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Pesquisas indicam o aumento exponencial de pessoas que deixam de consumir carne animal

Levantamento mais recente do Ibope aponta um crescimento de 75% dos brasileiros que se declaram vegetarianos, em relação a estudos anteriores

A Sociedade Vegetariana Brasileira, entidade fundada em 2003, e criadora do Selo Vegano, programa que concede certificação confiável a produtos de diversos ramos, celebra o Dia Mundial do Veganismo, comemorado hoje, 1º de novembro, destacando o avanço do movimento pelo não consumo de carnes e produtos de origem animal, apontando o aumento progressivo de brasileiros que têm aderido a esse estilo de vida.

Respeito pela vida animal, conscientização ambiental e busca por uma alimentação saudável e livre de riscos são os principais argumentos que pautam a existência do movimento vegano, que tem adquirido cada vez mais adeptos, inclusive provocando um impacto socioeconômico positivo, com o surgimento de novos mercados especializados, que atendam esse público desde a alimentação até a vestimenta, passando por produtos cosméticos, de higiene, farmacêuticos e diversos itens produzidos sem nada de origem animal.

Um estudo da Allied Market Research aponta que o mercado vegano foi avaliado em US$ 19,7 bilhões em 2020, apresentando expectativa de crescimento para mais de US$ 36,3 bilhões até 2030. Um levantamento encomendado pela CNN Brasil ao Ministério da Economia aponta que nos últimos 10 anos aumentou em 500% o número de empresas abertas com o termo “vegano” no nome.

“Entendemos que a conscientização e a decisão por deixar de consumir produtos de origem animal é um processo lento, que enfrenta fatores culturais, hábitos e conceitos arraigados, e essa mudança acontece aos poucos. Mas, percebemos que muitas pessoas têm diminuído o consumo de carne e já fazem questão de adquirir produtos que não tenham sido testados em animais”, diz Ricardo Laurino, presidente da da SVB.

Segundo levantamento da Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) em 2021, 46% dos brasileiros já deixam de comer carne por vontade própria pelo menos uma vez por semana. O estudo mais recente sobre o tema, realizado pelo IBOPE Inteligência em 2018, revela que 14% dos brasileiros se declaram vegetarianos. Esse número representa um aumento de 75% em relação ao mesmo levantamento feito em 2012.

Em questões como saúde e meio ambiente, estudos científicos comprovam os riscos do consumo de carne e a relação deste hábito com casos de câncer e problemas cardiovasculares. Da mesma forma, estudos internacionais revelam que a produção de carne e laticínios é responsável por 60% das emissões de gases do efeito estufa da agropecuária.

“Hoje, o veganismo por meio de uma nova relação com os animais impacta em outras questões importantes da nossa vida”, conclui Laurino.

Pesquisas indicam o aumento exponencial de pessoas que deixam de consumir carne animal

Levantamento mais recente do Ibope aponta um crescimento de 75% dos brasileiros que se declaram vegetarianos, em relação a estudos anteriores

A Sociedade Vegetariana Brasileira, entidade fundada em 2003, e criadora do Selo Vegano, programa que concede certificação confiável a produtos de diversos ramos, celebra o Dia Mundial do Veganismo, em 1 de novembro, destacando o avanço do movimento pelo não consumo de carnes e produtos de origem animal, apontando o aumento progressivo de brasileiros que têm aderido a esse estilo de vida.

Respeito pela vida animal, conscientização ambiental e busca por uma alimentação saudável e livre de riscos são os principais argumentos que pautam a existência do movimento vegano, que tem adquirido cada vez mais adeptos, inclusive provocando um impacto socioeconômico positivo, com o surgimento de novos mercados especializados, que atendam esse público desde a alimentação até a vestimenta, passando por produtos cosméticos, de higiene, farmacêuticos e diversos itens produzidos sem nada de origem animal.

Um estudo da Allied Market Research aponta que o mercado vegano foi avaliado em US$ 19,7 bilhões em 2020, apresentando expectativa de crescimento para mais de US$ 36,3 bilhões até 2030. Um levantamento encomendado pela CNN Brasil ao Ministério da Economia aponta que nos últimos 10 anos aumentou em 500% o número de empresas abertas com o termo “vegano” no nome.

“Entendemos que a conscientização e a decisão por deixar de consumir produtos de origem animal é um processo lento, que enfrenta fatores culturais, hábitos e conceitos arraigados, e essa mudança acontece aos poucos. Mas, percebemos que muitas pessoas têm diminuído o consumo de carne e já fazem questão de adquirir produtos que não tenham sido testados em animais”, diz Ricardo Laurino, presidente da da SVB.

Segundo levantamento da Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) em 2021, 46% dos brasileiros já deixam de comer carne por vontade própria pelo menos uma vez por semana. O estudo mais recente sobre o tema, realizado pelo IBOPE Inteligência em 2018, revela que 14% dos brasileiros se declaram vegetarianos. Esse número representa um aumento de 75% em relação ao mesmo levantamento feito em 2012.

Em questões como saúde e meio ambiente, estudos científicos comprovam os riscos do consumo de carne e a relação deste hábito com casos de câncer e problemas cardiovasculares. Da mesma forma, estudos internacionais revelam que a produção de carne e laticínios é responsável por 60% das emissões de gases do efeito estufa da agropecuária.

“Hoje, o veganismo por meio de uma nova relação com os animais impacta em outras questões importantes da nossa vida”, conclui Laurino.

Fonte: SVB

Fini aposta no mundo vegano com linha completa de produtos Smoofree

A novidade tem a chancela da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) e traz suco de frutas, cremosidade e formatos inovadores em seis diferentes produtos

A Fini, marca líder no segmento de candies no país, chega com uma novidade “veganamente” incrível: o Smoofree. O produto é 100% vegano e possui o que há de melhor em sabor, composição e textura. O nome Smoo vem de smoothie, bebida cremosa e refrescante, preparada com pedaços e sucos de frutas, enquanto o free foi incorporado por se tratar de um produto livre de ingredientes de origem animal e totalmente vegano. 

As embalagens seguem referências dos anos 2000 e mantêm a essência alegre da Fini, com muitas stickers e cores. O Smoofree foi certificado pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) e traz inovação em formatos e sabores para disponibilizar várias opções para veganos, vegetarianos, flexitarianos e Fini Lovers. A linha ganhou moldes exclusivos e lúdicos de morango, flores e tijolinhos.

Outro diferencial são os tubes em formato torcidinho com recheio muito mais cremoso, de pectina com textura de geleia de frutas. O lançamento está disponível em seis versões de 80g: balas com formato e sabor de morango; tubes em três diferentes sabores: morango, frutas vermelhas e morango cítrico; mini tubes tijolinho, no sabor cereja cítrica; e balas em formato de flores com sabor de frutas sortidas. 

“Esta linha de produtos é um marco para a The Fini Company, por ser o primeiro lançamento global que leva a marca Fini e que traz um legado e uma inovação imensuráveis, convertidos em opções e possibilidades de escolha para os clientes”, afirma Andrea Kohler, diretora de Marketing da The Fini Company Brasil.

Em 2018, uma pesquisa realizada pela Euromonitor revelou que o Brasil está entre os dez países com o maior número de vegetarianos do mundo. Outro dado relevante foi apurado em 2021, por uma pesquisa realizada pelo instituto Inteligência e Pesquisa em Consultoria  (Ipec), em que 32% dos entrevistados declararam escolher opções veganas em restaurantes que destacam essa informação nos cardápios. 

Para a Fini, criar opções de consumo é tão fundamental quanto aprimorar sua atuação no país, de maneira constante, a fim de atender a todos com o que há de melhor em qualidade, variedade e sabor. ”Estamos radiantes por ter a oportunidade de trazer uma linha tão completa para os consumidores vegetarianos, veganos e flexitarianos e, ao mesmo tempo, proporcionar uma experimentação superinteressante para o público em geral”, completa Andrea. 

Para amplificar a divulgação do produto, a Fini firmou importantes collabs. Por meio da linha Smoofree, Fini passa a assinar dois produtos da Simple Organic, beautytech brasileira de cosméticos sustentáveis, veganos, naturais, cruelty-free e sem gênero, a Máscara Gel Ácido Hialurônico + Gaba, que hidrata profundamente, revitaliza a pele, devolve a elasticidade e atenua as linhas de expressão; e o Balm de Olhos, que atenua as linhas de expressão, suaviza olheiras, protege e hidrata a região sensível dos olhos. Os produtos também são de edição limitada e podem ser adquiridos nas lojas físicas da Simple espalhadas pelo Brasil ou no e-commerce da marca. 

Outra novidade foi a extensão da coleção de camisetas da Fini em parceria com a Chico Rei, loja virtual que alia criatividade e tecnologia em camisetas personalizadas veganas e certificadas com o selo PETA. Com uma estampa exclusiva inspirada no lançamento Smoofree, a loja desenvolveu uma edição limitada, já disponível no e-commerce da marca.

Campanha no metrô: “Ser vegano é uma delícia” desmistifica os sabores da comida vegana

Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) lança movimento para mostrar que existe muito sabor e possibilidades em uma alimentação à base de vegetais

Se você não é familiarizado com a variedade de opções veganas, já deve ter ficado na dúvida se existe bolo, chocolate, pizza, sorvete, hambúrguer e até sobremesas como cheesecake em versões sem leite, ovos e carnes. Pois saiba que tem. E são muito saborosas.

É com essa intenção que a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) lançou na terça-feira (26), a campanha “Ser vegano é uma delícia” que visa aproximar quem não experimentou alimentos veganos e está aberto a aprender – e conhecer – o mundo de sabores inigualáveis que a alimentação vegetal oferece.

A mensagem da campanha está, em um túnel adesivado, ao longo de mais de 25 metros, da Estação Paulista, acesso da Av. Angélica do metrô e em diversos edifícios comerciais, nas redes sociais da SVB e no site da ação, com e-books de receitas disponíveis para quem quer não só provar, mas também preparar as delícias.

“Cada vez mais as pessoas estão descobrindo os sabores e as infinitas possibilidades das comidas veganas, seja em um prato mais natural, ou em novas versões lançadas quase que diariamente por restaurantes, lanchonetes e a indústria”, comenta o presidente da SVB, Ricardo Laurino.

Para ele, um complemento incomparável às opções veganas é o benefício às comidas gostosas é o benefício de saber que estará se nutrindo de um alimento que respeita os animais, o meio ambiente e cuida da saúde.

Além disso, ser vegano hoje é muito mais fácil. As prateleiras dos supermercados oferecem, cada vez mais, uma ampla variedade de produtos prontos para o consumo, como maionese, hambúrguer, queijos e carnes 100% vegetais. São opções que auxiliam, especialmente, a transição para a nova alimentação.

Por isso a SVB facilita a vida de todo vegano – ou de quem deseja experimentar uma das tantas delícias 100% vegetais – com o mapa “Onde tem opção vegana”. Nele, estão cadastrados mais de 3,5 mil estabelecimentos de todo Brasil.

Conforme o levantamento realizado pelo Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) em 2021 e encomendado pela SVB, 32% dos entrevistados disseram escolher uma opção vegana quando essa informação é destacada pelo restaurante ou estabelecimento. Uma prova de que, no Brasil, tem demanda para as comidas deliciosas e sem ingredientes de origem animal.

Informações: SVB

Gastronomia do Ummi Sushi ganha opções veganas no menu

Qualidade e variedade das opções sem peixe e ingredientes de origem animal surpreendem até os paladares mais resistentes

Conhecido pela culinária japonesa de alta qualidade, o Ummi Sushi agora traz também opções veganas no menu, tanto para o delivery quanto para apreciação no restaurante, localizado no bairro Jardim Paulista, em São Paulo. A cozinha foi adaptada perfeitamente para oferecer peças sem nenhum ingrediente de origem animal. Versões trufadas de berinjela e cenoura, aspargos, cogumelo shimeji e edamame estão entre os ingredientes que compõem o combinado vegano com 18 peças oferecido no delivery. No menu, há ainda as entradas com sunomono e edamame que contemplam o público vegano.

Pensadas especialmente pelos chefs Jun Hirooka e Marco Katsumi, que têm mais de 20 anos de experiência na gastronomia, as opções trazem um sabor incrível, que surpreende até mesmo quem não tem o estilo de vida vegano.

Aberto de terça a domingo, o Ummi Sushi, leva para os pratos a beleza do ambiente na Alameda Tietê e aposta na diversificação de sabores proporcionada pelos ingredientes vegetais.

O Ummi investe no nicho vegano por estar atento às demandas dos clientes e do mercado brasileiro. Conforme levantamento encomendado pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) e realizado pelo Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) no Brasil, em 2021, 32% dos entrevistados disseram que escolhem uma opção vegana quando essa informação é destacada pelo restaurante ou estabelecimento.

Ummi Sushi – Alameda Tietê, 184 – Jardim Paulista – São Paulo

Bendito Cacao Bean To Bar recebe Certificado de Produto Vegano da SVB

Cacau Show, maior rede de chocolates finos do mundo, adquiriu em maio deste ano, a Certificação de Produto Vegano da SVB (Sociedade Vegetariana Brasileira), para seus produtos da linha Bendito Cacao Bean To Bar (Tablete Bendito Cacao 65% 100g, Tablete Bendito Cacao 67% 100g, Tablete Bendito Cacao 70% 100g e Tablete Bendito Cacao 85% 100g).

O certificado garante que o produto não contém ingredientes de origem animal, que a empresa não testa os produtos em animais e, que os fornecedores não testam os ingredientes e matérias primas em animais.

“Para nós é muito importante ter esse certificado e poder tornar a nossa linha Bendito Cacao Bean To Bar ainda mais alinhada às necessidades dos nossos consumidores, especialmente aqueles que tem restrições de alimentação, como o vegetarianismo e/ou veganismo”, comenta Andrei Martinez, Gerente Tree to Store.

Fonte: Cacau Show

Crescimento do veganismo movimenta mercado de produtos substitutos lácteos no Brasil

O mercado de produtos lácteos à base de vegetais cresce e se torna uma grande aposta da indústria no Brasil. O fenômeno observado atualmente no mercado brasileiro já foi presenciado nos Estados Unidos; Associação Brasileira de Supermercado (Abras) avalia que a demanda por produtos vegetarianos é maior do que a oferta no país

Domingo, 1ª de novembro, comemoramos o Dia Mundial do Veganismo. E o mercado de produtos lácteos à base de vegetais é a nova grande aposta da indústrias vegana e vegetariana do Brasil. Após a consolidação dos produtos à base de vegetais que imitam o sabor e a textura da carne animal, como hambúrgueres e embutidos, agora é a vez dos leites vegetais. O grande diferencial neste caso é perfil da demanda, que cresce com a mesma velocidade do surgimento de doenças e intolerâncias associadas ao consumo do leite animal – direcionando um público enorme para os leites alternativos.

Embora não exista um cálculo específico sobre o tamanho do mercado brasileiro de produtos livres de proteína animal, a Associação Brasileira de Supermercado (Abras) avalia que a demanda por produtos vegetarianos é maior do que a oferta no país e responde por boa parte dos R$ 55 bilhões faturados pelo segmento de produtos naturais, anualmente. Empresários estimam ainda que o mercado vegano tenha crescido a uma taxa anual de 40%, nos últimos anos, em média.

Os dados refletem um fenômeno social: atualmente, 14% da população se declara vegetariana, segundo pesquisa divulgada pelo Ibope Inteligência, em abril de 2018. Em grandes capitais como São Paulo, Recife, Curitiba e Rio de Janeiro, esse percentual sobe para 16% — o que representa um crescimento de 75% da população vegetariana nessas regiões, nos últimos seis anos. A mesma pesquisa do Ibope Inteligência encomendada pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) mostra que 55% dos brasileiros consumiriam mais produtos veganos, se existissem indicações sobre os produtos no ponto de venda.

De olho nesse mercado em ebulição, empresas como a brasileira Vida Veg apostam alto no Brasil. A companhia está prestes a inaugurar a maior e mais moderna fábrica de substitutos lácteos do País, o que irá causar um grande impacto no segmento de produtos veganos, nos próximos anos. O portfólio de produtos 100% vegetal oferece aos consumidores iogurtes, shakes, queijos e a nova linha de leites vegetais frescos nos sabores de coco, amêndoas e castanha-de-caju.

Anderson Rodrigues, diretor executivo da Vida Veg, afirma que os lácteos de origem vegetal produzem menor impacto ambiental em comparação com os produtos de origem animal. “A produção de cada litro de leite de amêndoas ou de coco demanda 70% menos água em comparação ao leite de vaca, além de não precisar explorar nenhum animal”, explica.

A multinacional de origem grega Violife também enxerga o atual momento como oportunidade. O desembarque dos produtos está previsto para setembro e deverá contemplar uma linha completa de queijos do tipo mozzarela, prato, provolone, parmesão, entre outros. Os queijos veganos da Violife estão entre os mais consumidos nos Estados Unidos e ficaram entre as 20 marcas de queijo mais vendidas no Reino Unido em 2018 – sendo o primeiro do tipo vegano a aparecer na tradicional pesquisa da The Grocers.

“O queijo Violife é unanimidade entre as pessoas que já experimentaram. No teste cego, é muito comum confundirem os produtos com o queijo de origem animal”, explica Paulo Treu, diretor da Global Picks Brasil, empresa responsável pela venda no país.

Mercado Americano

O fenômeno observado atualmente no mercado brasileiro já foi presenciado nos Estados Unidos, há alguns anos. O mercado por lá está mais consolidado e com fôlego cada vez maior. De acordo com dados da Consultoria Nielsen, o mercado varejista de leites vegetais nos Estados Unidos apresentou crescimento de 20% no volume de vendas, em comparação a 2017. As receitas destes produtos cresceram 9% no mesmo período, atingindo US$ 1,6 bilhão e representando um percentual de 13% do mercado total de leites. Os iogurtes (+55%), queijos vegetais (+43%) ocuparam lugar de destaque, seguidos pelas carnes vegetais (+24%) e ovos/maioneses (+16%). Um detalhe em comum que pode ser observado é o crescimento na casa dos dois dígitos.

Mais do que um simples movimento ou tendência, o vegetarianismo e o veganismo se tornaram hoje um grande reflexo do comportamento veggie que tomou conta do Brasil.

Fonte: Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB)

Pães da Wickbold recebem certificado vegano

Com a novidade, fabricante passa a ter mais da metade do portfólio na categoria. Dentre os selecionados, estão produtos de linhas renomadas como Grão Sabor, Do Forno e Forma

O veganismo é uma das maiores tendências do setor alimentício. Uma prova disso é o estudo do Ibope Inteligência (2019) que mostra que cerca de 29 milhões de pessoas são adeptas desse tipo de alimentação no Brasil e 55% dos entrevistados consumiriam mais produtos veganos se os ingredientes estivessem indicados na embalagem.

selo
Selo da Sociedade Vegetariana Brasileira é confiável e reconhecido nacionalmente

Diante disso, a Wickbold, líder brasileira no segmento de pães especiais e saudáveis, que já contava com diversos produtos isentos de ingredientes de origem animal, acaba de conquistar o Certificado Produto Vegano SVB para diversas linhas no portfólio. Com essa certificação, a fabricante pode utilizar o selo da Sociedade Vegetariana Brasileira, que é confiável e reconhecido nacionalmente, nos produtos veganos.

“Tudo o que nós fazemos tem como base a missão de nutrir e inspirar pessoas para uma vida mais equilibrada. O movimento de alimentação saudável aumenta a cada dia e, dentro desse cenário, temos uma parcela crescente de pessoas ligadas ao veganismo, as quais queremos oferecer uma diversidade de produtos que atendam suas necessidades”, analisa Pedro Wickbold, Diretor de Marketing e Vendas da Companhia.

“Nós temos mais de 65 produtos no nosso portfólio e a maior parte sempre foi vegana. Sentimos a necessidade de comunicar isso mais abertamente para o consumidor, para que ele consiga identificar essa característica nas gôndolas. Agora, eles têm 100% de certeza de que temos muitas opções de pães sem nenhum ingrediente de origem animal”, explica Denise Pacheco, Coordenadora de Marketing.

Conheça as linhas veganas de produtos Wickbold:

wickbold
Grão Sabor: a linha está disponível nos sabores Chia & Macadâmia, Castanha & Quinoa (quadrado e redondo), Multigrãos, 18 Grãos e Maçã, Canela & Passas. Pioneiros no segmento, os produtos combinam farinha de trigo integral com os benefícios dos grãos para trazer uma experiência única de sabor e textura.

Do Forno: a linha de pães premium do tipo artesanal conta com as versões Original, Grãos Ancestrais e 100% Integral (inédito na categoria). Com fatias mais grossas e cascas finas, os produtos foram desenvolvidos à base de massa-madre, um fermento natural que atua como agente de crescimento e sabor, realçando aromas, sabores e textura.

Do Forno Hambúrguer: a linha premium traz produtos inovadores à categoria de pães de hambúrguer industrializados, nas versões Australiano e Malte, este último exclusivo no setor de panificação. Ambos são feitos com ingredientes selecionados, possuem zero colesterol e não contêm gordura trans. O tamanho diferenciado também é outro fator que chama a atenção, pois permite a produção de receitas mais elaboradas.

Forma: reconhecida no mercado e bem posicionada no portfólio da fabricante, a linha possui formato e texturas exclusivos em duas opções: Tradicional e Integral. Ambas oferecem sabor, maciez e nutrição. Além disso, não possuem colesterol e gordura trans na formulação.

Estar Leve: a linha é ideal para quem busca alimentos saudáveis, leves, saborosos e com baixas calorias. Está disponível nas versões: Forma e Integral.

Lanche: os produtos foram desenvolvidos com o objetivo de deixar os lanches mais saborosos e práticos. Os pães de hambúrguer são: Original, com Gergelim e Integral. A linha conta ainda com a opção Hot Dog.

Fonte: Wickbold

SVB anuncia ferramenta online que indica restaurantes com opções veganas no cardápio

Construído a partir do Google Maps, ‘Onde Tem Opção Vegana’ reúne mais de 3,2 mil estabelecimentos no Brasil que oferecem ao menos um prato vegano entre as alternativas.

O novo serviço de localização da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) promete resolver o problema do público que precisa encontrar restaurantes ou estabelecimentos comerciais com opções veganas. O mapa permite identificar os “Embaixadores da Segunda Sem Carne”, que oferecem descontos e promoções e outros benefícios todas as segundas-feiras, além de sugestões em todo o Brasil.

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O recurso pode ser acessado a partir de qualquer dispositivo móvel ou computador com acesso à internet – clique aqui . Caso algum estabelecimento que o público conheça não faça parte da relação, é possível solicitar a inclusão. O serviço foi criado com base no trabalho desenvolvido pelo Programa Opção Vegana, cujo objetivo é oferecer consultoria gastronômica e nutricional gratuita a estabelecimentos interessados em incluir pratos 100% vegetais em seus cardápios.

A interatividade proporcionada pela ferramenta oferece funcionalidades que podem ser úteis aos usuários. É possível, por exemplo, calcular a distância, tempo de deslocamento, telefone e horário de funcionamento dos locais sinalizados.

Segunda sem carne

A Campanha Segunda Sem Carne (SSC) do Brasil é considerada a maior do mundo e contempla mais de 100 municípios. O trabalho conta com o apoio de instituições públicas e grandes empresas, beneficiando mais de três milhões de pessoas em todo o Brasil. A iniciativa foi lançada em 2009 pela SVB e atingiu a marca recorde de mais de 80 milhões de refeições a base de vegetais em 2019, crescimento de 20% em relação ao ano anterior.

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Programação Opção Vegana

Criado há pouco mais de dois anos, oferece consultoria gratuita para desenvolvimento de receitas com alimentos de origem 100% vegetal e foi desenvolvido em parceria com a Humane Society International (HSI). Mais de 1,4 mil estabelecimentos comerciais, em diversos locais do Brasil, contam com o suporte do programa. O trabalho tem o objetivo de promover uma alimentação vegana de qualidade e acessível a toda população.

Abril Vegano quer incentivar a adesão ao veganismo

Ação busca engajar o público em relação ao movimento, alertando sobre os impactos positivos que a alimentação vegana provoca na sociedade, no meio ambiente e na saúde

A Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) lançou nova campanha online de engajamento batizada de ‘Abril Vegano – Dê o primeiro passo para o veganismo’. O objetivo do trabalho é reforçar os benefícios da dieta 100% vegetal, incentivando a transição nutricional e oferecendo vários materiais gratuitos e já disponíveis online para ajudar as pessoas interessadas. As ações já começaram nas redes sociais e devem se estender ao longo do mês, com veganos enviando convites a amigos não veganos para viverem a experiência do veganismo.

O movimento é uma forma de viver que busca excluir, na medida do possível e do praticável, todos os produtos derivados de animais, seja para a alimentação, vestuário ou qualquer outra finalidade. Não é preciso se esforçar muito no atual mundo digital para encontrar materiais e informações que demonstrem a importância de uma alimentação mais saudável e com respeito aos animais e ao meio ambiente”, observa Mônica Buava, gerente de campanhas da SVB.

Motivos para considerar

natureza planeta verde ecologia

A adesão à alimentação vegana pode ser provocada por vários motivos. Entre os principais estão a ética, que se traduz em uma escolha de não compactuar com a exploração, confinamento e abate dos animais. Mais de 10 mil animais terrestres são abatidos por minuto no Brasil para produzir carnes, leite e ovos. Frangos, porcos, bois – como tantos outros – são sencientes (capazes de sofrer e sentir prazer e felicidade) ou seja, têm uma complexa capacidade cognitiva e sentem dor, sofrimento e alegria da mesma forma que os cães que temos em casa.

“Outro aspecto importante é a saúde. Diversos estudos associam efeitos positivos de saúde com a maior utilização de produtos de origem vegetal e restrição de produtos de origem animal. De acordo com inúmeros estudos científicos – cada vez mais frequentes e publicados por instituições idôneas –, o consumo de carnes está diretamente associado ao risco aumentado de doenças crônicas e degenerativas como diabetes, obesidade, hipertensão e alguns tipos de câncer”, observa Alessandra Luglio, responsável pelo departamento de nutrição da SVB.

O meio ambiente, por sua vez, também é um bom motivo para reconsiderar a forma como nos alimentamos. Segundo a ONU, o setor pecuário é o maior responsável pela erosão de solos e contaminação de mananciais aquíferos do mundo. A entidade também estima que 14,5% das emissões de gases do efeito estufa geradas pelas atividades humanas têm origem no setor pecuário. Quase todo o volume do farelo de soja (97%) e mais da metade do milho produzidos (60%) globalmente são utilizados não para consumo humano, mas para virar ração para as fazendas e granjas industriais, produzindo alimentos a uma eficiência muito baixa.

Por fim, mas não menos importante, está o aspecto social. A produção de alimentos por meio da pecuária não é apenas ambientalmente degradante, mas também contribui significativamente para o desperdício global de alimentos: são exigidos entre dois e 10 quilos de proteína vegetal (soja, por exemplo) para produzir apenas um quilo de proteína de origem animal.

Em um mundo com cerca de um bilhão de pessoas que passam fome, esse volume de desperdício é socialmente inaceitável. Vale ainda mencionar que, estatisticamente, o setor pecuário concentra o maior volume de mão de obra análoga à escravidão do setor rural brasileiro.

Como montar um prato vegano

feijao tropeiro vegano

Mas aí surge a grande questão: como faço para montar um prato vegano? É importante reforçar que um prato 100% à base de vegetais é mais simples do se imagina e não é mais caro. Pode ser muito mais barato, saboroso e sem perder qualidade nutricional.

“Lembre-se de sempre substituir a proteína animal (carnes, ovos e laticínios) por proteína vegetal (feijões, castanhas e outros). É importante que o prato seja composto por 50% de legumes e verduras, 25% de feijões e castanhas e 25% de cereais e batatas”, completa Alessandra.

Para mais informações, basta clicar aqui.

abril vegano

Sobra a Sociedade Vegetariana Brasileira

Fundada em 2003, a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) é uma organização sem fins lucrativos que promove a alimentação vegetariana como uma escolha ética, saudável, sustentável e socialmente justa. Por meio de campanhas, programas, convênios, eventos, pesquisa e ativismo, a SVB realiza conscientização sobre os benefícios do vegetarianismo e trabalha para aumentar o acesso da população a produtos e serviços vegetarianos. Para mais informações, visite o site ou os perfis da entidade no Instagram, Facebook e Youtube.

Dia Mundial Sem Carne comemora 35 anos hoje

Programa Segunda Sem Carne (SSC) registrou crescimento de 20% em relação a 2019, com mais de 80 milhões de refeições a base de vegetais servidas nos estabelecimentos parceiros.

O Dia Mundial Sem Carne é comemorado hoje (20), como o maior símbolo dos benefícios da alimentação a base de frutas, verduras, grãos e legumes na saúde das pessoas. Criada em 20 de março de 1985, a data representa mais de três décadas de trabalho dos movimentos vegetariano e vegano em todo o planeta.

Para a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), os números são igualmente relevantes. Criada há pouco mais de 17 anos, a organização fechou o ano passado com núcleos ou grupos presentes em 50 cidades do Brasil, promovendo a alimentação vegetariana como uma escolha ética, saudável, sustentável e socialmente justa.

Promoção do veganismo

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Mais de 1,2 mil cozinheiros e 52 nutricionistas foram capacitados por meio da SSC, no último ano. Com os resultados alcançados por meio das refeições vegetais, cerca de seis toneladas de carne deixaram de ser consumidas ano. O meio ambiente foi poupado em um bilhão de litros de água, 981 mil metros quadrados de área agrícola, 331 mil toneladas de grãos (que poderiam alimentar quase cinco milhões de pessoas), além de 400 mil toneladas de gases que contribuem para o efeito estufa, que deixaram de ser emitidos na atmosfera.

O programa Opção Vegana (OPV) foi outro grande canal de promoção do veganismo, oferecendo consultoria gratuita e levando a alimentação a base de vegetais para mais de 1,4 mil estabelecimentos comerciais, em diversos locais do Brasil. O Curso de Capacitação em Nutrição Vegetariana, por sua vez, capacitou mais de três mil profissionais que atuam na área da saúde.

Defesa dos animais

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A SVB ainda foi reconhecida, pelo segundo ano consecutivo, como uma das nove instituições sem fins lucrativos mais eficazes do mundo na defesa da causa animal. A avaliação foi feita pela Organização Internacional Animal Charity Evaluators (ACE), referência mundial no setor, e considerou o trabalho de 166 organizações que atuam no mundo.

Sociedade Vegetariana Brasileira

Fundada em 2003, a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) é uma organização sem fins lucrativos que promove a alimentação vegetariana como uma escolha ética, saudável, sustentável e socialmente justa. Por meio de campanhas, programas, convênios, eventos, pesquisa e ativismo, a SVB realiza conscientização sobre os benefícios do vegetarianismo e trabalha para aumentar o acesso da população a produtos e serviços vegetarianos. Para mais informações, acesse http://www.svb.org.br ou os nossos perfis no Instagram, Facebook e Youtube.