóricos e devem ser consumidos com moderação por diabéticos, por exemplo. Além disso, opte por carnes magras, evitando bacon, paio e outras proteínas gordurosas. Abuse dos temperos naturais como ervas e talos, salsão, alho, cebolinha. Para os consumidores veganos ou vegetarianos, vale apostar em proteínas como a lentilha e grão-de-bico. Não é recomendado incluir no preparo o macarrão instantâneo, por possuir altas taxas de sódio em sua composição e por ser um produto industrializado pobre em nutrientes”, aponta a nutricionista.
“Além disso a especialista ressalta que se alimentar com qualidade nutricional faz toda diferença: você nutre, hidrata e aquece o corpo, trazendo sensação de bem-estar físico e emocional. Uma dica de ouro é sempre ter sopas congeladas, pela praticidade, evita-se o consumo de alimentos calóricos e industrializados.”
Porém, como tudo na vida, é preciso equilíbrio no consumo das sopas. Incluir regularmente a combinação no dia a dia pode fazer muito bem à saúde, mas o consumo em excesso é prejudicial, principalmente para quem busca perder peso.
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“Uma dieta totalmente baseada em sopas fará com que a pessoa que quer emagrecer corra o risco de desenvolver deficiência nutricional, fraqueza e perda de massa muscular. O organismo precisa consumir alimentos ricos em nutrientes em diversas formas. A sopa pode ser uma refeição completa, mas não pode substituir outros pratos sólidos e secos”, finaliza a coordenadora.
As empresas do ramo alimentício têm menos três meses para se adaptar às novas regras para rotulagem nutricional que entram em vigor no dia 9 de outubro de 2022
Na prática, foram dois anos para o ajuste, após a publicação da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 429, de 8 de outubro de 2020, que trata da rotulagem nutricional dos alimentos embalados; e da Instrução Normativa nº 75, da mesma data, que estabeleceu os requisitos técnicos para padronização desses rótulos.
Quem não estiver adaptado, ou seja, as empresas que estiverem com as informações da rotulagem incoerentes com o alimento oferecido pela marca, ou com dados enganosos, poderão ser multadas, a princípio entre R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Tais valores podem aumentar dependendo do porte da empresa, do tamanho da gravidade e da vantagem obtida com a infração.
Além da multa, quem não atender aos preceitos da medida, cuja finalidade é permitir que os consumidores possam fazer escolhas mais conscientes do que estão comprando, tornando a rotulagem nutricional de mais fácil entendimento e usabilidade, corre o risco de ter os produtos recolhidos em pontos de vendas ou até mesmo o cancelamento do registro da mercadoria.
Contudo, um grande impasse é o fato de que a mudança dos rótulos não pode ser feita antes de 9 de outubro, porque ainda prevalece a legislação atual. Então, as indústrias podem continuar disponibilizando seus produtos com a embalagem atual, e os que forem sendo produzidos devem adotar as novas regras.
As empresas que têm a tabela nutricional fixa na embalagem também têm obstáculos pela frente. Neste caso, elas terão que fabricar novas formas de acondicionamento do alimento, o que requer tempo e dificulta a transição.
“Tudo isto demanda um planejamento de estoques, de modo a se manter uma reserva com a rotulagem antiga para os próximos três meses, e quando o prazo das novas regras estiverem se aproximando, é fundamental começar a produção com as novas etiquetas”, explica Áureo Bordignon, CEO da Golden IT, empresa de Curitiba (PR) especializada em softwares para a indústria alimentícia. “Imagino que haverá um tempo de transição até que se consuma o estoque das etiquetas antigas, mas, em casos de fiscalização, se a empresa continuar com as etiquetas fora de conformidade, sem dúvida ela será multada”.
Para atender a este dilema, na Golden IT, por exemplo, o sistema já está adequado para a geração automática das etiquetas de acordo com os novos padrões. “Os clientes estão sendo informados das mudanças e orientados sobre o planejamento da produção. Apesar de existir uma certa padronização, é exigido um ajuste fino devido às especificidades de cada cliente ou produto. Mas isto não é problema, porque nosso sistema é padronizado e permite customizações de maneira fácil e rápida”, explicou Áureo.
“Para cada empresa, será desenvolvida uma nova etiqueta que entrará em produção com um simples comando do operador, quando este desejar. Com isso, além do nosso cliente expor um serviço de qualidade, ele cumpre a lei e mostra ao mercado que está capacitado. E o melhor: evita multas e problemas com os órgãos de fiscalização. Tudo isso graças às soluções tecnológicas, que otimizam o tempo e permitem que haja um investimento maior em atividades e ações que realmente agregam valor à companhia”, observa o CEO.
As soluções tecnológicas, na verdade, agilizam todo o processo de adaptação, visto que, ao passo que o tempo de ajuste é curto, as novidades são várias. Entre elas, destaque para a declaração de nutrientes que deverá conter a descrição dos “açúcares totais” e “açúcares adicionados”. Além disso, também deverá ser informado na tabela nutricional o número de porções contidas na embalagem. A famosa frase “Valores diários de referência com base em uma dieta de 2.000 kcal…” não constará mais nas tabelas nutricionais, dando lugar para a frase “*Percentual de valores diários fornecidos pela porção”.
Outra mudança diz respeito à localização da tabela nutricional, bem como suas informações. Ou seja: a moda de colocá-la onde convém está com os dias contados. A partir de outubro, ela deverá ser declarada nos rótulos tanto da embalagem quanto de cada unidade de alimento nela contida. E os dados – como proteínas, gorduras totais, lactose, fibras etc. – deverão ser especificados em uma determinada ordem, através de regras de formatação intrínsecas, contando com uma padronização de cor, espessura de linha, altura, tipo de letras etc.
Contudo, na visão de Bordignon, uma das principais dificuldades no processo de ajustamento à Rotulagem Nutricional Frontal está justamente na compreensão do tal rótulo, visto que “será necessária uma avaliação cautelosa sobre os produtos comercializados, principalmente no que tange aos ingredientes que estão relacionados com as doenças crônicas não transmissíveis e aumento excessivo de peso, como açúcar, gorduras saturadas e sódio”.
De acordo com o CEO da Golden IT, como não há muito tempo para as empresas se prepararem, visto que, muitas vezes, será necessário o desenvolvimento de uma nova embalagem e a elaboração dela, a aposta certa está na tecnologia, que tem capacidade para criar os rótulos com os padrões exigidos pela legislação e com bem mais agilidade quando comparados ao sistema de papeis, à calculadora e às planilhas.
Alteração começa a valer em outubro, oferecendo mais clareza e informação ao consumidor
Muita gente ainda não se deu conta, mas a partir de outubro de 2022 o consumidor brasileiro irá se deparar com uma nova rotulagem na parte frontal das embalagens de alimentos. É quando entram em vigor a RDC 429/2020 e a IN 75/2020 , ambas publicadas em 2020, mas que somente neste ano começam a valer em todo o país.
Uma das mudanças previstas nas legislações é o novo modelo de rotulagem nutricional frontal aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), onde estabelece a inserção de selo frontal com um símbolo de lupa informando sobre o alto teor de açúcares adicionados (maior ou igual a 15 g), sódio (maior ou igual a 600 mg) e gorduras saturadas (maior ou igual a 6 g) – valores de referência por nutriente (a cada 100 g).
O principal objetivo da mudança é garantir mais transparência e informação para o consumidor sobre os alimentos consumidos. Mesmo depois de outubro, ainda vai ser possível encontrar no mercado produtos sem a nova rotulagem nutricional. Isso porque alimentos que já se encontram no mercado têm mais doze meses para se adequarem. Além disso, produtos fabricados até o final do prazo de adequação poderão ser comercializados até o fim do seu prazo de validade.
O Brasil não estabelece obrigatoriedade de declaração de alto teor de calorias, nem das gorduras trans na parte frontal das embalagens, como em outros países. Mas, por outro lado, é o único país da América Latina que atrelou as informações do rótulo frontal com as normas de rotulagem nutricional. Alguns países vizinhos, como o Uruguai, Chile, Colômbia, Peru, México, e, recentemente, Argentina, também adotaram a rotulagem frontal.
Uma das principais políticas para a criação da advertência frontal nestes países da América do Sul é a prevenção e combate aos grandes índices de obesidade e doenças crônicas. A transparência de informação deverá tornar o consumidor mais consciente e atento com a sua alimentação. Um levantamento realizado desde 2006 pelo Ministério da Saúde junto à população das 27 capitais do país concluiu que, em média, 360 mil pessoas acima de 18 anos aumentaram as taxas de excesso de peso a cada ano. Dados preocupantes que podem fazer com que a população preste mais atenção no rótulo da embalagem, a fim de diminuir os índices de gordura.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que, no máximo, 10% das calorias diárias sejam derivadas de açúcares, ou seja, para uma dieta de 2.000 calorias, essa taxa equivale a 50 gramas de açúcares por dia (ou dez colheres de chá). Já para o sódio a recomendação é de até 2.000 mg/dia, o que equivale a até 5 gramas de sal. No caso das gorduras, o consumo diário de gorduras totais na dieta deve ser inferior a 30% do valor energético total (VET).
De acordo com a Visanco – consultoria técnica em assuntos regulatórios, as novas normas de rotulagem vão exigir das empresas um planejamento estratégico para lidar com as diferentes mudanças dentro do prazo estabelecido para a adequação. Esse é o momento de avaliar as fórmulas, verificar se a rotulagem nutricional frontal é aplicável e definir o posicionamento em relação à necessidade ou não de reformulação de produtos.
“As empresas fabricantes de ingredientes e aditivos destinados ao processamento industrial B2B (do inglês business to business) também precisarão se adequar no mesmo prazo dos produtos B2C (business to consumer) e isso representa um grande desafio, pois as informações nutricionais dos produtos B2B são essenciais para as empresas B2C compreenderem a contribuição nutricional dos ingredientes nos seus produtos. Portanto, mesmo que as normas entrem em vigor apenas em outubro deste ano, a adequação já deve ser planejada por todos os setores”, finaliza Domênica Maioli, gerente técnica da área de alimentos da Visanco.
Com mudança na alimentação, os níveis de ferro, B12 e cálcio podem diminuir
Os veganos não consomem nenhum produto de origem animal, como carne, leite e derivados. Com a falta de determinadas comidas na sua dieta, eles precisam procurar outras fontes que compensem o valor nutricional perdido nessa mudança. É o caso do ferro e cálcio, por exemplo. Ambos são extremamente importantes para o funcionamento do organismo. Portanto, o ideal é procurar um nutricionista para receber as melhores orientações em relação à nova alimentação.
André Nascimento, nutricionista e professor de Nutrição da Uninassau Recife, explica que o ferro é o responsável pela produção de hemoglobinas e energia muscular. Ou seja, não pode faltar de maneira alguma no corpo. Sem ele, o sistema imunológico enfraquecerá. “Algumas opções para essas pessoas são brócolis, couve, leguminosas, aveia, quinoa e castanha de caju, por exemplo. Porém, a absorção do nutriente por meio desses alimentos é um processo lento. O ideal é completar a refeição com frutas e vegetais ricos em vitamina C”, explica.
Em relação ao cálcio, o nutricionista comenta que tem um importante papel no desenvolvimento e manutenção dos ossos. A deficiência pode causar fraturas e o surgimento da osteoporose. “Como os veganos não ingerem o leite de vaca, fonte rica em cálcio, eles podem trocá-lo pelo de nozes ou soja. Para manter o nível do nutriente mais alto, há o tofu, as sementes, os legumes e os cereais para o café da manhã”, afirma. A vitamina B12 e o iodo também precisam ser observados. Enquanto a falta do primeiro pode afetar o sistema nervoso, o segundo tem relação com o hipotireoidismo.
Nascimento reforça que nosso corpo não consegue produzir uma grande quantidade de nutrientes. É por isso que o cardápio deve ser formado por diversos alimentos. No caso da deficiência, sintomas indicarão que sua alimentação não está balanceada. Eles podem ser fadiga, problemas de memória, dor de cabeça, unhas fracas, pele ressecada, entre outros.
Para evitar problemas de saúde, é importante realizar a mudança no cardápio com a ajuda de um profissional. Ele vai indicar os alimentos necessários para manter uma vida saudável, planejar suas refeições e fazer acompanhamentos para avaliar a dieta com o passar do tempo.