Saiba como a alimentação livre de derivados animais é mais sustentável
O veganismo além de ser muito bom para a saúde humana, ele também é uma boa maneira de contribuir para a preservação do meio ambiente. De acordo com pesquisa da Oxford, revela que sem o consumo de produtos de origem animal, o uso agrícola global poderia ser reduzido em mais de 75%. Esse mesmo estudo também mostrou que a produção de carne e laticínios é responsável por 60% das emissões de gases de efeito estufa da agricultura.
O menor uso da terra contribui com a redução das emissões de gases de efeito estufa. Dessa maneira, o uso da terra para produção de produtos de origem animal contribui com cerca de 57% das diferentes emissões de gases de efeito estufa originadas da produção de alimentos. “A adoção da alimentação vegana resultaria em um menor uso da terra e por consequência causaria a redução da emissão dos gases”, ressalta a chef vegana, Carol Carvalho.
Além disso, a adoção de uma dieta vegetariana também traria incontáveis benefícios em questões como preservação da biodiversidade e diminuição das mudanças climáticas, já que sem a necessidade de destinar tanto espaço para a criação de gado, seria possível investir em ações de reflorestamento e preservação de espécies que perderam espaço para os bovinos ao longo dos anos.
Benefícios do veganismo para o meio ambiente
-O veganismo propicia um menor uso da terra; -Diminui as emissões de gases de efeito estufa; -Promove a mitigação das mudanças climáticas e do aquecimento global; -Reduz o desmatamento; -Preserva a biodiversidade; -Reduz a contaminação da água, do solo e do ar, que se dá pela produção de carne e de outros produtos animais; -Previne a escassez de recursos hídricos; -É mais sustentável e ecologicamente correto; -Previne a transmissão de doenças entre espécies e humanos; -Colabora com a redução da resistência microbiana que é promovida pelo uso de antimicrobianos na criação de animais.
Carol destaca que além desses inúmeros benefícios para o meio ambiente, a alimentação vegana também faz muito bem para a saúde. “A maior vantagem de uma alimentação inclusiva, como a vegana, é proporcionar qualidade de vida e saúde, principalmente por ter sabores variados, muita criatividade, além de diversas possibilidades, em que o corpo se beneficia com melhor desempenho para manter a resistência às doenças”, diz.
Fonte: Carolina Carvalho, publicitária e chef vegana desde 2014. Instagram @/futurocomcarol
Marca vem investindo cada vez mais na sua linha culinária e quer fazer parte do dia a dia das pessoas que prezam pelo sabor dos alimentos e optam por substitutos plant-based
A Naveia, marca de produtos à base de aveia que tem o propósito de mudar o mundo por meio de hábitos alimentares mais conscientes, lançou recentemente três novos produtos que são substitutos perfeitos para quem preza pelo sabor dos alimentos, mas faz questão de consumir produtos plant-based. Os produtos são Manteiga especial 100% vegana, “Manga com Leite” (leite de aveia batido com manga Ubá, produto sazonal e típico de Minas Gerais) e Navelã (creme de avelã). Pautados pela premissa do sabor, todos os produtos da Naveia são vegetais e sem nenhum ingrediente de origem animal – provando que é possível continuar consumindo produtos gostosos e nutritivos de forma mais consciente. Confira abaixo mais detalhes sobre cada um dos lançamentos:
Manteiga Naveia
No início do ano, a marca lançou a manteiga, que, assim como todos os produtos, é feita com aveia, sem adição de gorduras, é zero lactose, zero colesterol e 100% vegano. Além disso, ela é produzida em um processo de fermentação, que possibilita um resultado muito semelhante à manteiga de origem animal, sem precisar usar aromas. É perfeita para qualquer receita, desde o bolo de aniversário até o pão na chapa do café da manhã.
Navelã – Ou “Nutella vegana”
Falando em café da manhã, o “Navelã” é a alternativa perfeita para os fãs de pão com creme de avelã. Inspirada na Nutella, a novidade é feita com cacau, açúcar demerara, muita avelã e leite de aveia em pó. O Navelã é ótimo também para ser usado em receitas e confeitaria, como em cobertura de bolos. Confira no link a seguir um vídeo de uma receita especial de ovo de colher vegano de cenoura com o “Navelã”.Clique aqui para conferir o vídeo especial da receita.
Manga com Leite
Lançado no dia da mentira, 1° de abril, para desmentir que misturar leite e manga faz mal, a marca traz o leite de aveia batido com a manga Ubá, que resultou em uma bebida deliciosa. O novo produto Manga com Leite possui o sabor especial da manga Ubá, que é 100% brasileira, marcada pela sua sazonalidade e é fornecida exclusivamente pela cidade de Ubá, em Minas Gerais. A fruta é bastante conhecida por sua doçura e pela cor amarelo vibrante; além de possuir excelentes qualidades de sabor, aroma e uma polpa suculenta. O novo produto pode ser encontrado nas lojas Natural da Terra (SP) e Hortifruti (RJ). A safra da fruta é muito produtiva, mas não é regular e depende da sazonalidade – o que faz com que o lançamento do Manga com Leite seja de edição limitada. O Manga com Leite é 100% vegano, não tem lactose ou açúcares adicionados, nem conservantes.
Todos os produtos podem ser encontradosno site da marcae em alguns pontos de venda físicos espalhados pelo país
Nutricionista ensina o passo a passo dereceitas vegetarianas e ricas em umami
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O número de adeptos a dietas sem carne vem aumentando no mundo, inclusive no Brasil. Isso porque a preocupação com o meio ambiente e a ecologia tem sido cada vez maior e mais frequente. Os dados mais recentes são da pesquisa realizada pelo Ibope, em 2018, que indica que cerca de 30 milhões de brasileiros são vegetarianos, 75% a mais que em 20121.
O movimento é tão forte que no dia 20 de março é celebrado o Dia Mundial Sem Carne. A data foi criada em 1985 por meio de uma iniciativa da Farm Animal Rights Movement (FARM), uma ONG estadunidense que defende o direito dos animais e também o vegetarianismo2.
Uma excelente maneira de diversificar os sabores em uma dieta vegetariana é incluir umami nas refeições. “Umami é o quinto gosto básico do paladar humano e é encontrado em diversos tipos de alimentos, incluindo cogumelos, queijos, legumes e vegetais”, indica a nutricionista do Comitê Umami, Mariana Rosa.
Além de inovar no cardápio do dia a dia, o gosto também proporciona diversos benefícios à saúde. A nutricionista explica que o umami promove o aumento da salivação e o prolongamento do gosto na boca, o que ajuda na aceitação alimentar, principalmente de crianças, idosos e em casos de alteração de paladar.
“Tomate, milho, batata, brócolis, cenoura, ervilha, aspargos, shimeji e shitake seco são algumas das opções de alimentos ricos em umami para compor uma refeição vegetariana e deixá-la ainda mais saborosa”, afirma Mariana.
Que tal tentar alguns dias sem proteína animal? Confira a seguir duas deliciosas receitas que a nutricionista separou para inspirar no Dia Mundial Sem Carne: uma salada na cestinha de parmesão super crocante e um surpreendente rocambole de queijo e tomate.
Salada na Cestinha de Parmesão
Foto: Comitê Umami
Ingredientes •3 xícaras (chá) de queijo parmesão ralado grosso (300 g) •meia xícara (chá) de maionese (50 g) •meia xícara (chá) de leite (100 ml) •meio dente de alho espremido (3 g) •1 xícara (chá) de muçarela ralada (100 g) •6 folhas de alface americana rasgadas (120 g) •6 tomates-cereja cortados em 4 partes iguais (60 g) •1 cenoura pequena ralada (120 g)
Modo de preparo 1.Em uma frigideira pequena, espalhe meia xícara (chá) de queijo parmesão e leve ao fogo médio por 2 minutos, ou até começar a dourar. Retire cuidadosamente, com o auxílio de uma espátula, e vire sobre o fundo de uma tigela pequena ou de um copo. 2.Deixe esfriar até enrijecer e obter o formato de uma “cestinha”. Repita o processo com o parmesão restante, formando mais 5 cestinhas. 3.No processador de alimentos ou liquidificador, coloque a maionese, o leite, o alho e a muçarela, e bata por 1 minuto, ou até ficar homogêneo. 4.Distribua pelas cestinhas de parmesão as folhas de alface, os tomates-cereja e a cenoura, regue com o molho e sirva em seguida.
Dica: o queijo parmesão e o tomate são os alimentos que têm o glutamato em grande proporção e, por isso, proporcionam o Umami (5º gosto) de forma mais acentuada. Tempo de preparo: 40 minutos Serve: 6 porções
Rocambole de queijo e tomate
Foto: Comitê Umami
Ingredientes Massa •meia xícara (chá) de óleo (100 ml) •3 ovos (150 g) •1 xícara (chá) de farinha de trigo (110 g) •1 xícara (chá) de leite (200 ml) •1 colher (sopa) de fermento em pó (10 g) •meia colher (chá) de sal (2,5 g)
Recheio •1 colher (sopa) de óleo (15 ml) •2 dentes de alho picados (10 g) •4 tomates pequenos, sem sementes, picados (520 g) •1 colher (chá) de sal (5 g) •150 g de muçarela fatiada •1 gema batida (20 g) •3 colheres (sopa) de queijo tipo parmesão ralado (25 g)
Modo de preparo 1.Faça a massa: no copo do liquidificador, coloque o óleo, os ovos, a farinha de trigo, o leite, o fermento e o sal, e bata até formar uma mistura homogênea. 2.Disponha em uma assadeira retangular grande (27 x40 cm), forrada com papel-manteiga untado, e leve ao forno médio (180 graus), preaquecido, por 20 minutos. 3.Retire do forno, desenforme ainda quente sobre um pano de prato úmido e enrole. Reserve 4.Prepare o recheio: em uma panela média, coloque o óleo e leve ao fogo alto para aquecer. Junte o alho e refogue por 1 minuto, ou até que doure ligeiramente. Acrescente os tomates e o sal, mexa e retire do fogo. 5.Desenrole a massa, espalhe o refogado e cubra com a muçarela. 6.Enrole novamente, coloque sobre uma assadeira untada, pincele com a gema e polvilhe com o queijo ralado. 7.Leve ao forno quente (200 graus), por 10 minutos, ou até dourar ligeiramente a superfície. 8.Retire do forno e sirva em seguida.
Dica: para que a massa do rocambole fique bem uniforme, unte a assadeira antes de colocar o papel-manteiga também untado. (Tempo de preparo: 55 minutos) Serve: 8 porções
Josapar compartilha dicas de pratos para celebrar a data
Confira as receitas nutritivas e saborosas preparadas pela Josapar, detentora de marcas como Tio João, Meu Biju e SupraSoy, dentre outras
Desde sua criação, em 1985, a data tem como objetivo conscientizar para o consumo de produtos de origem animal em todo o mundo. Por isso, pensando em contribuir com as ações que envolvem o período, a Josapar, detentora de grandes marcas como Tio João, Meu Biju e SupraSoy, dentre outras, preparou uma série de receitas especiais livres dessas proteínas, mas ainda assim, supernutritivas e saborosas, como fonte de inspiração aos que desejam abraçar essa causa. Confira!
Risoto de palmito grelhado e shitake
Ingredientes •2 colheres (sopa) de manteiga ghee •½ cebola ralada •200 g de arroz especial para risoto •Sal e pimenta-do-reino a gosto •½ xícara (chá) de vinho branco •1 litro de caldo de legumes •200 g de palmito em conserva cortados ao meio •1 colher (sopa) de Azeite Nova Oliva •1 bandeja de shiitake fresco em tiras •4 colheres (sopa) de SupraSoy Nature Naturalmente Sem Lactose •100 ml de água •100 g de queijo parmesão sem lactose ralado (opcional) •½ maço de salsinha
Modo de preparo 1-Refogue bem a cebola com a manteiga ghee, adicione o arroz, sal e depois o vinho branco. Mexendo sempre, adicione aos poucos o caldo de legumes quente e deixe cozinhar o arroz. 2-Enquanto cozinha, grelhe os palmitos e o shiitake em uma frigideira com Azeite Nova Oliva, sal e pimenta–do–reino. 3-Quando o arroz estiver cozido, adicione o shiitake e os palmitos grelhados, o SupraSoy Nature Naturalmente Sem Lactose dissolvido na água e o queijo parmesão (opcional). 4-Misture bem até formar um creme aveludado. Finalize com salsinha picada.
Berinjela recheada
Ingredientes •2 colheres (sopa) de SupraSoy Nature Naturalmente Sem Lactose •300 ml de Azeite Nova Oliva •2 berinjelas •200 g de quinoa branca cozida •6 cogumelos Paris •6 cogumelos shiitake •10 tomates-cereja •3 ramos de alecrim •Sal a gosto •Salsinha a gosto •100 ml de água filtrada •Sumo de ½ limão
Modo de preparo 1-Corte as berinjelas ao meio no sentido do comprimento, coloque-as em uma assadeira, regue-as com um fio de Azeite Nova Oliva, uma pitada de sal, , feche com papel alumínio e leve ao forno preaquecido a 180° C, por aproximadamente 15 minutos, ou até as berinjelas estarem macias. 2-Em uma panela, coloque 400 ml de água temperada com sal e deixe ferver, depois, acrescente a quinoa e deixe cozinhar até estar bem al dente. 3-Coloque em um refratário o Azeite Nova Oliva, os ramos de alecrim e os tomates-cereja, cubra com papel alumínio e leve ao forno, que já está preaquecido com as berinjelas, e deixe por 20 minutos em temperatura bem baixa. Já aproveite e tire suas berinjelas do forno e reserve. 4-Higienize os cogumelos com papel toalha, corte em fatias, e leve para saltear rapidamente na frigideira com um pouco de Azeite Nova Oliva e uma pitada de sal. 5-Misture a quinoa já cozida na frigideira. No liquidificador, coloque 2 colheres (sopa) de SupraSoy Nature Naturalmente Sem Lactose e uma xícara (chá) de água quente, bata bem por no mínimo 2 minutos. 6-Despeje na frigideira junto com a quinoa e os cogumelos, deixe ferver para reduzir bem, depois acrescente sal e uma salsinha picada. 7- Com a berinjela ainda quente, raspe com cuidado um pouco do miolo, para assim abrirmos espaço para colocar o recheio. 8- 8-Coloque o recheio, finalize com alguns tomates confitados e ramos de alecrim.
Arroz com tomate, manjericão e azeitona preta
Ingredientes •1 saquinho de Tio João Cozinha Fácil – Arroz com Tomate e Manjericão (125 g) •¼ de xícara (chá) de azeite •200 g de tomates-cereja •5 dentes de alho descascados •½ xícara (chá) de azeitonas pretas sem caroço cortadas ao meio •½ xícara (chá) ou 3 galhos de manjericão •Sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo 1-Cozinhe 1 saquinho (125 g) de Tio João Cozinha Fácil – Arroz com Tomate e Manjericão, conforme o modo de preparo da embalagem. 2-Enquanto isso, embrulhe em papel-alumínio 200 g de tomates-cereja, 5 dentes de alho descascados e ¼ de xícara (chá) de azeite. Coloque em uma assadeira e asse em fogo baixo por 20 minutos. 3-Aqueça o azeite que sobrou ao assar os tomates e refogue, por 2 minutos, o alho assado com o arroz cozido. 4-Misture ½ xícara (chá) de azeitonas pretas picadas e os tomates. 5-Tempere com sal e pimenta-do-reino e finalize com manjericão fresco. 6- Sirva em seguida acompanhando frango ou carne vermelha. Dicas: para fazer desta receita um prato único, junte 150 g de muçarela de búfala picada.
Feijão com verduras
Ingredientes •4 xícaras (chá) de Feijão Vermelho Meu Biju •3 colheres (sopa) de óleo •2 dentes de alho amassados •Água a gosto •Sal a gosto •1 pimentão picado •1 cebola picada •1 xícara (chá) de abóbora cortada em cubos •1 xícara (chá) de quiabo cortado em rodelas •1 xícara (chá) de batata cortada em cubos •Cheiro-verde a gosto •1 maço de coentro picado
Modo de preparo 1-Em uma panela de pressão, em fogo médio, cozinhe o Feijão Vermelho Meu Biju junto ao óleo, ao alho e à água suficiente para cobrir todos esses ingredientes. 2-Com os grãos já cozidos, acrescente o sal e coloque mais um pouco na pressão. 3-Posteriormente, retire a panela do fogo, amasse o feijão, adicione o pimentão, a cebola, a abóbora, o quiabo, a batata e retorne à pressão. 4-Depois de uns minutos, certifique-se de que o caldo esteja na consistência desejada e desligue o fogo. 5-Finalize com o cheiro-verde e o coentro.
Arroz com aletria
Ingredientes •½ xícara (chá) de macarrão cabelo de anjo (aletria) •2 colheres (sopa) de Azeite Nova Oliva •1 colher (sopa) de manteiga •1 xícara (chá) de Arroz Branco Meu Biju •Sal a gosto •Canela em pó
Modo de preparo 1-Frite a aletria no Azeite Nova Oliva e manteiga até ficar dourado, mas não deixe ficar muito escuro. 2-Cozinhe o Arroz Branco Meu Biju com sal a gosto, de acordo com as instruções da embalagem e, após cozido, misture com o macarrão e refogue. 3-Lembre-se de que o arroz deve ficar bem soltinho. 4-Se quiser seguir a tradição dessa receita, finalize com um pouco de canela em pó. 5-Sirva e se delicie com uma explosão de sabores e texturas.
Neste Dia Mundial Sem Carne, lembrado hoje, 20 de março, a Bio Mundo reforça seu compromisso e convida a sociedade a refletir sobre a alimentação saudável e a suplementação adequada
A data faz parte de uma ação para incentivar as pessoas a consumirem menos carne, que começou como um movimento de uma ONG nos Estados Unidos, e que aos poucos foi aderida por outras pessoas ao redor do mundo.
Um levantamento realizado pelo The Good Food Institute Brasil (GFI Brasil) indicou que o consumo das carnes bovina, suína, de frango e de peixe caiu 67% entre os brasileiros na sua última pesquisa em relação ao ano anterior. Isso ocorreu diante do impacto dos preços mais altos dos produtos e da busca por hábitos mais saudáveis, que passam por maior adoção das proteínas de origem vegetal. A mesma pesquisa também notou que, do total de consumidores que diminuíram a carne na alimentação, 47% pretendem reduzir ainda mais em 2023.
Esses dados sofrem influência devido ao leque de denominações para os diversos tipos de dietas em consequência da restrição/escolha alimentar. Veganismo, vegetarianismo, crudivorismo, apivegetarianismo e frugivorismo são algumas dessas dietas que a carne fica totalmente de fora do cardápio.
Segundo a nutricionista Fernanda Larralde, especializada em Nutrição Esportiva, Saúde da Mulher e Fitoterapia, formada em Coaching Nutricional e palestrante, parceira da Bio Mundo (rede de lojas de produtos naturais e nutrição esportiva, referência em oferecer saúde e bem-estar), as mudanças de hábitos partem de algo ainda maior.
“O que leva as pessoas a mudarem o estilo de vida, principalmente em relação a alimentação está muitas vezes associada a uma ideologia, seja a preocupação com os animais e o meio ambiente, a influência de familiares, motivos religiosos ou espirituais e, em alguns casos, isso ocorre em decorrência de alguma condição clínica. Porém, cada uma delas tem o seu valor e peso individual,” afirma Fernanda.
Mais da metade (52%) dos brasileiros reduziu o consumo de carne nos últimos 12 meses por escolha própria, segundo a mesma análise. Além disso, praticamente dois em cada três consumidores (65%) consomem alguma alternativa vegetal (legumes, grãos, frutas) em substituição aos produtos de origem animal pelo menos uma vez por semana, enquanto no ano anterior esse percentual era de 59%.
De acordo com a Fernanda, a carne vermelha se destaca principalmente por proporcionar ferro e vitamina B12 – dois nutrientes que, caso estejam em falta no organismo, causam anemia (ferropriva e perniciosa, respectivamente).
“Parar de comer carne tem suas vantagens e desvantagens. A carne é uma das principais fontes de proteínas, cálcio, vitamina B12, minerais extremamente importantes como o ferro e outros. Por exemplo, no caso do ferro, o chamado ferro heme (Fe 2+), também chamado de ferro ferroso ou orgânico, é encontrado apenas em alimentos de origem animal, como carnes, aves e frutos do mar, a partir da hemoglobina e da mioglobina provenientes desses produtos. Então, ao passar para uma dieta mais restrita, a pessoa precisa ter um acompanhamento nutricional para assim compensar esses nutrientes e fazer uma suplementação adequada,” continua ela.
Por outro lado, a carne possui gordura e colesterol que, quando consumida em excesso, pode fazer mal ao corpo a longo prazo. A escolha por parar de comer carne pode contribuir para reduzir os riscos de doenças cardiovasculares, emagrecimento, diminuição do colesterol, melhora da microbiota intestinal, entre outros.
Agora, o maior desafio é não só deixar de consumir a carne, mas saber escolher o melhor alimento para substituir e compor a necessidade nutricional diária. “As dúvidas sobre os alimentos que substituem a carne são frequentes, por isso, é extremamente necessário fazer avaliações clínicas regularmente. Através de exames é possível identificar a necessidade de suplementar e repor cada nutriente de maneira correta, mas é claro, alguns alimentos já são indicados de forma tabelada nas consultas, que podem complementar a alimentação de qualquer pessoa adepta da dieta mais variada,” informa a nutricionista.
Os alimentos mais importantes para compor um prato nutritivo independente da dieta são a soja (dê preferência, orgânica), o tofu, ervilha, grão-de-bico, feijão, lentilha, amêndoa e cereais em geral. Todos esses itens podem ser facilmente encontrados em lojas de produtos naturais, como a Bio Mundo. Hoje ela possui o portfólio mais completo para proporcionar saúde e bem-estar com um mix de itens, incluindo produtos diet, light, integrais, veganos, funcionais, sem glúten, sem lactose e suplementos vitamínicos e esportivos. Somente o granel das unidades somam mais de 300 produtos, como: castanhas, farinhas, temperos, chás, grãos, frutas desidratadas, dentre outros.
“É importante abrir o leque alimentar e investir em leguminosas, como a soja, a lentilha, a ervilha e o grão-de-bico, que são úteis na tarefa de ingerir proteínas. Além disso, é importante incluir cereais integrais, hortaliças, cogumelos, algas e, claro, gorduras saudáveis como a do azeite de oliva, sementes e oleaginosas. E para facilitar a absorção do ferro contido nos legumes, a recomendação é incluir na refeição uma fonte de vitamina C, que pode ser uma fruta cítrica como a laranja, o limão, a acerola e o morango,” finaliza Fernanda.
No caso da carne, alimentos para substituí-la são fáceis de encontrar, mas quanto maior a variedade e qualidade no sabor, melhor será e o desejo de consumir produtos de origem animal também será menor. O fato é que o segredo está na diversidade, por isso, a Bio Mundo pensou em proporcionar uma grande variedade e qualidade dos produtos, e assim assegurar que os adeptos das mais diversas dietas possam encontrar todos os itens necessários para o dia a dia, para a saúde e suplementação em um só lugar.
Chef Vegana, Carol Carvalho, oferecerá queijos para quem adotar um cachorrinho
A convivência com animais de estimação traz alegria a um ambiente e causa inúmeros benefícios à saúde física e mental do ser humano, como socialização, alívio do estresse e até mesmo combate à depressão. Um estudo da ONG União Internacional Protetora dos Animais (Uipa), mostrou que em todo o período da pandemia a procura por animais para adoção aumentou 400% no país.
A Chef Vegana, Carol Carvalho resgatou um cachorro que sofria maus tratos, mas não pode ficar com ele. Por essa razão, está procurando um lar para o bichinho. Em troca da adoção, está oferecendo um kit, que será enviado mensalmente, contendo um queijo meia cura + ricota + requeijão + manteiga, tudo 100 % gratuito para quem adotar o Negão.
Ela conta que os queijos e laticínios são feitos de oleaginosas, livres de colesterol e muito saborosos. “Esses produtos vão ajudar a sua saúde, além de você voltar a ter prazer em comer”, destaca.
Negão
O Negão é um cachorrinho de aproximadamente 1 ano, porte médio, muito manso, se dá bem com qualquer pessoa e outros animais. Carol Carvalho relata que ele é um animalzinho que já sofreu muito nas ruas. “Ele apanhava de sua tutora, estava em carne viva e sangrando a pele toda quando o encontrei. Hoje, está lindo e gordinho, feliz e esperando seu amor. E de brinde ainda vai com muitos queijinhos veganos”, comenta.
Além disso, é muito carinhoso e obediente. É positivo para leishmaniose, mas está controlada. A pessoa que adotar, deverá assinar um termo de adoção responsável. Os interessados podem entrar em contato com a Carol, na direct (@futurocomcarol), ou por whatsapp ( 31 99815-8415 ). Ele está localizado em Belo Horizonte.
Fonte: Carolina Carvalho, publicitária e chef vegana desde 2014. Instagram @futurocomcarol
Ele foi desafiado pela Million Dollar Vegan a adotar uma alimentação vegana em 2019; carta aos participantes da Conferência da Juventude da União Europeia de 2022 fala da relação entre a proteína animal e a destruição da natureza
O Papa Francisco, que em 2019 foi desafiado pela jovem ativista Genesis Butler e pela ONG Million Dollar Vegan a adotar o veganismo durante a quaresma, escreveu uma carta aos participantes da Conferência da Juventude da União Europeia em que pede “uma vida sem desperdícios” e trata da redução do consumo de carne como uma das formas de salvar o meio ambiente.
O evento ocorreu em Praga, entre 11 e 13 de julho. Na mensagem enviada logo no começo da conferência, o Papa cita a importância da redução do consumo de carne para que os jovens se comprometam com uma ecologia integral e quebrem essa tendência autodestrutiva gerada pelo consumismo.
Embora sem detalhar o impacto ambiental gerado pela produção das proteínas animais, o pontífice afirmou que “é conveniente, em certas regiões do mundo, consumir menos carne: também isto pode ajudar a salvar o meio ambiente”.
A Million Dollar Vegan comemora que, mesmo sem ter aceito o desafio de adotar uma alimentação vegana durante a quaresma em 2019, o Papa se mostre aberto a defender um menor consumo de carne e demonstre que entende seus impactos negativos que aceleram as mudanças climáticas.
Já se reconhece que a criação de animais para produzir carne, leite e ovos gera grandes emissões de gases de efeito estufa. Um estudo do Observatório do Clima, divulgado em junho, apontou que em 67% dos municípios brasileiros a criação de gado é a maior responsável pela quantidade de emissões.
“Uma alimentação vegana é provavelmente a maior maneira de reduzir seu impacto no planeta Terra, não apenas os gases de efeito estufa, mas a acidificação global, eutrofização, uso da terra e uso da água. É muito maior do que reduzir seus voos ou comprar um carro elétrico”, detalhou o cientista Joseph Poore, da Universidade de Oxford, que liderou estudo publicado na revista Science em 2018 sobre os impactos da nossa alimentação no meio ambiente.
O desafio proposto
Há três anos, a ONG Million Dollar Vegan desafia líderes mundiais a adotarem o veganismo. Ao Papa Francisco, foi proposto um desafio para que ele deixasse os produtos com ingredientes de origem animal fora do prato por 40 dias até a Páscoa. Caso aceitasse, a ONG se propunha, na época, a doar US$ 1 milhão para uma instituição de caridade à escolha do pontífice.
A Million Dollar Vegan é uma organização sem fins lucrativos internacional dedicada a educar as pessoas sobre os benefícios ambientais, éticos, pessoais e de saúde pública decorrentes da adoção de um estilo de vida baseado em plantas. Além dos desafios a líderes mundiais e de oferecer conteúdo gratuito sobre nutrição e suporte para pessoas que desejam descobrir o veganismo, a Million Dollar Vegan também realiza distribuição de refeições e cestas básicas à base de plantas para pessoas de comunidades mais atingidas pela crise da Covid-19. Em todas as campanhas e ações, o foco central do trabalho é informar sobre como uma mudança para uma alimentação à base de plantas pode beneficiar tanto as pessoas como os animais.
Com mudança na alimentação, os níveis de ferro, B12 e cálcio podem diminuir
Os veganos não consomem nenhum produto de origem animal, como carne, leite e derivados. Com a falta de determinadas comidas na sua dieta, eles precisam procurar outras fontes que compensem o valor nutricional perdido nessa mudança. É o caso do ferro e cálcio, por exemplo. Ambos são extremamente importantes para o funcionamento do organismo. Portanto, o ideal é procurar um nutricionista para receber as melhores orientações em relação à nova alimentação.
André Nascimento, nutricionista e professor de Nutrição da Uninassau Recife, explica que o ferro é o responsável pela produção de hemoglobinas e energia muscular. Ou seja, não pode faltar de maneira alguma no corpo. Sem ele, o sistema imunológico enfraquecerá. “Algumas opções para essas pessoas são brócolis, couve, leguminosas, aveia, quinoa e castanha de caju, por exemplo. Porém, a absorção do nutriente por meio desses alimentos é um processo lento. O ideal é completar a refeição com frutas e vegetais ricos em vitamina C”, explica.
Em relação ao cálcio, o nutricionista comenta que tem um importante papel no desenvolvimento e manutenção dos ossos. A deficiência pode causar fraturas e o surgimento da osteoporose. “Como os veganos não ingerem o leite de vaca, fonte rica em cálcio, eles podem trocá-lo pelo de nozes ou soja. Para manter o nível do nutriente mais alto, há o tofu, as sementes, os legumes e os cereais para o café da manhã”, afirma. A vitamina B12 e o iodo também precisam ser observados. Enquanto a falta do primeiro pode afetar o sistema nervoso, o segundo tem relação com o hipotireoidismo.
Nascimento reforça que nosso corpo não consegue produzir uma grande quantidade de nutrientes. É por isso que o cardápio deve ser formado por diversos alimentos. No caso da deficiência, sintomas indicarão que sua alimentação não está balanceada. Eles podem ser fadiga, problemas de memória, dor de cabeça, unhas fracas, pele ressecada, entre outros.
Para evitar problemas de saúde, é importante realizar a mudança no cardápio com a ajuda de um profissional. Ele vai indicar os alimentos necessários para manter uma vida saudável, planejar suas refeições e fazer acompanhamentos para avaliar a dieta com o passar do tempo.
Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) lança movimento para mostrar que existe muito sabor e possibilidades em uma alimentação à base de vegetais
Se você não é familiarizado com a variedade de opções veganas, já deve ter ficado na dúvida se existe bolo, chocolate, pizza, sorvete, hambúrguer e até sobremesas como cheesecake em versões sem leite, ovos e carnes. Pois saiba que tem. E são muito saborosas.
É com essa intenção que a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) lançou na terça-feira (26), a campanha “Ser vegano é uma delícia” que visa aproximar quem não experimentou alimentos veganos e está aberto a aprender – e conhecer – o mundo de sabores inigualáveis que a alimentação vegetal oferece.
A mensagem da campanha está, em um túnel adesivado, ao longo de mais de 25 metros, da Estação Paulista, acesso da Av. Angélica do metrô e em diversos edifícios comerciais, nas redes sociais da SVB e no site da ação, com e-books de receitas disponíveis para quem quer não só provar, mas também preparar as delícias.
“Cada vez mais as pessoas estão descobrindo os sabores e as infinitas possibilidades das comidas veganas, seja em um prato mais natural, ou em novas versões lançadas quase que diariamente por restaurantes, lanchonetes e a indústria”, comenta o presidente da SVB, Ricardo Laurino.
Para ele, um complemento incomparável às opções veganas é o benefício às comidas gostosas é o benefício de saber que estará se nutrindo de um alimento que respeita os animais, o meio ambiente e cuida da saúde.
Além disso, ser vegano hoje é muito mais fácil. As prateleiras dos supermercados oferecem, cada vez mais, uma ampla variedade de produtos prontos para o consumo, como maionese, hambúrguer, queijos e carnes 100% vegetais. São opções que auxiliam, especialmente, a transição para a nova alimentação.
Por isso a SVB facilita a vida de todo vegano – ou de quem deseja experimentar uma das tantas delícias 100% vegetais – com o mapa “Onde tem opção vegana”. Nele, estão cadastrados mais de 3,5 mil estabelecimentos de todo Brasil.
Conforme o levantamento realizado pelo Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) em 2021 e encomendado pela SVB, 32% dos entrevistados disseram escolher uma opção vegana quando essa informação é destacada pelo restaurante ou estabelecimento. Uma prova de que, no Brasil, tem demanda para as comidas deliciosas e sem ingredientes de origem animal.
Nova edição da campanha online incentiva as pessoas a darem o primeiro passo para uma vida de refeições sem carne, leite e ovos A Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) dá a largada no novo mês com uma proposta acolhedora e atual convidando milhares de pessoas a passarem o mês de abril sem nada de produtos de origem animal, como carne, ovos, leite e derivados.
Em nova edição, o desafio Abril Vegano quer incentivar as pessoas a participarem dessa experiência e conhecer um novo mundo de possibilidades e benefícios à saúde, com uma alimentação repleta de leguminosas, cereais, frutas, legumes e verduras.
Para orientar os participantes, a campanha online vai contar com publicações, lives e um site específico, onde e-books gratuitos estão disponíveis para baixar. Conteúdos que dão suporte à mudança alimentar, como receitas e informações nutricionais serão compartilhadas nas redes sociais e também em um grupo do Telegram.
Os quatro influenciadores digitais que toparam o desafio de serem embaixadores da campanha são: os atores e atrizes Day Mesquita, José Trassi, Henrique Camargo e Rayssa Bratillieri. Eles receberam um kit com vários produtos veganos e irão compartilhar as dicas e a rotina em seus perfis. Alguns restaurantes de São Paulo e Rio de Janeiro se aliaram a campanha e receberão os embaixadores para provar pratos veganos do restaurante, sem custo (confira lista abaixo).
“Topei o Abril Vegano para melhorar minha alimentação, experimentar coisas novas e, também, pela contribuição e amor pelos animais e para o bem do planeta”, comenta o ator Henrique Camargo. Os embaixadores convidados serão acompanhados pela Renata Victoratti, nutricionista do Departamento de Campanhas da SVB, garantindo o aporte necessário de nutrientes, além de incluir nas refeições o resgate da memória afetiva dos alimentos presentes na rotina deles e, claro, muito sabor.
“O Abril Vegano é uma oportunidade para as pessoas que estão buscando a exclusão ou redução do consumo de carnes ou derivados do leite a dar esse primeiro passo, contribuindo muito com a saúde. Diversas pesquisas afirmam que, a redução do consumo de carnes e a ampliação do consumo de frutas, legumes, verduras, leguminosas e cereais integrais estão ligadas a menores taxas de obesidade, níveis de colesterol, pressão arterial, diabetes e doenças coronarianas“, explica a nutricionista.
A SVB defende e estimula a alimentação à base de vegetais por entender que ela é a melhor opção para a saúde, os animais e o planeta. Estudos já identificaram que o consumo de carnes, por exemplo, está diretamente associado ao risco aumentado de doenças crônicas e degenerativas como diabetes, obesidade, hipertensão e alguns tipos de câncer.
Pelo lado do meio ambiente, a pecuária usa quase 80% das terras aráveis do planeta, mas fornece apenas 37% das proteínas (18% das calorias) consumidas, sendo a maior responsável pela erosão de solos, perda de biodiversidade e contaminação de mananciais aquíferos do mundo. A ONU estima que cerca de 14,5% das emissões de gases do efeito estufa oriundas de atividades humanas têm origem nesse setor.
Já na questão ética, muitas pessoas não têm ideia do sofrimento e número de animais afetados por essa indústria. São abatidos mais de 10 mil animais terrestres por minuto no Brasil, a maioria frangos, porcos e bois – animais com uma complexa capacidade cognitiva e capazes de sentir dor, medo e alegria da mesma forma que os cães. Além disso, a produção de carne contribui significativamente para o desperdício global de alimentos, uma vez que são consumidos de 2 a 10 kg de proteína vegetal para produzir apenas 1 kg de proteína de origem animal.
Uma pesquisa inédita feita pelo Ibope e encomendada pelo Good Food Institute Brasil revelou que quase metade (47%) dos brasileiros reduziu o consumo de carne em 2020. Entretanto, adotar um estilo de vida saudável vai além de selecionar alimentos no almoço e no jantar: é importante ter cuidado também com as cápsulas dos medicamentos e suplementos ingeridos na dieta.
A maioria dessas cápsulas tem origem animal. Elas são feitas de gelatina, que é produzida com matéria-prima e proteínas de origem animal. Também chamadas de cápsulas duras, são derivadas do colágeno, extraído da pele e ossos de animais. Podem conter, ainda, plastificantes, corantes e conservantes.
Como alternativa, vegetarianos e veganos têm apostado nas cápsulas com gelatina vegetal, a chamada ágar-ágar, extraída por meio do processo de fervura de algas vermelhas. É o caso da Curcuvegan, um suplemento alimentar 100% natural desenvolvido pela BenCaps à base de cúrcuma, uma planta com ação anti-inflamatória.
Suplementos veganos x mercado
As vantagens dos suplementos veganos vão desde o processo de produção das cápsulas. Segundo a empresa chinesa de serviços de informações Xinhua Silk Road, a cápsula de origem vegetal é considerada um produto superior por ser isento de aditivos químicos e por seu processo de produção contribuir menos com a poluição.
O suplemento vegano é elaborado a partir de compostos vegetais e são fundamentais para repor algumas vitaminas, minerais e proteínas. Afinal, até mesmo quem ingere carnes pode ter deficiências nutricionais devido ao estilo de vida agitado. A suplementação diária evita as deficiências nutricionais e repõe as necessidades. Dentre os benefícios dos suplementos veganos, estão a melhora da qualidade de vida, correção de deficiências nutricionais e o auxílio na saúde e na composição corporal.
Com a conscientização acerca da diferença de qualidade entre as cápsulas de origem vegetal e de origem animal, esse mercado deve crescer ainda mais e, assim, veganos se beneficiarão com mais opções de produtos de origem não animal.
Desafios para veganos
Muitos não sabem, mas diversos itens que utilizamos no dia a dia têm origem animal, como é o caso das pastas de dentes, sacolinhas plásticas, pneus de carros e até mesmo shampoos. Este pode ser um desafio para quem optou pelo veganismo, e é justamente por isso que é muito importante pesquisarmos como os produtos são feitos.
Depois que um animal é abatido, seus subprodutos são classificados em partes comestíveis e não comestíveis. Estas últimas são usadas em uma variedade de indústrias, incluindo cosméticos, tecidos, produtos farmacêuticos etc.