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Câncer de pulmão é o mais letal no mundo apesar dos avanços no tratamento e ser uma doença evitável

Em todo o mundo, a doença que causou a morte da cantora Rita Lee é responsável por 1,8 milhão de mortes anuais. Avanços no diagnóstico, cirurgia e tratamento sistêmico aumentaram a expectativa de vida dos pacientes, mas a doença segue com alta taxa de óbitos. Cigarro é causa direta de 80% a 90% dos tumores malignos do pulmão

A principal causa, tabagismo – responsável por 80% a 90% dos casos – é conhecida. Houve avanços nos últimos anos no entendimento dos diferentes tipos de câncer de pulmão, propiciando abordagens mais assertivas, para cada grupo de pacientes, com cirurgia, radioterapia e tratamento sistêmico com quimioterapia, radioterapia e imunoterapia. Há também o conhecimento sobre a tomografia computadorizada de baixas doses em pessoas com histórico de tabagismo, sendo usada como método de rastreamento, ser capaz de descobrir a doença mais cedo e reduzir a taxa de mortalidade.

Apesar de todos estes fatores, a doença, que foi a causa da morte da cantora Rita Lee, continua sendo a mais letal entre todos os tipos de câncer. São 1,8 milhão de mortes anuais, segundo o Globocan, da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer da Organização Mundial da Saúde (IARC/OMS).

No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA) o câncer de pulmão é o terceiro mais frequente entre homens e o quarto mais comum entre as mulheres, com estimativas de 32.560 novos casos em 2023, sendo 18.020 entre homens e 14.540 em mulheres. De acordo com o Atlas de Mortalidade por Câncer – SIM, em 2020 foram registradas 28.620 mortes por câncer de pulmão no Brasil. O câncer de pulmão, quando diagnosticado em estágio inicial, apresenta taxa de sobrevida de 56% (pacientes vivos após cinco anos do início de tratamento).

É possível diagnosticar cedo o câncer de pulmão?

Em 2011, o mundo recebeu uma contribuição científica que mostrou redução de mortalidade por câncer de pulmão. Pesquisadores do National Lung Screening Trial (NILST) dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH) concluíram que o rastreamento pela Tomografia Computadorizada de Baixas Doses (TCBD), quando comparada com a radiografia tradicional de tórax, conseguiu reduzir em 20% a mortalidade do câncer de pulmão. O estudo foi publicado no New England Journal of Medicine, um dos periódicos científicos mais importantes do mundo. Ao longo da última década, o trabalho, com mais de 5 mil citações na literatura médica, influenciou estratégias de diagnóstico precoce ao redor do mundo, inclusive no Brasil, mas o exame não é adotado como estratégia de rastreamento populacional no país para a população com histórico de tabagismo, como é preconizado.

“A única forma de conseguir aumentar o número de diagnósticos iniciais é implementando política de rastreamento para câncer de pulmão”, explica o cirurgião oncológico Antônio Bomfim Rocha, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO). O médico cita o exemplo da China – um dos países com melhores resultados na política de rastreamento: “Fazem tomografias de rotina em toda população acima dos 50 anos de idade, principalmente entre aqueles que fumam ou são expostos ao uso do cigarro, em todas suas formas. A tomografia de tórax precisa fazer parte do checkup anual – especialmente para quem tem mais risco de adquirir o câncer de pulmão: fumantes e pessoas acima de 50 anos”, reforça Rocha.

De acordo com o cirurgião oncológico Héber Salvador, presidente da SBCO, a entidade tem cada vez mais investido em campanhas de informação para combate ao tabagismo, que é a principal causa de morte evitável do mundo. “Precisamos da imprensa para tornar isso uma coisa de abrangência maior”, ressalta. Para ele, a formação e acompanhamento do cirurgião especialista em câncer também são pilares para a garantia de tratamentos com sucesso e mais chances de cura.

Avanços da cirurgia oncológica no pulmão

Nos últimos 15 anos, houve diversos avanços nas tecnologias para tratar esse tipo de câncer. “Tivemos a possibilidade de fazer o tratamento de forma minimamente invasiva, tanto do diagnóstico quanto das cirurgias mais complexas. A cirurgia robótica é uma das intervenções mais modernas no mundo, e que já é uma realidade em várias regiões do Brasil”, informa Rocha.

As vantagens da cirurgia robótica para o câncer de pulmão são vastas, segundo ele. “Ela proporciona uma qualidade no tratamento oncológico, o que resulta em menos sofrimento ao paciente. Ela também permite que os pacientes voltem às suas atividades habituais com mais rapidez, uma vez que as cirurgias tendem a ter menos complicações.

Tratamento sistêmico

Paralelamente ao cenário de diagnóstico tardio e mortalidade, o câncer de pulmão é uma das doenças oncológicas que mais mostra evidências de se beneficiar de terapias-alvo e de imunoterapias, tratamentos da era da Medicina de Precisão. Ao contrário do início do milênio, quando todo tumor pulmonar era tratado com quimioterapia, hoje os pacientes, antes de iniciar o tratamento, podem receber a indicação de teste de mutação em EGFR, BRAF, ROS-1, KRAS, fusão EML4-ALK, rearranjo em NTRK, dentre outras alterações genéticas para as quais há medicamentos com eficácia comprovada para perfis de pacientes com câncer de pulmão avançado.

Esse arsenal reflete em mais tempo e qualidade de vida para o paciente. Comparativamente, se em 2020, com tratamento restrito à quimioterapia, os pacientes com câncer de pulmão agressivo e metastático tinham sobrevida média de 12 meses, as terapias-alvo e, mais recentemente, as imunoterapias, permitem que os pacientes com câncer de pulmão, que têm indicação e acesso à esta terapia-alvo, tenham média de até 90 meses de sobrevida e com menor toxidade. Por essa razão, o acesso dos pacientes à terapia alvo é essencial. Isso porque a cirurgia não é a opção de escolha para o câncer de pulmão que é diagnosticado em fase avançada (o que representa 75% dos casos).

Fonte: Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO)

Câncer de pulmão: imunoterapia e terapias avançadas revolucionam combate à doença

Tratamentos baseados no conceito de oncologia de precisão, cirurgias minimamente invasivas e programa antitabagismo estão entre as grandes aliadas para qualidade de vida dos pacientes

Na segunda-feira, 11 de abril, Rita Lee, de 74 anos, contou que não há mais a presença de um tumor no pulmão, segundo exames recentes. A cantora começou o tratamento logo após a descoberta da doença, em maio de 2021, e passou por imunoterapia e radioterapia. Na ocasião, foi encontrado um tumor primário no pulmão esquerdo da cantora. No entanto, mesmo em fase de remissão, Rita Lee irá continuar realizando exames para monitoramento

Rita Lee fotografada em casa pelo marido, Roberto de Carvalho. Reprodução Instagram

A ciência tem transformado a maneira de tratar diferentes tipos de câncer. E, no caso das neoplasias de pulmão, as alternativas terapêuticas avançam a passos largos, permitindo ao paciente um arsenal poderoso de condutas que podem ser indicadas para o enfrentamento da doença.

Diante deste cenário, estratégias que combinam modalidades de tratamento sistêmico (baseados na adoção de medicações via oral ou intravenosa, como por exemplo a quimioterapia) e local (radioterapia) podem ser adotadas no início do tratamento para reduzir o tumor antes de uma cirurgia para retirada da parte do pulmão acometido, ou mesmo como tratamento definitivo quando a cirurgia está contraindicada. A radioterapia isolada também é utilizada algumas vezes para diminuir sintomas como falta de ar e dor. “A indicação depende principalmente do estadiamento, tipo, do tamanho e da localização do tumor, além do estado geral do paciente”, diz Mariana Laloni, oncologista da Oncoclínicas São Paulo

O tratamento da imunoterapia oferece ferramentas para o sistema imune enxergar essas células anormais e combatê-las mais fortemente. Isso se dá por meio de medicamentos orais, injetáveis ou tópicos (pomadas) que estimulam a produção de citocinas (moléculas de proteína que agem contra as células cancerosas). O prognóstico é melhor nos pacientes cujos tumores possuem o revestimento de células imunes chamadas linfócitos infiltrantes no tumor (LIT)

Embora o sistema imune possa prevenir ou desacelerar o crescimento do câncer, as células cancerosas podem ter capacidade de driblá-lo para evitar a destruição. Em algumas situações, elas podem:
-Sofrer alterações genéticas que as tornam menos visíveis pelo sistema imunológico;
-Ter proteínas em sua superfície que desabilitam o poder das células imunes sobre elas (formam uma camada de proteção); e
-Alterar as células normais ao redor do tumor para que interfiram na forma como o sistema imune responde às células cancerosas.

Além disso, o tratamento poderá ser diário, semanal ou mensal – a frequência depende de fatores como o tipo de câncer e seu estágio, a imunoterapia a ser utilizada e a maneira como o organismo responde a ela. Alguns tipos de imunoterapia são feitos em ciclos, da mesma forma que ocorre com a quimioterapia, seguidos de um período de descanso para que o corpo se recupere e produza novas células sadias.

Para a especialista, é válido destacar o papel que a imunoterapia exerce no panorama de enfrentamento do câncer de pulmão. Baseado no princípio de que o organismo reconhece o tumor como um corpo estranho desde a sua origem, e de que com o passar do tempo este tumor passa a se “disfarçar” para não ser reconhecido pelo sistema imunológico e então crescer, a terapia biológica funciona como uma espécie de chave, capaz de religar a resposta imunológica contra este agente agressor.

“Embora o sistema imune esteja apto a prevenir ou desacelerar o crescimento do câncer, as células cancerígenas sempre dão um jeitinho de driblá-lo e, assim, evitar que sejam destruídas. O papel da imunoterapia é justamente ajudar os ‘soldados’ de defesa do organismo a agir com mais recursos contra o câncer, produzindo uma espécie de super estímulo para que o corpo produza mais células imunes e assim a identificação das células cancerígenas seja facilitada – devolvendo ao corpo a capacidade de combater a doença de maneira efetiva”, explica a especialista.

Não à toa, as medicações imunoterápicas vêm conquistando protagonismo no tratamento de tumores de pulmão e de outros tipos de câncer. A abordagem terapêutica tem trazido resultados importantes também para cânceres de bexiga, melanoma, estômago e rim. Estudos atestam ainda a eficácia no tratamento de Linfoma de Hodgkin e de um subtipo do câncer de mama, chamado triplo negativo. “Na última década, a imunoterapia passou rapidamente de uma descoberta promissora para um padrão de cuidados que está contribuindo para respostas positivas para diversos casos de pacientes oncológicos”, pontua Mariana Laloni.

Tipos de imunoterapias

Existem diversos tipos de imunoterapia utilizados no tratamento oncológico. Os principais são:

-Inibidores de checkpoint: são drogas que bloqueiam os checkpoints imunes. Um dos papéis do sistema imunológico é atacar as células normais e anormais do organismo. Para fazer isso, usa pontos de verificação – ou checkpoints -, que são as moléculas de controle das células imunológicas que precisam ser ativadas ou desativadas para iniciar uma resposta de defesa. As células cancerosas podem utilizar esses checkpoints para evitar serem combatidas, e por isso os medicamentos imunoterápicos os tornam alvos. Pode apresentar efeitos adversos como danos teciduais inflamatórios, diarreia, colite, rash cutâneo, dermatite, elevação de transaminases, hipofisite e tireoidite;
-Transferência de células T adotivas: aumenta ainda mais a capacidade natural das células T de combater o câncer. Nesta abordagem, as células imunes são retiradas do tumor e as mais ativas contra o câncer são selecionadas ou alteradas em laboratório para se tornarem ainda melhores no ataque às células cancerosas – elas são cultivadas em grandes quantidades e, quando prontas, transferidas de volta ao organismo por meio de injeção intravenosa. Já no organismo, começam a combater as células doentes. Possíveis efeitos adversos são vitiligo e uveíte (em pacientes com melanoma) e hepatotoxicidade (naqueles com carcinoma renal);
-Anticorpos monoclonais: são medicamentos que auxiliam o corpo a identificar as células cancerosas. Os anticorpos são produzidos em laboratório para se ligar a um alvo específico nas células tumorais e podem provocar tanto uma resposta imune que destrói as cancerosas como marcá-las, facilitando a sua identificação pelo sistema imunológico. Essa técnica também pode ser chamada de terapia-alvo. Febre, calafrios, fraqueza, dor de cabeça, náusea, vômitos, diarreia, redução da pressão sanguínea e erupções cutâneas são alguns possíveis efeitos adversos;
-Vacinas: agem contra o câncer impulsionando a resposta do sistema imune às células cancerosas. Em geral, são produzidas a partir das próprias células tumorais do paciente ou de substâncias coletadas delas. Seu objetivo é tratar cânceres já existentes fortalecendo as defesas naturais do organismo contra a doença, mas também podem ser usadas para retardar ou impedir o crescimento de células cancerosas, reduzir o tamanho de tumores, prevenir recidivas da doença e eliminar células cancerosas remanescentes de outras formas de tratamento. É importante esclarecer que estas vacinas são diferentes das que previnem doenças, pois possuem um papel de tratamento, e não de prevenção. Podem desencadear febre, calafrios, fadiga, dor nas costas e articulações, náusea e cefaleia; e
-Moduladores do sistema imune: aumentam a resposta do sistema imunológico do paciente contra o câncer. Alguns destes agentes afetam partes específicas do sistema imune, enquanto outros o atingem de maneira mais geral. Possíveis efeitos adversos incluem supressão da medula óssea, hepatotoxicidade, nefrotoxicidade, neurotoxicidade, hipertensão, aumento do risco para infecções, leucopenia, disfunção gastrointestinal e trombocitopenia.

Tabagismo ainda é a principal causa

O tabagismo está na origem de 90% de todos os casos de câncer de pulmão no mundo, sendo responsável por ampliar em cerca de 20 vezes o risco de surgimento da condição. E, apesar destes dados não serem novidade, os tumores pulmonares ainda lideram o ranking das doenças oncológicas que mais matam todos os anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), mais de 30 mil pessoas receberão o diagnóstico da doença ainda em 2022, enquanto a edição mais recente do Atlas de Mortalidade por Câncer (2019), indica que são 29.354 mortes em decorrência dessa neoplasia maligna a cada 12 meses.

A oncologista explica ainda que a maioria dos pacientes com câncer de pulmão apresenta sintomas relacionados ao próprio aparelho respiratório. “Os sinais de alerta são tosse, falta de ar e dor no peito. Outros sintomas inespecíficos também podem surgir, entre eles perda de peso e fraqueza. Em poucos casos, cerca de 15%, o tumor é diagnosticado por acaso, quando o paciente realiza exames por outros motivos. Por isso, a atenção aos primeiros sintomas é essencial para que seja realizado o diagnóstico precoce da doença, o que contribui amplamente para o sucesso do tratamento”, diz.

A médica comenta que existem dois tipos principais de câncer de pulmão: carcinoma de pequenas células e de não pequenas células. “O carcinoma de não pequenas células corresponde a 85% dos casos e se subdivide em carcinoma epidermóide, adenocarcinoma e carcinoma de grandes células. O tipo mais comum no Brasil e no mundo é o adenocarcinoma e atinge 40% dos doentes”, destaca.

Além disso, o tabagismo continua sendo o maior responsável pelo câncer de pulmão no Brasil e no mundo. Aliás, não apenas deste tipo de tumor: segundo o INCA, 156 mil mortes poderiam ser evitadas anualmente se o tabaco fosse evitado, sendo que cerca de 1/3 desses óbitos são decorrentes de algum tipo de câncer devido ao hábito de fumar.

E apesar do Brasil ter sido reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um exemplo no combate ao cigarro – o país tem um dos menores índices de fumantes do mundo, cerca de 10% da população acima de 18 anos, segundo o próprio INCA – os desafios não param de chegar. Um deles, é a chegada dos cigarros eletrônicos e outros dispositivos de vape, que têm conquistado principalmente os jovens.

“Nós vemos novas formas de tabagismo chegando, como o cigarro eletrônico, por exemplo, que tem atraído principalmente os adolescentes, pelo formato, pela novidade e pela falta de informação também sobre o impacto nocivo deles. Então, estamos vendo uma geração que tinha largado o cigarro, voltar para versões digamos, mais modernas, do mesmo mal”, alerta Mariana.

Parar de fumar, alerta a especialista, é a forma mais eficaz de se prevenir contra o câncer de pulmão e diversos outros tumores, além de doenças cardíacas, doença pulmonar obstrutiva crônica, pneumonia, AVC (acidente vascular cerebral) e complicações severas decorrentes da contaminação pela Covid-19.

Fonte: Oncoclínicas

Elza Soares, Rita Lee e Taís Araújo estrelam campanha de lançamento do Luna Valentia da Natura

Com o conceito “A valentia nos trouxe até aqui”, nova campanha celebra mulheres fortes e inspiradoras que abriram espaço para tantas outras

Natura Luna é um convite à livre expressão das mulheres e celebra a coragem daquelas que questionam, rompem os padrões impostos e escolhem seu próprio caminho – o da transformação. Com o novo Luna Valentia, fragrância da Casa de Perfumaria do Brasil, a marca reconhece e reverencia o protagonismo de mulheres que abriram espaços para tantas outras, com uma comunicação que dá continuidade ao posicionamento “Viva Sem Vergonha”. A campanha, desenvolvida pela agência DPZ&T, é protagonizada por mulheres com trajetórias de vida que transformam e inspiram: Rita Lee, Elza Soares e Taís Araújo.

A partir de hoje (19), o Instagram oficial da Natura (@naturabroficial) apresenta uma série de stories especiais em celebração às protagonistas de histórias transformadoras. Elza é referência como uma das primeiras mulheres negras a conquistarem sucesso na música no Brasil, enquanto Rita Lee eternizou o espaço no universo do rock ao reverberar sua arte libertadora, rompendo as amarras impostas à época. Já Taís Araújo é exaltada como uma atriz importantíssima no país por conscientizar a sociedade sobre temas tão relevantes, tornando-se um símbolo de luta de combate ao racismo e referência no empoderamento feminino.

“Luna Valentia dá continuidade ao convite da marca Luna para que as mulheres se libertem das amarras impostas pela sociedade e vivam sem vergonha de serem quem são. Uma celebração à liberdade e à coragem que existem dentro de cada uma de nós”, destaca Denise Coutinho, diretora de perfumaria da Natura.

Com desdobramentos no ambiente digital, a campanha ainda segue com uma ação de influenciadoras dividindo histórias de valentia em seus perfis no Instagram. Entre elas, Dora Figueiredo, Vitória Strada, Sabrina Paiva, Yasmim Stevam, Priscila Brenner e Letícia Gomes.

“A campanha reverencia mulheres que não se renderam aos ‘nãos’ do seu tempo e abriram caminhos para todas nós. Nossa intenção foi traçar essa linha de força que avança por gerações com Elza, Rita e Taís, mas também propor o reconhecimento das mulheres presentes na história pessoal de cada uma”, comenta Denise Gallo, diretora de criação da DPZ&T.

Assista ao vídeo:

Luna Valentia é o novo deo parfum intenso da Casa de Perfumaria do Brasil. Sofisticado e perfeito para ocasiões especiais, a fragrância é uma interpretação única do chipre brasileiro, que combina a potência da flor da metamorfose com o patchouli e a preciosa priprioca, ingrediente da biodiversidade brasileira. A criação inédita traz, como destaque, a flor da metamorfose, que possui pétalas de cor azul intenso. Quando em contato com a acidez, elas se transformam, revelando sua faceta exuberante de cor púrpura como o crepúsculo, representada pela embalagem do produto.

A surpreendente proposta simboliza o poder da transformação: a resistência ao ocupar espaços que não foram dados, mas conquistados, e a beleza da busca pela liberdade. Em Luna Valentia, a potência da flor da metamorfose inspira transformações.

Onde encontrar: os produtos da marca Natura podem ser adquiridos com as consultoras, por meio do e-commerce, do app Natura, nas lojas próprias ou nas franquias “Aqui tem Natura”.

Com participação de Rita Lee, Natura convida mulheres a se libertarem

Lançamento do filme “Viva sem vergonha” traz a presença de Pathy Dejesus, além da inconfundível voz de Rita Lee, que volta a participar de campanhas publicitárias depois de 10 anos

Com a participação de uma rede de mulheres, a nova campanha de Natura Luna é movida pelo empoderamento, focando na superação e no ato de enfrentar limites impostos pela sociedade para que elas brilhem por elas mesmas, sem temores. O filme, que marca o lançamento da fragrância Luna Absoluta, ressignifica a força feminina por meio da libertação dos estereótipos, medos e julgamentos.

“Viva sem vergonha”, filme desenvolvido pela agência de publicidade DPZ&T, dirigido por uma mulher e feito para mulheres, traz Rita Lee que com sua voz protagonista narra e canta, após artista passar mais de uma década sem participar de ações publicitárias, e a presença de Pathy Dejesus.

Natura Luna convida mulheres a darem vazão aos seus mais íntimos quereres e seus mais livres pensares, desafiando suas vergonhas e encarando-as de frente. A marca acredita que quando mulheres manifestam a verdade em suas ações e comportamentos, sendo quem elas são e se libertando de suas vergonhas, elas se sentem absolutas.

“O conceito Viva sem vergonha convida as mulheres a jogarem suas vergonhas pela janela e expressarem suas personalidades, deixando de lado os julgamentos alheios. Só assim elas se sentirão absolutas”, diz Denise Coutinho, diretora da perfumaria da Natura.

Com produção da Seiva e direção de Camila Cornelsen e Thales Banzai, o filme com imagens captadas por drones observa – através de janelas de apartamentos – algumas mulheres jogando “suas vergonhas” pela janela ao encararem seus medos, enquanto Pathy Dejesus se liberta e dança na cobertura do prédio. A música “Deixa isso pra lá”, interpretada por Rita Lee, dá o ritmo dessa dança. Assista aqui.

“Acredito que convidar as mulheres a se libertarem de suas vergonhas é valioso. Fazer isso com a ajuda da Rita Lee é uma honra sem fim. Ninguém melhor para nos inspirar a jogar os padrões pela janela e a ter coragem de escolher para nossas vidas aquilo nos faz bem”, comenta Denise Gallo, diretora de criação da DPZ&T.

Destaque ainda para uma ação no ambiente digital puxada por Rita Lee, que inicia uma conversa com ilustres mulheres – cada uma conta, em seu canal, a história de uma vergonha que jogou pela janela. Na sequência, elas convidam suas seguidoras a fazerem o mesmo e marcarem uma amiga para que a corrente siga em frente com a hashtag #VivaSemVergonha.

A campanha ainda segue com ações de conteúdo, digital, paytv e mídia exterior regional.