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A arte de envelhecer bem: conheça 7 pilares da saúde para pessoas 50+

Ao completar 50 anos, um indivíduo alcança um marco significativo em sua vida. Esta fase, que simboliza meio século de experiências e aprendizados, traz consigo uma série de transformações físicas, emocionais e sociais. Neste contexto, é fundamental destacar a importância de comemorar esta etapa e adotar cuidados específicos para manter a qualidade de vida e promover o bem-estar. Além disso, é uma fase em que muitos indivíduos vivenciam uma maior estabilidade financeira e emocional, permitindo-lhes explorar novas experiências e desfrutar de momentos de lazer com amigos e familiares.

No entanto, é importante lembrar que, com o avanço da idade, surgem também mudanças no corpo e na saúde. Por isso, é essencial adotar medidas preventivas e cuidados específicos para garantir uma vida saudável e ativa. A MadeReal, empresa que produz e comercializa bebidas funcionais e snacks plant-based e veganos, separou sete dicas para chegar na maturidade com saúde.

Alimentação equilibrada
Uma dieta rica em frutas, legumes, grãos integrais e gorduras saudáveis é fundamental para manter o corpo e a mente saudáveis. Evite alimentos processados, excesso de sal, açúcar e gorduras saturadas, pois eles contribuem para o desenvolvimento de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares.

Atividade física regular
Manter-se ativo é essencial para o bem-estar físico e mental. Escolha atividades que você goste, como caminhar, nadar, andar de bicicleta ou praticar ioga. O ideal é se exercitar pelo menos 150 minutos por semana, divididos em sessões de no mínimo 30 minutos.

Controle do estresse
O estresse crônico pode prejudicar a saúde e a qualidade de vida. Encontre formas de lidar com o estresse, como meditação, respiração profunda, relaxamento muscular progressivo ou terapia cognitivo-comportamental. Além disso, priorize atividades prazerosas e reserve um tempo para si mesmo.

Dormir bem
A qualidade e a quantidade de sono são importantes para a saúde e o bem-estar. Estabeleça uma rotina regular de sono, evite cafeína e álcool antes de dormir, e crie um ambiente propício para o descanso. Procure dormir de 7 a 8 horas por noite.

Manutenção de um peso saudável
Controlar o peso é fundamental para evitar doenças crônicas e promover a longevidade. Estabeleça metas realistas e adote hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada e prática regular de atividades físicas. Consulte um profissional de saúde para orientação personalizada.

Redes sociais e relacionamentos
Manter laços sociais é fundamental para a saúde mental e emocional. Cultive amizades, participe de grupos e atividades comunitárias, e mantenha contato com familiares. O apoio social é essencial para enfrentar os desafios da vida e aumentar a resiliência.

Acompanhamento médico
Realize check-ups regulares e consulte seu médico para exames preventivos. Essa prática ajuda a detectar precocemente possíveis problemas de saúde e a tratá-los antes que se tornem graves. Além disso, siga as recomendações médicas e tome as vacinas indicadas para a sua faixa etária.

Fonte: MadeReal

3 erros que destroem a relação de um casal

Conflitos não resolvidos já pressupõem uma relação fadada ao fracasso

Enquanto em 2020 os divórcios no Brasil caíram 13,6%, conforme noticiado pelo Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), o país bateu o recorde de separações em 2021. Dados do Colégio Notarial do Brasil (CNB), revelam que foram registrados 80.573 divórcios em 2021, o maior número desde 2007.

A pesquisa feita pela entidade, que representa 8.580 cartórios de notas do país, apresenta um aumento de 40% em relação ao levantamento feito em 2020. A simplificação do processo em razão da pandemia e da necessidade de isolamento social pode ter impulsionado o aumento.

“Independentemente da pandemia, os casais vivem hoje relacionamentos muito mais instáveis do que antigamente. Estresse constante, pressão no trabalho, ansiedade e intolerância são alguns dos motivos contemporâneos que levam ao rompimento das relações atuais”, afirma a psicóloga Monica Machado.

Segundo ela, a maioria dos rompimentos acontece de forma repentina e abrupta, mesmo quando ainda existe amor. “Lógico que o sentimento não é o mesmo do início, até porque, se chegou ao ponto de terminar, a relação já está cheia de feridas não curadas, de mágoas e conflitos não resolvidos. E não é fácil decidir quando acabou”.

De acordo com a psicóloga, é fundamental ficar atento a situações que começam a minar lentamente sua relação. “Muitas vezes, a correria da vida nos impede de enxergar o que está dando errado. Pior: às vezes temos a consciência do que não está funcionando, mas acabamos ‘empurrando com a barriga’”.

Daí a necessidade de avaliar os fatores nocivos e intervir antes que o relacionamento chegue ao fim e não haja mais possibilidade de volta. Confira três situações típicas que vão acontecendo silenciosamente entre o casal e podem culminar na separação:

Expectativa x realidade

No começo do relacionamento, quando a paixão está a mil, nada incomoda e os “defeitinhos” são até charmosos. Com o tempo e, consequentemente, a diminuição daquela paixão inicial, ocorre o oposto. Os defeitos começam a irritar, as críticas surgem como uma avalanche e tudo vira motivo para discussão. “A paixão é uma fase em que idealizamos o outro. Perdemos o senso crítico em função do sentimento e enxergamos uma imagem que nem sempre corresponde à realidade. Quando a fase da paixão vai passando, essa distorção costuma desaparecer”, esclarece Monica.

É preciso ter em mente que, em algum momento, isso pode acontecer. “A grande cilada é insistir em mudar o outro, ao invés de aceitar a pessoa que está ao seu lado. A dica é colocar na balança os defeitos e as qualidades. Se as qualidades se superarem e houver um sentimento genuíno, não pense duas vezes. Siga em frente neste relacionamento e sempre trabalhem em conjunto as atitudes que incomodam um ao outro”.

Comportamento defensivo

Ficar na defensiva é uma postura típica durante uma briga. É o famoso “jogar na cara”. “Isso acontece quando o casal teve um conflito anterior mal resolvido. Ou seja, passaram por alguma situação de discordância que não foi solucionada. O problema fica pendente de forma silenciosa, até que surge um episódio que traz à tona o tal conflito. E aí, a briga se torna um show de acusações”, explica Monica.

“Em vez de se apoiarem, se tornam duas pessoas que passam a competir o tempo todo sobre quem tem mais razão. Desconfiam e se protegem um do outro, transformando amor em rivalidade. Antes que chegue a esse ponto, é essencial que todo e qualquer problema seja conversado entre o casal. De preferência, com um desfecho pacífico e bem resolvido. Vale lembrar que este exercício deve ser feito toda vez que houver um desentendimento. Assim, não haverá mágoas guardadas, uma bomba-relógio que, hora ou outra, acaba explodindo”.

Falha de comunicação

Muitas vezes, o casal conversa, se comunica, mas nem sempre a mensagem é compreendida ou até verdadeira. Uma comunicação cheia de ruídos é pior do que o silêncio. Mentir, omitir ou ofender o outro pressupõe uma relação fadada ao fracasso. Segundo a psicóloga, uma das razões que resultam no fim de um relacionamento é adotar padrões falsos de comunicação. “São conversas em que queremos falar algo, mas dizemos outra coisa. Ou quando expressamos um sentimento com palavras, mas a postura corporal diz outra, assim como o olhar e o tom de voz. Esses padrões de comunicação têm o objetivo de manipular, e não comunicar, ainda que isso seja inconsciente”.

Para que a relação seja saudável, deve sempre haver lealdade, cumplicidade e uma parceria em que um possa contar com o outro em qualquer situação. “Que ambos sejam transparentes e se sintam totalmente à vontade para falar o que quiserem, sem medo ou vergonha, porque sabe que o outro vai te ouvir sem julgar. Se o casal conseguir cultivar uma intimidade bem além da cama, o relacionamento cria laços estáveis e se fortalece cada vez mais ao longo do tempo”, finaliza a psicóloga.

Fonte: Monica Machado é psicóloga pela USP, fundadora da Clínica Ame.C, pós-graduada em Psicanálise e Saúde Mental pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein.

Especialista em relacionamentos dá dicas de como parar de brigar por causa das redes sociais

É preciso entender o tempo do outro e ter cuidados para interpretar as mensagens de forma correta

Discutir pelas redes sociais pode fazer com que uma situação complicada se torne pior do que realmente já está. A comunicação não acontece de forma clara e as informações muitas vezes são recebidas com sentidos e tons diferentes, abrindo espaço para interpretações erradas. De acordo com o Google Trends, a expressão “brigas de casal” teve um aumento de busca na internet de 33% em abril deste ano, comparado com o mesmo mês do ano passado.

O mau uso das redes sociais faz com que acreditem que a internet veio para “tirar o lado humano” das pessoas, sobretudo quando deixam de conversar pessoalmente para colocar o rosto frente a telinha de um aparelho.

De acordo com um estudo divulgado pela plataforma -Cupom Válido- que reuniu dados da Hootsuite e WeAreSocial, sistemas especializados em gestão de marcas na mídia social, mais de 4,2 bilhões de pessoas utilizam redes sociais no mundo, o que representa 53,6% da população mundial. No Brasil, são mais de 150 milhões de usuários de redes sociais, e a taxa de usuários pelo total de habitantes é de 70,3%, um dos maiores comparado a outros países.

Já não é novidade que diversos relacionamentos já chegaram ao fim por conta de envolverem situações pela internet. Mesmo não chegando a um ponto final, a situação pode causar brigas, inseguranças e outros percalços que o casal passa a enfrentar. A discussão surge por diversos motivos, como: violação de privacidade, exigência por transparência e fidelidade, dentre outras ações.

“A relação, acima de tudo, deve manter um equilíbrio. Casais podem ser fiéis sem um, necessariamente, ter acesso ao celular do outro, ao mesmo tempo em que não veem problema em dar a senha para o parceiro(a). A autoanálise deve ser o fator mais importante: ‘se o outro ver suas conversas, terá problema? Ou possui motivos para esconder alguma conversa?’ Se a resposta for ‘sim’ para alguma dessas perguntas, você deve mudar seus comportamentos nas redes para não implicar na relação”, explica Maicon Paiva, especialista em relacionamentos que fundou a Casa de Apoio Espaço Recomeçar e que já atendeu mais de 35 mil pessoas.

Dependendo da pessoa, a infidelidade do outro na internet pode ser encarada de forma mais extremista, uma vez que, na nossa sociedade, o ciúme é um sentimento comum, muitas vezes herdeiro de questões psíquicas da infância e que geram o famoso sentimento de posse, o que não deve ser alimentado em nenhuma hipótese, resultando numa grande procura das pessoas por Serviços Espirituais no Espaço Recomeçar, impulsionada pela confiança nos mais de 23 anos de atuação do especialista Maicon na área.

Para elucidar a situação e ajudar, Maicon Paiva, fundador da Casa Espiritual Espaço Recomeçar e que já atendeu mais de 35 mil pessoas, dá 5 dicas de como se comportar diante das redes sociais com a pessoa amada:

Sasin Tipchai/Pixabay
  1. Opte pela conversa

Se o seu desejo realmente for construir algo com a pessoa que se relaciona, busque conversar sobre a maneira como vão se comportar diante das redes sociais. Mesmo que cada pessoa tenha o direito à privacidade, um casal pode combinar a melhor forma para lidar com a situação. Entender que ter a senha do celular do outro não vai evitar uma possível traição pode ser um bom passo para buscar confiança um do outro e não tratá-lo como se fosse uma posse.

  1. Busque a autocrítica

É muito importante que consiga fazer uma autoavaliação para perceber se seus comportamentos estão errados. Existe alguma conversa em que acha melhor esconder da pessoa amada? A conversa com a pessoa é diferente de quando está ao lado do parceiro(a)? Se a resposta for “sim” para alguma das perguntas, busque mudar seu comportamento.

  1. Reconheça as falhas

Assim que perceber uma conversa que a pessoa amada não gostaria de ver, reconheça sua infidelidade, mesmo que ainda não tenha tido contato físico com a terceira pessoa. Inverta os papéis, se coloque no lugar de seu parceiro(a) e se imagine lendo a conversa no celular. Se causar incômodo, é porque a sua conversa não deveria acontecer.

Waldryano/Pixabay
  1. Se fortaleça espiritualmente

Muitos casais buscam apoio e fortalecimento através de Serviços Espirituais. Já atendi mais de 35 mil pessoas no Espaço Recomeçar, e muitos buscam pelo Casamento Espiritual como forma de produzir boas energias para a sua relação e fazer com que o outro também vibre com o amor. Se for para o amor ser vivido, as Forças Espirituais darão um jeito de fazer você vivenciar o amor de uma forma mais enérgica e verdadeira.

  1. Evite os “pseudos amigos”

Sempre que tiver conversando com alguém e essa pessoa souber que você está comprometida, ela também não deve desconsiderar esse fato. Reconheça brincadeiras de duplo sentido, com teor sexual ou com situações que desvalidam seu relacionamento. Se preferir, bloqueie essa pessoa, pois ela não fará bem para a sua vida amorosa.


Fonte: Espaço Recomeçar

Adotar um animal de estimação pode ajudar no seu relacionamento?

Segundo pesquisa, adoção dos bichinhos teve um aumento de 30% durante a pandemia

De acordo com pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), quase 48 milhões de domicílios no Brasil têm cães ou gatos. Sem dúvida, a presença do bichinho em casa representa, verdadeiramente, a inclusão de mais um membro na família. Isso porque, logo de cara, eles criam uma nova energia dentro do lar, possibilitando mais alegria e amor. O casal evita discussões na frente do pet e concomitantemente tendem a racionalizar mais antes de brigar.

Com o isolamento dos anos pandêmicos, muitos brasileiros resolveram adotar um bichinho de estimação como alternativa para se livrar do tédio e dividir o amor. De acordo com a Comissão de Animais de Companhia, braço do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal, 30% dos lares brasileiros conta com um animal doméstico adotado durante a pandemia.

Mas como o animal pode ajudar na vida de um casal que está em crise?

Ao adotar um pet, o casal passa a ter um novo tipo de laço e mais uma situação em comum: cuidar do novo membro familiar. O animal, da sua maneira, começa a ter contato com os donos e a relação passa ter o vínculo parental amoroso. O casal, que antes estava acostumado a ser impactado pelo peso da rotina, agora pode chegar em casa e ser recebido com todo o amor do seu pet. E o bichinho, por sua vez, se torna a ponte de ligação para o casal que se ama e que está passando por um momento delicado.

Um dos principais cuidados que se deve ter é entender que o pet não pode sofrer com os desencontros que estão passando. É claro que ele possui uma energia própria e tende a criar uma vibração positiva e contagiante no lar que está inserido, mas os donos não podem, e nem devem, passar suas frustrações para ele. Caminhos por meio da espiritualidade são procurados por casais que querem bloquear tudo que possa interferir negativamente em sua união e propiciar um ambiente mais harmonioso, até para estarem prontos para receber todo o amor dos bichinhos.

Unplash

“Quando o casal realiza o Casamento Espiritual, ele deixa de ser afetado pelos problemas e consegue blindar-se contra todo e qualquer tipo de energia negativa. As chances do casal voltar a viver a felicidade amorosa se tornam maiores”, explica Maicon Paiva, especialista em relacionamentos e fundador da Casa de Apoio Espaço Recomeçar.

Um benefício valioso na reconexão do casal é que, a partir da adoção, eles passam a dividir tarefas que, até então, não existiam ou começam a realizá-las juntos, principalmente nos cuidados e na saúde do animal. Levar ao pet shop, sair para passear, cuidados alimentícios e tantas outras atividades começam a dar uma nova dinâmica aos tutores, como se fosse um filho, e a conexão com o bichinho se expande e reflete no casal. O animal, ao ser adotado, consegue se conectar de forma mais saudável e as chances do casal voltar a viver a felicidade amorosa se tornam maiores.

Fonte: Espaço Recomeçar

Amar depois dos 40, por Margareth Signorelli

Quando éramos crianças pessoas com 30, 40 anos ou mais eram consideradas velhas. Era quase inconcebível que pessoas com mais de 40 ou 50 anos pudessem encontrar um novo relacionamento amoroso.

Com a medicina moderna nos trazendo a longevidade, a expectativa de vida nos trouxe novos desafios, afinal, o ser humano nunca viveu tanto como nos dias de hoje. Em 1900, a expectativa de vida era de 47 anos e agora é de 78 para homens e de 80 para mulheres. Então, se falarmos que uma mulher de 40 anos começou um novo relacionamento, estamos falando que ela ainda pode ter um relacionamento de 40 anos ou mais. Isto é simplesmente maravilhoso!

Um artigo publicado recentemente no The New York Times apontou que a indústria dos sites de relacionamento está crescendo assustadoramente nos Estados Unidos. Pesquisas apontam que pessoas com mais de 50 anos estão visitando os sites de relacionamento mais do que qualquer outra faixa etária e que o segundo maior grupo a usar esse canal é o de pessoas entre 45 e 50 anos.

Encontrar o amor pela segunda, terceira vez ou mais, é diferente de como foi na primeira vez. Existem quatro áreas especificamente importantes para que este processo tenha sucesso. Nestas áreas o foco é diferente do que quando tínhamos 20 anos. Nesta idade nossa história estava apenas começando. Completamos nossos estudos, trabalhamos, nos casamos, construímos uma família e assumimos muitas responsabilidades. Fizemos uma história, tivemos obrigações com muitas coisas para gerenciar e também experiências com decepções e mais pessoas para doar o nosso amor, incondicional ou não. Então a primeira área é:

Deixe o passado mais equilibrado possível para que o futuro entre em um ambiente saudável e receptivo.
A – Faça o possível para manter seus relacionamentos do passado em equilíbrio.
Cuide de ressentimentos, mágoas, raiva. Trabalhe estas áreas da sua vida para eliminar cada um destes bloqueios. Se não conseguir sozinha, procure um profissional que lhe ajude a sanar estas feridas.
B – Saiba que tipo de pessoa você procura.
– Seja a pessoa que você tanto quer para amar.
– Lembre dos seus acordos ditos e não ditos no passado. Por exemplo: “Eu vou te amar para sempre” ou “Eu nunca mais vou me machucar me relacionando com alguém”. Os acordos que fizemos quando estávamos apaixonados ou mesmo machucados têm que ser lembrados e quebrados porque são uma energia viva que pode ser um dos bloqueios para o amor chegar novamente. São barreiras extremamente limitadoras que precisam ser trabalhadas.

A madura habilidade de amar e ser amado

O amor depois dos 40 anos requer muito mais maturidade emocional do que quando somos mais jovens. Nos relacionarmos com alguém agora não significa somente nos relacionarmos com a pessoa em si, mas com tudo o que ela construiu até aqui, com a sua história de vida, com filhos e, às vezes, até netos, carreira, obrigações, enfim, com a vida do outro. É preciso estar consciente e preparado para abraçar as causas de uma história que você não ajudou a construir. É um momento em que não estamos mais preocupados em justificar nossos atos para os nossos pais, pois o que importa é a pessoa com quem estamos pois, afinal, agora somos só nós. Hoje somos maduros o suficiente para criar uma relação não mais de codependência, mas sim de interdependência.

Pinterest

Se amar

Outro ponto extremamente importante é aprender a amar sem abandonar a nós mesmos. É a habilidade de saber o que queremos e falar a nossa verdade para o outro, sem medo das consequências. Quando somos codependentes nem sempre falamos a verdade por medo que o outro nos deixe. Então, o que aprendemos com a idade? Que conseguimos sobreviver sós e que vamos confiar em nós mesmos para escolher alguém para amar pois, se amar significa se conhecer para poder construir uma relação equilibrada e saudável. Em um primeiro relacionamento o que muitas vezes nos mantém nele pode ser insegurança, filhos, família, estrutura de vida, mas, agora, o que vai manter a sua relação é a aliança de amor, confiança e companheirismo que construirão juntos e isso só depende de vocês.

Dividir os mesmos propósitos de vida

Quando adultos estamos muito mais preocupados em viver pensando naquilo que deixaremos como legado do que viver uma vida autêntica, com significado e propósito. Esta autenticidade está ligada a viver uma vida separada do clã familiar de origem, do meio social, voltada para os seus objetivos. Não significa a necessidade de nos desligarmos do nosso passado, mas sim a possibilidade de termos uma vida alinhada com a nossa verdade. Precisamos ter coragem de nos arriscar e até mesmo de até desapontar algumas pessoas para viver aquilo que acreditamos. Não devemos nos preocupar com que os outros irão pensar ou o quanto de satisfação devemos dar para a sociedade. O importante é saber se os propósitos desta pessoa estão alinhados aos seus e que vocês terão que olhar para o mesmo horizonte e seguir juntos.
A vida amorosa depois dos 40 pode ser muito melhor do que nas décadas anteriores baseada em nossa maturidade, segurança, na diminuição da ansiedade e em muitos outros fatores.
Alguém para amar será um dos maiores presentes que você já recebeu para poder dividir e compartilhar uma das melhores fases da sua vida em que o que você plantou está crescendo e, com a maturidade, florescerá ainda mais com a chegada de cada nova primavera.

Fonte: Margareth Signorelli, profissional com formação internacional,fundadra do ILE – Instituto de Liberação Emocional. Pós-graduada em Sexualidade e terapia sexual – Prosex- FMUSP. Método Gottman de Terapia de Casal – Level I e II. Certificada Leader do Método Gottman “Os 7 Princípios para um Relacionamento Saudável”. Certificada Especialista em Relacionamento e Sexualidade – Abrap e Centro Metamorfose, entre outros.

Aproveite o fim de semana para deixar o casamento mais quente e melhorar o relacionamento

Quando se trata de questões românticas, muito se fala sobre como sair da solteirice ou como reconquistar o ex, porém, mesmo quando se está dentro de um relacionamento, crises e problemas acontecem durante a relação. Faz parte do ciclo da maioria – senão de todos – dos casais passar por um período de desgaste, e é normal preocupar-se com isso.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de divórcios no país cresceu 75% nos últimos cinco anos e, durante a pandemia, até a metade de 2020, a taxa deu um salto de 260% comparada às anteriores.

A fim de evitar crises mais profundas e riscos de separação, muitos casais tentam procurar soluções para tirar o casamento do marasmo. Maicon Paiva, espiritualista da casa de apoio espiritual Espaço Recomeçar, fala sobre a importância de fortalecer os laços conjugais ao longo do tempo: “Todo relacionamento é composto por ciclos, eles se renovam e se desgastam e muitos casais acabam enfraquecendo o vínculo entre eles. Por isso, ambas as partes devem se esforçar para manter um relacionamento saudável e vivaz”.

Pensando nisso, Paiva, que já atendeu mais de 35 mil pessoas com problemas amorosos e pessoais, traz quatro dicas valiosas para reacender a chama da paixão do seu casamento:

• Conversem sobre assuntos novos
Dia a dia do trabalho, filhos e tarefas da casa… É cansativo rodar as conversas entre os mesmos tópicos. Só de tentar puxar um tema novo, tentar abrir os horizontes do diálogo pode ser um diferencial. Que tal deixar o papo ainda mais dinâmico e interessante usando um jogo?

• Cultivem o autocuidado
Seja com um dia de spa, uma meditação em casal ou fazer exercício físico juntos pode estimular os ânimos da relação. Experimentem atividades novas, como um esporte diferente ou um passeio ao ar livre. O ditado “corpo são, mente sã” também se aplica na vida a dois.

Saiam da rotina (literalmente!)
Principalmente no período de isolamento social, ficamos restritos às nossas casas e isso pode ser muito estressante. Portanto, tente uma mudança de ambiente. Uma escapada para um chalé ou uma pousada no fim de semana pode aliviar as tensões da rotina em casa. Uma transformação no ambiente também pode ajudar muito. Reorganizem os móveis para dar uma cara nova e refrescar a casa.

• Conectem-se no plano espiritual
Para garantir a serenidade do relacionamento e que todas as emoções do casal possam estar organizadas e direcionadas para um caminho positivo, é fundamental ter orientação espiritual. O Espaço Recomeçar , baseado em São Paulo, também atende de forma virtual e conta com serviços de Adoçamento Amoroso, Consulta Espiritual e Casamento Espiritual.

Fonte: Espaço Recomeçar

App de relacionamento Inner Circle oferece selo que indica se o crush está vacinado

Iniciativa quer dar mais transparência para os membros decidirem sobre encontros presenciais

A pandemia está sendo um grande desafio para os solteiros. Os encontros em bares, as baladas e as idas a restaurantes foram substituídos por encontros virtuais e trocas de mensagens. Com a chegada do frio, a solidão e a carência aumentam enquanto as temperaturas caem. É o momento perfeito para encontrar seu cobertor de orelha, aquele alguém com quem dividir momentos de carinho. Mas como fazer isso com segurança?

A vacinação está avançando no Brasil, permitindo que os mais jovens sejam vacinados. Mas, até que a população esteja totalmente protegida com as duas doses da vacina, ainda existe um risco. Portanto, para ajudar os solteiros a tomar decisões seguras sobre encontrar ou não o crush, o Inner Circle , aplicativo global de relacionamento, criou um selo para ajudar a descobrir se a pessoa em quem você está interessado já foi vacinada.

O selo já está disponível e é o primeiro do tipo em aplicativos brasileiros. A iniciativa permitirá que os membros mostrem seu estado de vacinação em quatro opções: Estou totalmente vacinado, estou aguardando minha segunda dose, pretendo receber a vacina e não vou receber a vacina.

“O selo permite que os solteiros tenham mais transparência na hora de flertar com outras pessoas e possam tomar melhores decisões na hora de decidir se encontrar presencialmente. É um assunto sobre o qual eles estão falando. De abril para maio, percebemos um aumento de 35% nas menções à palavra ‘vacina’ nas conversas, justamente quando as gerações mais jovens estão tomando suas primeiras doses da vacina”, disse o CEO e fundador da Inner Circle, David Vermeulen.

Com mais pessoas sendo vacinadas, o otimismo com os encontros presenciais aumenta. O aplicativo também descobriu que os solteiros que mencionaram ter sido vacinados em seus perfis têm 45% a mais de chances de encontrar um match do que aqueles que ainda não foram imunizados. É o poder da vacina.

Mesmo com o aumento do otimismo, é importante seguir as recomendações dos órgãos de saúde: usar máscaras, lavar as mãos com frequência, utilizar álcool em gel e manter o distanciamento social.

Sobre o Inner Circle

Inner Circle é um aplicativo de relacionamentos diferente, criado a partir da crença de que qualidade é melhor do que quantidade. 3.5 milhões de solteiros focados em suas carreiras – de todas as esferas da vida – em 57 cidades de 27 países, formam a comunidade do Inner Circle. A equipe por trás do aplicativo analisa cada perfil através de critérios de segurança, esforço e mindset para que os membros vejam apenas perfis detalhados de pessoas com quem eles realmente gostariam de sair.

Os membros são incentivados a se encontrarem por meio do aplicativo, em eventos exclusivos do Inner Circle e na vida real. A empresa de tecnologia autônoma e independente foi fundada em 2012 em Amsterdã e foi classificada na lista FT 1000 2021 como uma das empresas de crescimento mais rápido na Europa.

Sexo aos 50 x sexo aos 20: como o envelhecimento afeta a libido da mulher ao longo dos anos

Ginecologista explica como fatores diretamente ligados ao envelhecimento do organismo, como fertilidade, energia, autoestima e hormônios, podem interferir no apetite sexual feminino

O sexo é um instinto natural do ser humano que, além de servir para a reprodução, possui uma série de benefícios para o organismo, incluindo desde melhora da pele e do cabelo até diminuição do estresse. No entanto, cada um de nós possui uma relação específica com o sexo e é natural que, em alguns dias, algumas pessoas não sintam necessidade de praticar relações sexuais, o que pode estar associado a fatores que vão desde situações cotidianas, como cansaço e problemas no relacionamento, até condições sérias, como o vaginismo e a depressão.

“Além disso, o próprio processo de envelhecimento pode interferir em nossa libido. E isso não ocorre apenas por fatores hormonais, mas também por questões sociais, físicas e psicológicas, afinal, conforme envelhecemos, interagimos de diferentes formas com o ambiente a nossa volta”, explica Eloisa Pinho, ginecologista e obstetra da Clínica GRU. Para ajudar a entender mais sobre o assunto, a especialista explicou abaixo de que maneiras a libido feminina é afetada com o passar dos anos. Confira:

20 anos: o fim da adolescência e o início da fase adulta são pensados por muitos como os momentos de maior atividade sexual, afinal, os hormônios estão à flor da pele e temos mais energia. “No entanto, alguns outros fatores podem prejudicar a libido nessa idade. Por exemplo, o fato de a mulher ser mais fértil nessa época da vida pode torná-la mais seletiva com relação a quando fazer sexo. Na verdade, estudiosos estimam que o desejo sexual da mulher tende a aumentar conforme os anos passam, principalmente após os 30 anos, momento em que a fertilidade começa a diminuir”, destaca a médica.

30 e 40 anos: a terceira e quarta década de vida parecem ser o período em que o desejo sexual feminino está mais forte. “Esse fato pode estar relacionado a fatores como maior segurança com o próprio corpo e maior dedicação a relacionamentos, além da diminuição das chances de gravidez”, afirma a ginecologista. Estudos mostram, inclusive, que mulheres entre 27 e 45 anos têm fantasias sexuais mais frequentes e fazem mais sexo do que mulheres mais jovens ou mais velhas.

Foto: Veggiegretz/Morguefile

Gravidez: independentemente da idade em que ocorra, a gestação possui grande impacto na vida da mulher, afetando até mesmo sua libido. “O corpo da mulher e os níveis de hormônios passam por uma série de alterações ao longo da gestação. Por isso, é natural que a mulher apresente menor libido em alguns momentos e maior em outros, principalmente durante o segundo trimestre de gravidez. Além disso, algumas mulheres têm dúvidas sobre a segurança de fazer sexo na gravidez, o que, salvo em casos de risco, é perfeitamente seguro”, diz a especialista. “E as mudanças na libido não param com o nascimento do bebê, pois fatores como a amamentação e a criação também podem afetar o interesse da mulher no sexo.”

50 anos ou mais: por volta dos 50 anos, a saída dos filhos de casa e a diminuição da fertilidade podem tornar a mulher mais interessada no sexo. No entanto, um processo que ocorre naturalmente no corpo da mulher nessa época de vida pode afetar significativamente a libido: a menopausa. “A diminuição nos níveis de estrogênio que ocorre durante a menopausa pode fazer com que o desejo sexual diminua, o que ainda é intensificado devido a fatores também comuns desse período, como a diminuição da lubrificação vaginal e a atrofia da musculatura da região. Além disso, outros sintomas da menopausa, como ondas de calor, mudanças no humor e ganho de peso, também pode afetar a vontade da mulher de fazer sexo. Felizmente, nesses casos, é possível verificar com o ginecologista a possibilidade do uso medicamentos, hormônios e lubrificantes para aliviar os sintomas da menopausa e melhorar a libido”, explica Eloisa.

Mas é importante ressaltar que cada organismo é único e o processo de envelhecimento pode afetar a libido das mulheres de diferentes formas. Além disso, você deve ter em mente que não há problema algum em não sentir vontade ou necessidade de praticar relações sexuais, afinal, essa é uma decisão que cabe apenas a você. “Mas, caso a falta de libido esteja te afetando física, mental e amorosamente, o recomendado é que você consulte um ginecologista, pois apenas o médico especializado poderá diagnosticar a real causa do problema e indicar o tratamento mais adequado, que vai variar de acordo com a idade, características e histórico médico da paciente”, finaliza Eloisa.

Fonte: Eloisa Pinho é ginecologista e obstetra, pós-graduada em ultrassonografia ginecológica e obstétrica pela Cetrus. Parte do corpo clínico da clínica GRU Saúde, a médica é formada pela Universidade de Ribeirão Preto, realiza atendimentos ambulatoriais e procedimentos nos hospitais Cruz Azul e São Cristovão, além de também fazer parte do corpo clínico dos hospitais São Luiz, Pró Matre, Santa Joana e Santa Maria.

Dicas para amenizar a ansiedade nos relacionamentos online

Apostar em hobbies e cuidar da saúde mental são importantes para enfrentar o momento de incertezas

Já estamos há mais de um ano enfrentando o distanciamento social e não temos previsão de quando as restrições serão amenizadas. A ansiedade causada pelo momento de incertezas afeta a todos de alguma forma.

Para os solteiros, a sensação de solidão pode ser ainda maior. Porém, o Bumble, o primeiro e único aplicativo de relacionamento do mundo onde as mulheres dão o primeiro passo, notou um aumento no uso das ferramentas dentro do app, o que mostra que as pessoas estão, mais do que nunca, buscando conexões significativas.

“Percebemos um aumento nos níveis de engajamento dentro do aplicativo com os recursos de encontros online – como chamada de voz e de vídeo -, e tivemos um aumento de quase 70% no uso de chamadas de vídeo depois que o estado de emergência foi declarado na primavera passada nos Estados Unidos. Como chegamos a mais de um ano com restrições e distanciamento social, é emocionante ver um forte senso de esperança e otimismo em nossa comunidade ao usar ferramentas digitais como o Bumble para continuarem conectados”, diz Whitney Wolfe Herd, CEO e fundadora do Bumble.

Para ajudar seus usuários a lidarem com a ansiedade dentro e fora do aplicativo, o Bumble compartilhou algumas dicas:

Lembre-se que você não é a única passando por isso

Thinkstock

O mundo inteiro está sentindo os efeitos do momento que estamos vivendo. As chances de a pessoa com quem você está se conectando estar passando pelas mesmas aflições que você, são grandes. Pode até ser uma boa opção conversar com sua conexão sobre os sentimentos de exaustão e insegurança do período. Compartilhar sentimentos pode fazer com que vocês fiquem mais próximos.

Cuide da sua saúde mental

Insira atividades em sua rotina focando no autocuidado. Meditar, ter uma lista com afirmações positivas ou até escutar uma música que te deixe animada pode ajudar. Apostar nos hobbies também é uma ótima opção, como cozinhar, dançar ou qualquer outra atividade que melhore o humor.

Seja gentil consiga mesma

Estamos vivendo uma realidade completamente diferente, então não seja tão dura consigo mesma. Quando der o primeiro passo no Bumble, não tenha medo de ser você mesma – principalmente quando estiver conhecendo melhor sua conexão. Seja gentil com você e com o outro que tudo vai transcorrer de forma mais tranquila.

Dê um tempo, se precisar

Seja honesta com seus sentimentos, principalmente quando se trata de relacionamentos. É importante reconhecer as emoções e analisá-las. Se estiver se sentindo triste, insegura ou cansada, permita-se sentir tudo isso. Estar ciente destes sentimentos vai fazer com que você não se sobrecarregue. O Bumble entende a importância de se desconectar e por isso criou o modo “Não Perturbe”. Desta forma, o perfil fica inativo, porém o usuário não perde nenhuma conexão, podendo retomar quando quiser.

Não se pressione

Conhecer pessoas e se conectar deve ser leve e divertido. Relacionamentos devem somar às nossas vidas e não torná-las mais difíceis ou estressantes. Se a jornada não estiver mais te trazendo alegria, se permita dar um tempo, para que, quando voltar para o aplicativo, você esteja mais confiante.

Se você se sentir ansiosa durante sua jornada dentro do Bumble, o aplicativo traz diversos textos com temas sobre saúde mental. Para acessar, basta entrar no seu perfil e clicar no ícone da ferramenta “Segurança e Bem-estar” ou acessar o link safety.bumble.com.

Para saber mais baixe o app na loja de aplicativos do seu celular.

Sobre o Bumble

O Bumble foi fundado por Whitney Wolfe Herd em 2014 e é o primeiro aplicativo de relacionamentos feito para empoderar mulheres. No Bumble, as mulheres dão o primeiro passo para a criação de relacionamentos mais saudáveis e igualitários O aplicativo foi construído em torno de gentileza, respeito e igualdade, por isso responsabiliza seus usuários por suas ações e tem tolerância zero para ódio, agressão ou intimidação. O Bumble é gratuito e está disponível em todo o mundo na App Store e no Google Play.

O casamento acabou? Site Idivorciei dá apoio a quem precisa recomeçar depois de uma separação

Especialistas nas áreas financeira, jurídica, psicológica e profissional dão orientações e suporte durante e após o divórcio

O número de divórcios vem aumentando a cada ano no Brasil. Só nos últimos 10 anos, houve um crescimento de 160%, de acordo com o IBGE. E se antes da pandemia um em cada três casamentos terminava em divórcio, com o isolamento social e maior convivência do casal dentro de casa, esse número ‘explodiu’. Os divórcios consensuais aumentaram 54% entre maio e julho deste ano, segundo levantamento do Colégio Notarial do Brasil.

Pixabay

Os índices são alarmantes, mas não dão a real dimensão do tamanho do estrago que um divórcio causa na vida das pessoas, seja do ponto de vista emocional, seja no enfrentamento das novas decisões no cotidiano. Como conviver com a frustração e a perda? Como gerir a vida financeira? E a criação dos filhos? São muitas mudanças e situações desafiadoras que envolvem uma separação.

Em razão disso e para auxiliar as pessoas nesta fase tão delicada, está sendo lançado o Idivorciei, plataforma digital que agrega um hub de serviços e orientações de especialistas, em dez áreas prioritárias: saúde emocional, assessoria financeira, assessoria jurídica, carreira profissional, cursos, moradia, bem-estar, viagens, compras e relacionamentos.

“O site Idivorciei nasceu para ajudar as pessoas a enfrentar a fase da separação e o divórcio. A sociedade não nos ensina a lidar com a dor do término, nem mostra quais caminhos seguir com o fim do casamento. Eu, como divorciada, vivi isso na pele. E percebi que muitos profissionais podem nos orientar nessa hora. Por isso, estou montando um time de especialistas de diversas áreas que vão dar o apoio necessário a todos que necessitem, para que a superação desse momento difícil não tarde e o recomeço seja menos doloroso”, afirma Calila Matos, 38 anos, fundadora do Idivorciei, que é ‘mãe solo’, gestora comercial, escritora e empreendedora social.

Uma das parceiras do Idivorciei é a psicóloga e psicanalista Gisela Gusmão, terapeuta de casal e família. “O processo de divórcio pode ser bastante sofrido em alguns casos e este canal vem dar um importante apoio a quem está vivendo um momento perturbador. Ter esse suporte permite à pessoa enfrentar melhor sentimentos de medo, frustração, abandono, mágoa, rancor, facilitando assim a reconstrução de sua individualidade em um espaço de acolhimento e, principalmente, de não julgamento”, pontua a especialista.

Outra parceira do site é a advogada Tamina Brandão, especialista em divórcio. “Estarei no Idivorcei tirando dúvidas, esclarecendo questões judiciais e mostrando as novidades nessa área, como é o caso do divórcio extrajudicial, que é realizado em cartório de forma simples e rápida”.

“A ideia é oferecermos cada vez mais benefícios e orientações a esse público divorciado tão carente de informações. Para isso, nossa equipe vem buscando grandes parcerias, a fim de customizar experiências. O cadastro no site é gratuito, bem como o acesso à neswsletter. Vamos também movimentar nossas redes sociais, com vídeos e lives. Todos poderão ter acesso às postagens, descontos em produtos e serviços, pacotes de viagens customizados, primeira sessão gratuita de serviços oferecidos por parceiros, e muito mais”, explica Calila.

Dados do Google mostram que cresceu a busca por termos relacionados a divórcio nos últimos meses. As pesquisas sobre “divórcio online” foram 1.100% maior entre maio e julho, em comparação ao trimestre anterior. Perguntas como “Quanto custa um divórcio” e “Como dar entrada em divórcio” também foram três vezes maior neste período.

Informações: IDivorciei