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Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp – Edição de Verão tem Lagosta Sapateira

Um clima de praia invade a Ceagesp neste início de 2023. A Edição de Verão do Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp estreou em 6 de janeiro com muita Lagosta Sapateira, para comer à vontade. A partir desta temporada, o evento vai contar ainda com opções de peixes e frutos do mar assados na brasa.

A estreia neste ano cairá numa sexta-feira. Porém, o Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp – Edição de Verão 2023 funcionará, como em todos os outros anos, sempre de quarta a domingo, no maior entreposto de alimentos da América Latina, a Ceagesp, na Vila Leopoldina.

Lagosta Sapateira

A temporada de verão do Festival do Pescado e Frutos do Mar dará sequência ao evento, que faz sucesso na Ceagesp desde 2013, mas com uma pegada de praia. Itens como camarão crocante, costelinha de tambaqui, isca de peixe, manjubinha, entre outros, ganham destaque, pois são pratos que remetem a comidinhas que o público só encontra em bares e restaurantes do litoral brasileiro.

Na brasa

Paella Marinera – Foto Zeka Videira

Mas as grandes atrações do evento continuam no cardápio. Os Camarões no Espeto, servidos nas mesas, à vontade, e a Paella à Marinera, gigante, por exemplo, continuarão sendo servidos todos os dias na Edição de Verão.

Uma novidade para essa nova temporada na Ceagesp serão os peixes e frutos do mar assados na brasa. Um espaço todo especial será montado no salão principal do evento para oferecer diversas opções assadas lentamente na brasa.

Na estreia dessas novas opções na brasa, o público vai encontrar Anchova, Tambaqui e Xixo de Mexilhões. Nas semanas seguintes, outros tipos de peixes e frutos do mar também serão oferecidos ao público, além de todas as demais atrações gastronômicas do Festival.

Mesmo preço

Quem for ao Festival neste início de 2023 terá mais de 50 itens no cardápio para saborear o quanto quiser. O preço fixo por pessoa continuará sendo de R$ 129,90 para comer à vontade muito peixe e frutos do mar (exceto bebidas e sobremesas, que são cobradas à parte).

Casquinha de Siri e Acarajé feito na hora, além de Caldinho de Peixe, estarão na recepção do público, que já entra comendo à vontade. No salão principal, a Paella à Marinera e os famosos Camarões Assados no Espeto já ficarão disponíveis.

Em pleno verão, a mesa de saladas também será reforçada, sempre com itens bem fresquinhos. Não faltarão as opções com frutos do mar, entre as quais Salada de Lula com Ervas, Salada de Frutos do Mar, Mexilhões Confitados, os Ceviches, entre outras dezenas de itens.

Especiais do Dia

Os pratos especiais do dia do Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp serão mantidos na Edição de Verão. Toda quarta-feira acontecerá a “Quarta Cevicheira”, com vários tipos de ceviches. Na quarta também será dia de saborear Ostras Frescas à vontade. Essa iguaria volta ao cardápio de todo sábado. Quinta-feira será reservada aos fãs de Caranguejada. Sexta-feira o público terá à disposição Lagosta Sapateira.

Funcionamento

O Festival do Pescado e Frutos do Mar funcionará de quarta a domingo no Espaço Gastronômico Ceagesp. Às quartas, quintas e sextas, o horário será das 18h às 23h (somente jantar). Aos sábados, funcionará a partir das 12h até 23h (almoço e jantar). Aos domingos, abrirá das 12h às 17h (somente almoço).

O acesso será feito pelo Portão 4 da Ceagesp (altura do nº 1.946 da Av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina – São Paulo-SP). O estacionamento (terceirizado) para automóveis também ficará no mesmo Portão 4. Para motos, o acesso será pelo Portão 2, também na mesma avenida.

Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp – Edição de Verão 2023
Onde: Espaço Gastronômico Ceagesp
Quando: a partir do dia 6 e janeiro (quarta a domingo)
Endereço: Portão 4 da Ceagesp (av. Dr. Gastão Vidigal, altura do número 1.946)
Horários: às quartas, quintas e sextas, das 18h às 23h (somente jantar). Aos sábados, das 12h às 23h (almoço e jantar). Aos domingos, das 12h às 17h (somente almoço)
Valor: R$ 129,90 por pessoa | Crianças, até cinco anos, não pagam. De seis a dez anos, pagam metade do valor | a partir de 11 anos, pagam o preço normal
Estacionamento (terceirizado): acesso pelo Portão 4 (somente automóveis) | Acesso pelo Portão 2 (somente motos).
Mais informações e reservas: Festivais Ceagesp

Peixe de uma maneira diferente para o ano-novo

Bacalhau não é prato apenas para a Páscoa. Ele combina também com a virada de ano. Quer comprovar? Confira a receita do Divino Fogão

Tiam de Bacalhau

Ingredientes:
180 ml de azeite
300 gramas de cebola em rodelas
20 gramas de alho picado
100 gramas de alho-poró cortado em rodelas
100 gramas de pimentão vermelho
1 kg de bacalhau dessalgado cozido
200 ml de creme de leite
100 gramas de manteiga
100 gramas de farinha de trigo
Sal a gosto
7 unidades de pão amanhecido ralado grosseiramente
200 gramas de queijo parmesão
Salsinha a gosto

Modo de preparo:
Em uma panela, refogue no azeite a cebola, o alho, o alho-poró e o pimentão vermelho. Adicione o bacalhau e o creme de leite e deixe ferver bem. Faça um roux da manteiga com a farinha e misture ao bacalhau, deixe bem cremoso. Em um processador, bata o peixe até virar uma pasta e ajuste o sal se necessário. Em uma travessa rasa, coloque o creme de bacalhau. Para a cobertura, misture o pão ralado, 30 ml de azeite, a salsinha e o queijo parmesão. Coloque essa farofa em cima do peixe e leve para gratinar a 200 ºC por cerca de 5 minutos.

Rendimento: 6 porções

Fonte: Divino Fogão

Páscoa: Água Doce lança combos especiais com foco no delivery

São quatro opções de refeições completas compartilhar com reunir família e amigos

Para muitas pessoas, a Páscoa é uma oportunidade ideal para reunir a família e os amigos para celebrar. Pensando nisso, a Água Doce Sabores do Brasil, referência no segmento Food Service, lança combos especiais para o delivery para quem deseja aproveitar o dia em casa. Os clientes contam com quatro opções que incluem entrada, salada e prato principal, disponibilizadas em aplicativos de entregas em diferentes regiões, onde a marca atua. Atualmente, a rede possui 80 restaurantes presentes em sete estados brasileiros.

O primeiro combo é para quem busca uma opção com pratos que levam carne suína e de frango, já que é composto por linguiça empanada como petisco, a tradicional Salada Refrescante da Água Doce, que leva frango desfiado, acelga, manjericão e batata palha, e Parmegiana de Suíno. Já a segunda opção, conta com o Frango Minas, que são iscas de frango empanadas, molho branco com palmito e ervilha e mussarela, como prato principal, além de contar Bolinhos de Linguiça e a Salada Refrescante.

Para aqueles que preferem seguir a tradição e consumir receitas com peixes, a Água Doce formou um combo com Isca de Pintado, a Salada da Casa feita com palmito, tomate e alface, e Tilápia com Alcaparras, novidade no cardápio. Ainda seguindo a premissa da festividade, o último combinado conta das Iscas de Tilápia, acompanhada pela Salada da Casa e pela Tilápia du Chef. Todas as opções da rede servem até três pessoas, proporcionando comodidade e praticidade para os clientes.

“Em datas especiais e feriados, procuramos criar combos temáticos com o objetivo de levar até a mesa dos consumidores refeições completas e que não acarrete trabalho para eles durante o preparo, possibilitando mais tempo para o lazer. Para a Páscoa deste ano, buscamos trazer variedade nas combinações para atrair diversos tipos de clientes, tanto aquele que segue a tradição como os que preferem ter novas experiências de consumo. Queremos levar para a casa do consumidor refeições cheias de sabor. Além disso, os combos temáticos permitem aos franqueados dos restaurantes aumentar o tíquete médio das operações em até 20%”, comenta Júlio Bertolucci, diretor de franquias da Água Doce.

Para saber valores das combinações de Páscoa, o cliente deve entrar em contato com o restaurante mais próximo da residência. Além disso, a rede oferece opções de coquetelaria e um cardápio destinado às sobremesas, ideal para deixar a refeição mais completa. Há mais de 30 anos no mercado de alimentação, a Água Doce é conhecida por oferecer um menu diversificado de receitas da culinária brasileira, com destaque para os escondidinhos e as parmegianas, que contam com diferentes versões.

Fonte: Água Doce

Consumo e benefícios do pescado vão além da Semana Santa e Páscoa

A Semana Santa é um momento importante para muitos povos que celebram a superação e o renascimento. Nessa época, é comum que as famílias se reúnam para degustar pratos à base de peixes, mariscos e frutos do mar. Esse hábito geralmente é bastante incentivado pelos órgãos voltados à produção e a segurança alimentar, como a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado São Paulo, e a higidez física e mental e nutricional, no caso da Saúde.

De acordo com Rúbia Yuri Tomita, pesquisadora do Instituto de Pesca (IP-APTA), da Secretaria de Agricultura, aproximadamente três bilhões de pessoas no planeta tem o pescado como o principal componente da dieta. Ainda assim, o consumo mundial per capta de peixe varia muito de uma região para outra e pode oscilar entre 1kg a mais de 100kg por ano.

Dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) referentes a 2020 indicam que o consumo médio é de 20,5 kg/ano, por pessoa; o que representa um crescimento de mais de 100% em pouco mais de cinco décadas. No país, o consumo também é bastante irregular dependendo da região, em média o brasileiro consome aproximadamente 9 kg por ano, segundo dados divulgados pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em 2021.

O pescado pode ser oriundo da pesca (captura) ou do cultivo (aquicultura), de origem marinha ou de água doce (águas interiores). Do total mundial de pescado produzido em 2018, aproximadamente 88% (156,4 milhões de toneladas) foram utilizados na alimentação humana e correspondeu a cerca de 7% de toda proteína consumida no mundo (FAO, 2020). A pesquisadora destaca que, os grupos de pescado mais comumente consumidos pela população são os peixes, crustáceos e moluscos.

Atualmente, o consumo de peixe está associado a uma dieta balanceada e saudável, bem como à gastronomia moderna. Entretanto, a relevância de seu consumo refere-se principalmente às evidências científicas de sua associação na diminuição de risco de doenças cardiovasculares, doenças inflamatórias e diabetes tipo II, dentre outras, e por ser fonte proteica de grande peso na alimentação humana. A proteína do pescado é considerada de alta qualidade nutricional e possui papel estratégico na prevenção de algumas doenças mais impactantes da sociedade moderna, como cardiovasculares e diabetes tipo II, explica Rúbia.

A composição típica para um peixe magro é de cerca de 81% de umidade, 16,5% de proteína, 0,5% de lipídios, 1,2% de cinzas, embora possa variar significativamente dependendo da espécie, tamanho, idade, sexo, período reprodutivo, dieta e características do meio ambiente. Assim, variar o grupo (peixe, crustáceo, molusco, etc.) e espécie de pescado consumido é muito importante para se otimizar os benefícios à saúde pela variação de nutrientes que será oferecido ao organismo, afirma a pesquisadora.

As preparações assadas, grelhadas, cozidas ou ensopadas são as mais recomendadas, por não envolverem o processo de fritura. A sardinha fresca, por exemplo, é uma ótima opção para fazer cozida, além de deliciosa e barata, é riquíssima em ômega 3 e vitamina b12. Já a tilápia é uma boa alternativa para levar ao forno, é rica em fósforo, selênio e potássio, tornando-se importante aliada na saúde cardiovascular e cerebral, destaca Sizele Rodrigues dos Santos, nutricionista do Centro de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (Cesans), da Secretaria de Agricultura.

Fonte: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado São Paulo

 Saint Peters indica os benefícios nutricionais da tilápia

Nutricionista Beatriz Porciuncula, parceira da marca, comenta o poder das suas vitaminas e minerais do peixe para a saúde

A tilápia é um peixe que está cada vez mais presente na mesa dos brasileiros, reconhecida principalmente por sua grande quantidade de proteínas e calorias reduzidas. Porém, segundo a nutricionista Beatriz Porciuncula, parceira da marca Saint Peters, há outras composições nutricionais presentes na tilápia que são igualmente benéficas para a saúde.

Segundo a profissional, a tilápia nos oferece boas quantidades de vitaminas e minerais que são importantíssimos para a nossa saúde, com destaque para:

Vitamina B12
Importante para o nosso metabolismo, participa da formação dos nossos glóbulos vermelhos (levam o oxigênio para nossas células), previne doenças cardíacas e derrame cerebral.

Vitamina D
Obtida de maneira mais fácil pela exposição solar, essa vitamina também está presente na tilápia. Auxilia na absorção do cálcio e na formação de ossos e dentes. Tem um papel importante na nossa resposta imunológica.

Potássio
É uma macro nutriente essencial para nossa saúde, responsável por processos físicos e químicos dentro do nosso organismo. A sua elevada ingestão pode auxiliar na prevenção de doenças cardiovasculares e na regulação da pressão arterial.

Foto: Pinch of Yum

Fósforo
É um mineral encontrado nas nossas células e vital para os processos de crescimento e “manutenção “dos ossos e dentes. Além disso, é um grande aliado do cálcio, fortalecendo assim a nossa estrutura óssea.

Magnésio
Importante nos nossos processos metabólicos, esse mineral é necessário para a produção de energia e auxilia na regulação de processos como controle de glicose no sangue e síntese de proteínas (processo de formação delas).

Ainda segundo Beatriz, estes nutrientes contribuem para a estrutura do esqueleto humano, trazendo na sua carga nutricional diversas vantagens ao funcionamento do corpo como um todo.

“Aproveitando que estamos falando sobre benefícios nutricionais, podemos levar em conta a boa digestão que esse alimento nos proporciona, mesmo sendo uma fonte rica de proteína; diferentes de outras fontes ela contribui para uma digestão fácil e leve não só por conta do seu teor nutritivo, mas pelo seu sabor e textura. Quando combinada com vegetais e carboidratos de boa qualidade encontramos uma combinação riquíssima, tanto palatavelmente quanto nutricionalmente”, finaliza a nutricionista.

Fonte: Saint Peters

Alimentos que trazem sorte: confira simpatias para o novo ano

Para começar 2022 com o pé direito, nada melhor que uma ceia repleta de alimentos que carregam forte significados

Os preparativos para o réveillon já começaram e para dar uma forcinha ao destino, muita gente aposta em seguir certas tradições, e uma das mais comum é seguir superstições com as comidas. Na noite da virada você tem a oportunidade de preparar a ceia com alimentos que trazem sorte para o ano novo. São alimentos que são verdadeiros amuletos de proteção, de sorte, harmonia ou até mesmo facilitadores para o alcance do que se deseja.

“O segredo está na escolha dos ingredientes e também na preparação. É importante estar com o pensamento positivo, almejando boas energias e transmitindo vibrações poderosas” aconselha Juliana Viveiros, espiritualista da plataforma iQuilíbrio.

Para que você tenha uma ceia de ano novo com alimentos que carregam um forte significado, Juliana elencou algumas dicas. Veja:

Lentilha da sorte

Entre as comidas que trazem sorte para o ano novo, uma das mais famosas é a lentilha. Ela é sem dúvida, um dos alimentos mais populares na ceia. Presente em quase todas as mesas das famílias brasileiras, este grão se assemelha a moedas e, por isso, é o símbolo mais popular de fartura e riqueza. Portanto, comer pelo menos uma colher de sopa de lentilha é o segredo para um ano de muita fartura. Prepare a lentilha da sorte no ano novo e se surpreenda com os resultados.

Romã

Fruchthandel_Magazin/Pixabay

Não pode faltar a romã entre as comidas que trazem sorte para o ano novo! Ela simboliza fertilidade e prosperidade, além de florescimento, crescimento e abundância. frutas para ceia de ano novo.

Como fazer a simpatia com romã de ano novo: a simpatia com romã no ano novo também está fortemente associada ao Dia de Reis (comemorado no dia 6 de janeiro), pois a data marca o início de um novo tempo no ano que se iniciou. Pela tradição você deve guardar três sementes secas de romã. Mas não se esqueça: elas devem ser levadas na carteira durante todo o ano.

Uva

A uva é uma das mais importantes frutas para ceia de ano novo. Comer uva no réveillon carrega grande simbolismo. Acredita-se que esse alimento pode trazer prosperidade e paz, por isso não pode faltar na ceia.

Simpatia da uva para ano novo: o costume das uvas como alimentos que trazem sorte para o ano novo tem origem na Espanha. Lá as pessoas comem 12 uvas à meia-noite e guardam os caroços na carteira durante todo o ano.

Carne de porco


Entre as comidas que trazem sorte para o ano novo, a carne suína também está presente em muitas ceias. Peças como o pernil costumam ser o ingrediente principal da mesa. Isto se tornou comum, pois o porco simboliza progresso. Além disso, a figura do animal inteiro colocado sobre a mesa — os famosos leitões; traz a energia da abundância. Por isso, o porco é um dos alimentos para o Ano-Novo que não podem faltar na sua lista.

Peixe

Se você gosta de carne, outra ideia de comida que traz sorte para o ano novo é o peixe. Ele também representa o progresso que se deseja alcançar no ano que está começando. Além disso, ele também é um dos principais símbolos relacionados com a história de Jesus Cristo. Dessa forma, ele também representa prosperidade e fartura.

Maçã


A maçã simboliza o sucesso, principalmente no amor. Por isso, é utilizada para alcançar um ano de conquistas positivas e felicidade.

Simpatia de maçã para ano novo: para alcançar os benefícios dessa fruta durante a ceia de Ano-Novo, basta dar uma mordida à meia-noite em uma maçã bem vermelha.

Frutas Secas

Pixabay

Pêssego, figo, amêndoas, nozes, avelã e tâmaras costumam ser frutas bem tradicionais no Natal. Por simbolizarem sorte e fartura, essas frutas também passaram a fazer parte da ceia de ano novo, seja em forma cristalizada ou seca.

Sobre a iQuilíbrio

Os serviços da plataforma iQuilibrio já ajudaram mais de 100 mil pessoas a encontrarem o equilíbrio em todas as áreas de suas vidas, desde relacionamentos, vida profissional, dinheiro, saúde, até autoconhecimento, desenvolvimento pessoal, qualidade de vida, espiritualidade e bem-estar. No ar desde 2013, a plataforma conta com os melhores consultores especializados em tarot, búzios, runas, astrologia e terapia, com atendimento humanizado por meio de chat, ligações, chamada de vídeo, entre outros. Além disso, oferecem análises personalizadas e matérias sobre amor, esoterismo, autoconhecimento e muito mais.

Alimentos que ajudam a evitar cólicas em mulheres

Fontes de Ômega-3 e algumas sementes, como a de linhaça, são opções que contribuem para aliviar sintomas desagradáveis, segundo a nutricionista do Oba Hortifruti, Renata Guirau

Cerca de 75% das mulheres sofrem com as cólicas menstruais em nosso país, segundo um estudo feito pela PUC – Sorocaba, em 2018. Em linhas gerais, essa dor acontece mensalmente na região pélvica, provocada por uma substância chamada de prostaglandina. Durante essa fase, as estruturas reprodutivas do corpo feminino se prepararam para receber um embrião e, quando isso não ocorre, o organismo faz um processo inverso, liberando a prostaglandina, fazendo com que o útero contraia e comprima os nervos e vasos sanguíneos, provocando os incômodos embaixo do ventre.

A boa notícia é que há uma grande influência daquilo que comemos durante o ciclo menstrual e, ter à mesa os alimentos certos, pode ser uma alternativa para aliviar os sintomas do período, como afirma a nutricionista do Oba Hortifruti, Renata Guirau.

“Alguns nutrientes ajudam a reduzir essa sensação e há estudos, como um espanhol publicado em 2020, que mostrou redução nos sintomas quando as mulheres aderem ao padrão de dieta do mediterrâneo, que inclui azeites, grãos integrais, lácteos, castanhas e carnes magras, incluindo peixes”, aponta.

Segundo Renata, o ômega-3, presente nos peixes e algumas sementes, como a de linhaça, são excelentes para combater cólicas e inchaços durante o período menstrual. Alimentos ricos em vitamina B6 (aveia, banana, nozes, castanhas) também atuam nos neurotransmissores diminuindo a dor.

Ela também indica a ingestão de alimentos que contém vitamina E, como abacate, azeite e oleaginosas, pois têm ação anti-inflamatória, antioxidante e ajudam a atenuar os sintomas.

Pitaya

O mesmo efeito é encontrado nas frutas cítricas – como a laranja e o limão – e fontes de vitamina C, como o abacaxi, a pitaya, o caju e o maracujá. Outra sugestão da nutricionista é o consumo de cálcio e magnésio, presentes nos lácteos e nos vegetais verde escuro, respectivamente.

A quantidade, segundo a nutricionista, varia muito de acordo com a idade e o peso. “Sempre recomendo que as pessoas comam observando sua saciedade, mas esses alimentos podem fazer parte de todas as refeições”, indica.

No café da manhã e lanche, a dica da nutricionista é comer banana ou vitamina de fruta com aveia, ou iogurte com castanhas. Já no almoço e jantar, o ideal é incluir saladas e refogados com vegetais escuros, peixe assado, cozido ou grelhado e semente de linhaça como parte das preparações.

Por outro lado, açúcar e bebidas alcoólicas vão aumentar os processos inflamatórios e podem potencializar as dores e desconfortos relacionados à cólica menstrual. “Excesso de estimulantes, como a cafeína, presente no café e no chá preto, também podem favorecer uma piora nos sintomas”, alerta. “Além disso, vale a recomendação de utilizar bolsas de água quente, prática regular de atividades físicas e manejo do estresse para ajudar a reduzir os sintomas”, finaliza.

A especialista aproveita para sugerir receitas práticas para o dia a dia com os alimentos indicados:

Saint Peter no Papilote com Espinafre

Ingredientes
2 filés de saint peter
Sal e pimenta a gosto
Ramos de tomilho a gosto
2 col de sopa de azeite
2 xic de chá de folhas de espinafre

Modo de preparo
Tempere os filés com azeite, sal e pimenta.Deixe descansando por 12 horas antes de assar. Separe 2 pedaços de papel alumínio em tamanho suficiente para embrulhar os filés. Acomode as folhas de espinafre e acrescente uma pitada de sal e um fio de azeite. Acomode em seguida os filés pré-temperados e salpique tomilho por cima. Feche os papilotes e leve ao forno por cerca de 30 minutos. Sirva em seguida.

Overnight de Manga

Ingredientes
½ manga madura picada
1 col de sopa de semente de linhaça
4 a 5 castanhas trituradas
4 col de sopa de aveia
150mL de iogurte natural

Modo de preparo
Misture o iogurte com a aveia. Monte em uma taça ou caneca as seguintes camadas: iogurte com aveia, manga picada e em seguida linhaça. Faça outra camada de iogurte, outra camada de manga e finalize com as castanhas picadas. Deixe na geladeira durante a noite para consumir no dia seguinte pela manhã.

Smoothie Verde

Ingredientes
2 fatias de abacaxi congelado
100mL de água de coco
50mL de suco de limão
1 folha de couve picada
4 folhas de hortelã
Gelo à vontade

Modo de fazer
Bata tudo no liquidificador ou mixer e consuma em seguida, preferencialmente sem coar.

Salada Colorida

Ingredientes
½ maço de espinafre
1 pitaya picada em pedaços grandes
5 morangos
10 nozes
Azeite e sal a gosto para temperar.

Em uma saladeira, acomode as folhas de espinafre. Tempere com o azeite e o sal.Acrescente delicadamente os pedaços de pitaya, de morango e as nozes. Finalize com mais um fio de azeite e sal. Sirva em seguida.

Fonte: Oba Hortifruti

Salmão ao Molho de Laranja, para você variar no almoço de Páscoa

Nós, brasileiros, adoramos bacalhau, especialmente em datas comemorativas, como a Páscoa. Porém, nem sempre estamos com vontade de repetir pratos, ou até precisamos economizar. Sendo assim, a Água Doce ensina como variar neste período. Que tal optar pelo delicioso salmão? A receita segue abaixo:

Salmão ao molho de laranja

Ingredientes
450g de salmão em postas
1 colher de café de pimenta do reino
½ colher de café de sal refinado
50ml de azeite de oliva
3 dentes de alho picados
100ml de suco de laranja
2 colheres de sopa de mostarda
1 colher de café de páprica doce
3 colheres de sopa de mel
1 colher de café de pimenta dedo de moça picadinha
1 colher de sopa de cebolinha

Modo de preparo:
Tempere as postas de salmão com sal e pimenta do reino e reserve. Em uma tigela, faça um molho misturando o azeite, o alho, o suco de laranja, a mostarda, a páprica, o mel, pimenta dedo de moça e a cebolinha. Em uma travessa, acomode as postas de salmão, regue com o molho e cubra com papel alumínio, em seguida leve ao forno por 10 minutos. Sirva e decore como preferir.

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 4 porções

Fonte: Água Doce Sabores do Brasil

Bacalhau da Noruega ensina como escolher e preparar o melhor peixe

Marca representada pelo Conselho Norueguês da Pesca é símbolo de origem e qualidade dos produtos exportados pelo país nórdico

A Páscoa está chegando e uma das estrelas da data é o Bacalhau da Noruega. Seja no bolinho, na salada ou no almoço de domingo, lá está ele. Tanto o autêntico Bacalhau da Noruega, o Gadus morhua, quanto os peixes salgados secos da Noruega, Saithe, Zarbo ou Ling são ideais para a preparação dos mais variados pratos, sendo ideal para todos os dias, pois além de serem saudáveis, rendem até 30% a mais após o dessalgue sem perder o sabor e a qualidade.

O que é bacalhau?

Muitas pessoas têm dúvidas sobre o que é ou do que é feito o bacalhau. O autêntico Bacalhau da Noruega é o Gadus morhua (da família Gadidae) vem das águas frias e cristalinas dos mares que circulam o Polo Norte, na Noruega, garantindo a melhor qualidade e o sabor único. O conhecimento e a experiência únicos da Noruega constituem uma das maiores comunidades de pesquisa e desenvolvimento em pesca e produtos do mar do mundo, que incluem desde o tamanho dos peixes até os métodos de pesca. Além disso, o país nórdico possui sistemas de rastreabilidade que permitem que as informações sobre os peixes sejam rastreadas em toda a cadeia de alimentos.

O Bacalhau da Noruega é altamente saudável, tem baixo teor de gordura – cada 100g do peixe possui aproximadamente 160 calorias, é fonte de proteínas, cálcio, ferro e rico em ômega 3, além de ser livre de conservantes artificiais, porque é apenas peixe e sal. Tanto o Bacalhau da Noruega quanto os outros peixes salgados secos da Noruega, Saithe, Zarbo e Ling, rendem até 30% a mais após o dessalgue, ou seja, ganham o volume que perderam durante o processo de salga e secagem.

Como escolher:

Para ter certeza de que está levando o produto certo para casa, é preciso saber diferenciar todos os tipos de bacalhau. Por aqui, podemos encontrar cinco tipos de peixes salgados secos da família Gadidae, que a partir da nova legislação de janeiro de 2019 devem ser denominados da seguinte forma:

Gadus morhua

Bacalhau Salgado Seco Gadus morhua– Considerado o mais nobre bacalhau, esse tipo é pescado no Atlântico Norte e apresenta postas altas, largas e coloração palha e uniforme, quando salgado e seco. Depois de cozido, sua carne se desfaz em camadas claras e tenras.

Saithe Salgado Seco da Noruega Pollachius virens – Possui sabor mais forte e coloração menos clara. Quando cozido, sua carne macia desfia com facilidade. É o tipo perfeito para preparar bolinhos, saladas e ensopados.

Ling Salgado Seco da Noruega – Molva molva – O mais estreito entre os peixes tipo bacalhau. Sua carne branca e apetitosa é perfeita para pratos desfiados, assados, cozidos e grelhados.

Zarbo Salgado Seco da Noruega – Brosme brosme – É o menor entre os cinco peixes tipo bacalhau. É mais roliço do que o Ling e possui barbatana dorsal contínua. É ótimo para a preparação de pratos desfiados, caldos, pirões e bolinhos.

Os peixes salgados secos da Noruega: Saithe (Pollachius virens), Ling (Molva molva) e Zarbo (Brosme brosme) provenientes da Noruega, são feitos com peixes da mesma família do qual se faz o Bacalhau (Gadus morhua). São salgados e secos da mesma forma e com o mesmo padrão de qualidade, são espécies de peixes diferentes, devem ser denominados como tal, mas são submetidas ao mesmo processo.

Na hora da compra, é importante checar a origem do produto para ter a certeza de que está levando para casa o autêntico Bacalhau da Noruega. Busque pelas etiquetas, logo e pergunte ao vendedor para se certificar que o produto é realmente exportado pela Noruega.

Como dessalgar:

O método de dessalgue do bacalhau, que ganha aproximadamente 30% a mais de volume, pode até levar um tempo a mais, mas é muito simples. É recomendado mergulhar o bacalhau em água fria, com pedras de gelo, dentro da geladeira e usar duas partes de água para cada parte de bacalhau, trocando duas vezes por dia, no mínimo, e mantendo o bacalhau na geladeira, para ficar bem conservado.

O tempo de dessalgue depende da altura das postas, seguindo a indicação:
Bacalhau Desfiado: 6 horas (trocar a água de 3 em 3 horas)
Postas normais: 24 horas (trocar a água de 6 em 6 horas)
Postas grossas: 40 horas (trocar a água de 8 em 8 horas)
Postas muito grossas: 48 horas (trocar a água de 8 em 8 horas)
Lombos muito grossos: 72 horas (trocar a água de 8 em 8 horas)

Como conservar o peixe em casa:

Ao comprar o bacalhau na bandeja, retire o filme plástico. Faça o mesmo no caso de comprar no saquinho. Coloque em vasilhame bem limpo, seco e com tampa. Se for salgado e seco, deve ser mantido em refrigerador (nunca manter em temperatura ambiente, em armários, prateleiras etc). Pincelar com azeite para evitar o ressecamento. E o mais importante, nunca congele o bacalhau ainda salgado. Depois do processo de dessalgue, pode congelar o peixe, pois o bacalhau não perde seu sabor autêntico e único e estará sempre pronto para consumo em inúmeras receitas, ideal para todos os dias.

Tipos de cortes:
Você sabia que para cada tipo de corte existe uma receita diferente? Tanto o autêntico Bacalhau da Noruega como os peixes salgados secos da Noruega são ideais para consumir o ano inteiro. Os cortes centrais (altos) são os lombos, parte mais alta e nobre, ideal para assar e grelhar, além de serem ótimos para receitas que utilizem o pedaço inteiro, depois de assado, grelhado ou cozido. Esse corte solta pétalas claras e tenras, que deixam os pratos bem bonitos. Os pedaços abaixo dos lombos são as postas médias, também conhecidas como filés, perfeita para serem consumidas inteiras ou também em pétalas. É uma ótima opção para ser consumido em churrasco. As partes mais extremas das laterais e a mais próxima ao rabo, são as postas finas, que após dessalgadas podem ser retiradas pétalas e até mesmo desfiadas para o preparo de inúmeras receitas.
Já o rabo e a pele também podem ser utilizados para o preparo de caldos, que vão deixar inúmeras preparações com um sabor incrível.

Receitas para a data:

Bacalhau da Noruega assado com purê de abóbora e beterraba

Ingredientes:
2 lombos de Gadus morhua da Noruega, após dessalgar
2 dentes de alho
1 ramo de tomilho
1 ramo de alecrim
50ml de azeite
350g de abóbora
20g de manteiga
200g de beterrabas cozidas
50ml de suco de beterraba
50g de couve cortada em tiras
20g de sementes de abóbora
200ml de óleo ou azeite para fritar
Sal
Pimenta-do-reino
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Modo de fazer:
Colocar o alho e o tomilho sobre os lombos de Bacalhau da Noruega e regar com o azeite.Levar a assar em forno preaquecido a 180ºC durante 15 a 20 minutos e reservar. Para o purê de abóbora, assar os cubos de abóbora descascados e temperados com o alecrim, o sal e a pimenta-do-reino durante 35 minutos na mesma temperatura. Depois de assada, triturar com a manteiga até que a textura fique cremosa. Para o purê de beterraba, triturar a beterraba cozida e temperar com sal e pimenta-do-reino. Servir os lombos de bacalhau assado com os purês, a couve frita em óleo e as sementes de abóbora.

Bolinho de Bacalhau com pimenta-dedo-de-moça recheado com queijo ⠀
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Ingredientes:
300g de postas finas de peixe salgado seco da Noruega Saithe, Zarbo ou Ling, após dessalgar
300g de batata asterix descascada
1 gema
2 colheres de sopa (10g) de salsinha picada
2 colheres de chá (6g) de pimenta-dedo-de moça bem picada
100g de queijo muçarela em cubinhos
Óleo vegetal para fritura ⠀⠀⠀
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Modo de fazer:
Colocar bastante água em uma panela de tamanho médio e levar ao fogo alto, quando formar as primeiras bolinhas no fundo, abaixar o fogo e colocar as postas finas de peixe salgado seco Saithe, Zarbo ou Ling. Deixar cozinhar em fogo brando por 3 minutos. Retirar com uma escumadeira e deixar o Saithe escorrer bem. Nessa mesma panela (não descartar a água) acrescentar a batata e deixe cozinhar até ficar bem macia. Depois de retirar da água, escorrer e amassar a batata ainda quente.
Com o Saithe, Zarbo ou Ling já mais frio, retirar a pele, as espinhas e desfiar com um pano limpo. Em uma tigela, acrescentar a batata amassada, o peixe desfiado, a gema, a salsinha e a pimenta-dedo-de-moça e misturar muito bem. Pegar cerca de 1 colher de sopa de massa, abra um buraco com o dedo e rechear com o queijo muçarela em cubinhos. Fechar com mais massa de bolinho e modelar com o auxílio de 2 colheres de sopa. Fritar em óleo quente até dourar.

Bacalhau da Noruega com manteiga, alho e limão siciliano

Ingredientes:
4 lombos de Gadus morhua da Noruega, após dessalgado
4 colheres de sopa (80g) de manteiga em temperatura ambiente
2 unidades de limão siciliano
1 cabeça de alho
1 colher de sopa (10g) de queijo parmesão ralado
2 folhas de louro
1 colher de sopa (5g) de salsinha picada
Pimenta-do-reino a gosto
3 colheres de sopa (18g) de farinha de rosca
1 pitada de sal

Modo de fazer:
Reservar os 4 dentes de alho. O restante do alho, amassar com a lateral de uma faca. Com o bacalhau já dessalgado, colocar bastante água em uma panela funda e adicione os dentes de alho amassados e as folhas de louro. Levar a panela ao fogo e não deixe a água ferver, quando começar as bolhinhas no fundo, abaixar o fogo, colocar os lombos e deixar cozinhar em fogo brando por 8 a 10 minutos, para não alterar o sabor ou a textura. Retirar o bacalhau e com delicadeza tirar a espinha central e transferir para um refratário. Temperar com um pouco de pimenta-do-reino e reservar. Em uma tigela, colocar a manteiga, o queijo parmesão, a farinha de rosca, uma pitada de sal, o alho amassado, raspas de 1 limão siciliano, em seguida o suco deste limão siciliano, a salsinha picada e misturar bem. Colocar 1 colher de sopa desta mistura em cada lombo de bacalhau.
Leve ao forno a 180ºC por 15 minutos. Retirar do forno e decorar com rodelas de limão siciliano cortadas ao meio e, se quiser, colocar mais salsinha picada ou raspas de limão siciliano.

Salada de Bacalhau da Noruega

Ingredientes:
500g de peixe salgado seco da Noruega, Saithe, Ling ou Zarbo, após dessalgar
6 batatas inglesas médias
12 ovos de codorna
1 xícara de chá de azeite de oliva
4 colheres de sopa de vinagre de vinho branco
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
10 azeitonas pretas para decorar
1 pé de alface
2 tomates cortados em gomos
1 pimentão verde cortado em tiras
Mostarda
Salsa picada a gosto

Modo de fazer:
Cozinhar o peixe salgado seco da Noruega no vapor até ficar bem macio.
Retirar as pétalas do peixe e misturar com as batatas, previamente cozidas e cortadas em cubos pequenos.

Molho:
Deve ser preparado com antecedência. Cozinhar os ovos e retirar as gemas de quatro ovos. Amassar com o garfo e passar na peneira fina. Misturar com o azeite, vinagre, mostarda, salsa, sal e pimenta-do-reino. Enfeitar com a alface, tomates, pimentão, azeitona preta e o restante dos ovos. Servir com o molho a gosto.

Fonte –Bacalhau da Noruega

Consumidor precisa estar atento na hora de escolher pescados para a Páscoa

CRMV-SP alerta para os cuidados na aquisição, armazenamento e preparo desse tipo de alimento

Na época da Páscoa, o consumo de pescado aumenta e alguns cuidados são necessários para garantir a qualidade do alimento e preservar a saúde dos consumidores. Além de avaliar o aspecto do produto e as condições de armazenamento e comercialização, é importante verificar a procedência de peixes, crustáceos e moluscos.

De acordo com o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), todos os alimentos de origem animal devem passar por inspeção sanitária de médicos-veterinários, para a detecção de riscos à saúde pública.

Segundo o médico-veterinário e zootecnista Ricardo Moreira Calil, presidente da Comissão Técnica de Alimentos do CRMV-SP, uma questão importante é a conservação do produto, pois a carne do pescado, pela sua constituição, é mais delicada que as demais.

A falta de refrigeração facilita a multiplicação de bactérias, que podem causar intoxicação. “No caso do produto fresco, a temperatura deverá estar próxima de zero graus Celsius (0°C) e o pescado deve estar em contato com gelo. Já os produtos congelados devem estar a dezoito graus Celsius negativos (-18°C), para que a durabilidade seja a maior possível mantendo as suas propriedades nutricionais”, explica Calil.

Por ser um alimento perecível, o pescado deve ser adquirido por último na compra realizada pelo consumidor e transportado o mais rapidamente possível para ser armazenado sob refrigeração ou congelamento até o momento do preparo.

Riscos à saúde

Peixe Arabaiana – Foto: Pinterest

Além do risco de intoxicação, de acordo com a médica-veterinária Elma Pereira dos Santos Polegato, presidente da Comissão Técnica de Saúde Ambiental do CRMV-SP, o pescado também é responsável por parasitoses em humanos.

“As doenças causadas por parasitas são muito comuns atualmente pelos atuais hábitos no consumo do pescado cru e também pelo fato de alguns peixes conseguirem viver em águas já poluídas”, revela.

Também é necessário um cuidado especial ao adquirir algumas espécies de pescado, como o baiacu e a arabaiana, que armazenam biotoxinas produzidas por algas. “Essas toxinas são transmitidas às pessoas, podendo causar transtornos graves e até levar a óbito, como ocorreu recentemente em Recife”, comenta Elma, referindo-se ao caso da Síndrome de Haff, conhecida como “doença da urina preta”, que levou a morte uma mulher que ingeriu um peixe da espécie arabaiana comprado diretamente de um pescador.

Produtos inspecionados são mais seguros

Para diminuir os riscos, o ideal é optar por fornecedores que conheçam os locais próprios para a pesca, e que respeitem a legislação pesqueira e sanitária. “No caso de peixes, crustáceos e moluscos de cativeiro, o recomendado é adquirir somente de empresas registradas no serviço de inspeção, seja ele federal (SIF), estadual (SIE) ou municipal (SIM)”, complementa Elma.

Numa inspeção sanitária são verificadas as condições de procedência, armazenamento e exposição dos diferentes alimentos de origem animal. “Sem dúvida, o alimento identificado com rótulo, data de validade e constando a inspeção pelo qual foi submetido, é muito mais seguro”, afirma Ricardo Calil.

Se todas as etapas do processo forem monitoradas e seguirem os parâmetros legais, é possível a obtenção de um pescado com excelente qualidade. “Tanto o pescado de aquicultura, quanto o pescado de pesca extrativa que seguirem os programas de controle, resultarão em um produto de qualidade”, garante Calil.

Como escolher o pescado

Segundo Ricardo, para quem aprecia o pescado fresco, algumas características visuais são importantes e fáceis de se verificar, como se as escamas estão bem aderidas ao corpo, se os olhos estão salientes e com o líquido interno transparente, se as nadadeiras estão firmes ao corpo e se, ao pressionar a carne, a marca da impressão não permanece.

“Quando eviscerado, a cavidade do pescado deve apresentar cor natural e odor próprio da espécie, mas se ainda estiver com as vísceras, elas têm que estar íntegras e sem extravasamento de conteúdo, evitando contaminações”, acrescenta o médico-veterinário.

Ainda quanto às características, Elma diz que é importante observar nos peixes se a musculatura está resistente, o ventre cilíndrico e as aberturas naturais bem vedadas. “O cheiro é peculiar e não pode ser amoniacal, pois denota sua deterioração”, alerta.

Bacalhau, o peixe mais famoso nesta época

Outra forma de consumir o pescado é o produto salgado, como o bacalhau. De acordo com Elma, o bacalhau deve ser dessalgado a uma temperatura menor que 5°C, portanto sob refrigeração.

Calil explica que o bacalhau verdadeiro é o Gadus morhua (Cod), também denominado de Porto, nas áreas de venda. Outra espécie, o Gadus macrocephalus, tem semelhança com o verdadeiro, porém não se desfaz em lascas e tem uma carne fibrosa, por isso, deve ter um preço mais acessível.

“As demais espécies comercializadas, como Ling, Zarbo ou Saithe, não são consideradas bacalhau, mas um peixe salgado seco. O consumidor deve ficar atento para não ser enganado”, alerta o médico-veterinário.

Como identificar problemas no bacalhau

Pixabay

Alguns sinais de anormalidade podem ser encontrados no bacalhau, como manchas vermelhas intensas, característica que sinaliza a presença de bactérias no sal. Apesar de não causar problemas à saúde humana, o vermelhão deixa a superfície do produto limosa, com odor acentuado e desagradável.

“Outro problema é o emboloramento, com aparecimento de pontos pretos que vão se espalhando na superfície do produto, causando um aspecto ruim, embora não seja um problema de saúde pública”, diz Calil.

Cuidados quanto ao preparo

O pescado pode ser consumido cozido, assado ou cru. Neste último caso, os cuidados devem ser redobrados, pois não haverá o tratamento térmico que colabore para manter a inocuidade do alimento.

“Deve-se evitar manipular o pescado com outros alimentos ao mesmo tempo, para não ter contaminação cruzada. Além disso, as sobras devem ser guardadas imediatamente em refrigeração após a refeição. O reaquecimento deve ser acima de 70°C”, indica Elma.

Vale ressaltar, em tempos de Covid-19, principalmente se a ingestão for de pescado cru, a importância da higienização das mãos com água e sabão antes e após a manipulação do peixe.

“São medidas preventivas abrangentes também a outros microrganismos patogênicos que possam estar presentes”, reforça a médica-veterinária.

Fonte: CRMV-SP